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Nível de independência nos autocuidados: um estudo de caraterização da população alvo de cuidados no Hospital das Forças Armadas - Pólo Porto
datacite.subject.fos | Enfermagem | pt_PT |
datacite.subject.fos | Ciências da Saúde | pt_PT |
dc.contributor.advisor | Gouveia, Bruna Raquel Figueira Ornelas de | |
dc.contributor.author | Silva, Hugo Rogério Pedroto Conde | |
dc.date.accessioned | 2023-12-21T12:58:14Z | |
dc.date.available | 2024-05-29T00:30:28Z | |
dc.date.issued | 2023-07-13 | |
dc.date.submitted | 2023-05-29 | |
dc.description | Curso de Mestrado ministrado em parceria com Escola Superior de Enfermagem S. José de Cluny e Escola Superior de Enfermagem Dr. José Timóteo Montalvão Machado | pt_PT |
dc.description.abstract | Enquadramento: As mudanças sociais e políticas ocorridas na última década têm levado a fenómenos de envelhecimento da população e mudança no perfil das doenças mais prevalentes. Neste contexto, sobressaem questões relacionadas com a independência nos autocuidados. Objetivos: Caraterizar a população alvo de cuidados em relação a variáveis sociodemográficas e de saúde e descrever o seu nível de independência no autocuidado. Material e Métodos: Estudo quantitativo, transversal, descritivo e recorrendo a uma amostragem não probabilística. Participaram neste estudo 82 pessoas com assistência no Hospital das Forças Armadas - Pólo Porto. A recolha de dados foi feita através de um questionário de caraterização sociodemográfica e de saúde e o Índice de Barthel. Resultados: A idade média dos participantes foi 68,12 anos (DP=17,93), sendo maioritariamente do sexo masculino (63,4%). A maioria é caracterizada por: nível educacional até o 1º ciclo (45,1%), estado civil casado ou em união de facto (67,1%) e reformados (67,1%), residência em domicílio (91,5%), principalmente no Porto (28%). A existência de cuidador informal foi confirmada em 41,5% dos casos e o tipo de ajuda mais frequente é a gestão da medicação (94,1%). A pontuação média do índice de Barthel foi de 85,91. Segundo os pontos de corte de Sequeira (2010), a maioria foi classificada como independente (67,1%; 𝑋=96,27), seguida por ligeiramente dependente (22,0%; 𝑋 =71,94) e moderadamente dependente (11,0%; 𝑋=50,56). O nível de independência, por domínio de autocuidado, mostrou que a maioria dos participantes eram independentes, com destaque para o controlo intestinal (89,0%) e alimentação (87,8%). Conclusão: Considerando o âmbito de intervenção do EEER, designadamente na promoção da independência, os resultados do presente estudo sugerem a existência de um espaço de intervenção destes profissionais de saúde no HFAR-PP, com potenciais ganhos e impacto relevante na saúde da população alvo de cuidados. | pt_PT |
dc.identifier.tid | 203380169 | pt_PT |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/10400.26/48609 | |
dc.language.iso | por | pt_PT |
dc.subject | Independência | pt_PT |
dc.subject | Autocuidado | pt_PT |
dc.subject | Enfermagem de Reabilitação | pt_PT |
dc.subject | Avaliação das Necessidades | pt_PT |
dc.title | Nível de independência nos autocuidados: um estudo de caraterização da população alvo de cuidados no Hospital das Forças Armadas - Pólo Porto | pt_PT |
dc.type | master thesis | |
dspace.entity.type | Publication | |
rcaap.embargofct | contém dados temporariamente confidenciais | pt_PT |
rcaap.rights | openAccess | pt_PT |
rcaap.type | masterThesis | pt_PT |
thesis.degree.name | Mestrado em Enfermagem de Reabilitação | pt_PT |