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A imigração, para a sociedade e comunicação social, vem muitas vezes associada à criminalidade, porém não se pode fazer tal afirmação de ânimo leve e sem que se faça um estudo prévio. Das muitas notícias que lemos, algumas relacionam-se com a intervenção de cidadãos dos países do Leste europeu em furtos em interior de residências e de estabelecimentos comerciais, pelo que elaborámos este estudo no intuito de desmistificar algumas das ideias erradamente difundidas.
Para tal, recorremos à recolha de dados estatísticos e realizámos algumas entrevistas, que resultaram no estudo que apresentamos.
Partimos da ideia inicial de que os cidadãos romenos, dentro do grupo maior dos cidadãos não nacionais, seriam um foco de interesse para estudar neste âmbito, dada a ideia que tínhamos concebido após a leitura das notícias já referidas e mediante os discursos ouvidos dentro do meio policial que frequentamos. Porém, ao longo do trabalho afigurou-se obrigatório abranger os cidadãos sérvios e croatas nesse mesmo estudo, bem como complementar o estudo dos furtos em interior de residências com os furtos em interior de estabelecimentos comerciais.
Concluímos no final do trabalho que os cidadãos nacionais são suspeitos de ter maior intervenção neste tipo de ilícito criminal do que os cidadãos não nacionais, e que dentro do grupo dos cidadãos não nacionais os croatas poderão estar mais representados nos registos de suspeitos por furtos em interior de residências e os romenos em interior de estabelecimentos comerciais. Salientamos no nosso estudo o modus operandi utilizado por ambos grupos e a organização dos mesmos.
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criminalidade furtos imigração romenos servo-croatas