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Abstract(s)
A cavidade oral contém uma grande variedade de microrganismos, formando uma microflora natural, suscetível de provocar alterações ao seu hospedeiro, causadas por variações endógenas ou exógenas. Estas alterações apresentam, como consequência, o surgimento de diversas patologias e infeções dentárias, que podem afetar a polpa dentária, as gengivas, o ligamento periodontal, o osso alveolar, os dentes, os tecidos moles da cabeça, face e pescoço. Uma correta higiene oral diária é uma tarefa essencial que deve ser realizada por todos nós, evitando assim o aparecimento de infeções a nível dentário. Para combater o desenvolvimento destas patologias dentárias, utilizam-se métodos cirúrgicos, antibioterapia e ocasionalmente anti-inflamatórios. A prescrição de antibióticos é, muitas vezes, realizada de forma empírica, sem se proceder à identificação das bactérias presentes em cada infeção, contribuindo, desta forma, para o aumento das resistências microbianas. Desta forma, esta dissertação consiste numa revisão crítica da Norma I, elaborada pela Direção-Geral da Saúde (DGS) em Portugal, relativamente à prescrição de antibióticos em patologias dentárias, comparando as recomendações da mesma com a literatura, ou outras abordagens que possam constituir alternativa ou ser mais adequadas.
Description
Dissertação para obtenção do grau de Mestre no Instituto Superior de Ciências da Saúde Egas Moniz
Keywords
Cavidade oral Patologias dentárias Antibióticos Norma I