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Relacionamento social: um factor potenciador do luto sadio
datacite.subject.fos | Gerontologia social | pt_PT |
dc.contributor.advisor | Gros, Marielle Christine | |
dc.contributor.author | Espírito Santo, Isabel Cristina Fontes do | |
dc.date.accessioned | 2017-05-26T19:11:52Z | |
dc.date.available | 2017-05-26T19:11:52Z | |
dc.date.issued | 2017-03-28 | |
dc.date.submitted | 2017-01 | |
dc.description.abstract | Constatando-se a frequência de homens e mulheres que ficaram viúvos (as) passarem a frequentar um Centro de dia, procurou-se perceber o contributo deste dispositivo para a reorganização bem-sucedida da vida quotidiana. Daí surgir a questão fulcral que norteou este trabalho: “Será que o envolvimento de idosos viúvos em actividades promovidas pelo centro de dia favorece a integração do luto?” A fim de encontrar resposta a esta questão, procurou-se investigar dois grupos com características socioculturais idênticas, um que frequentasse um centro de dia (grupo experimental) e outro que não frequentasse qualquer resposta social (grupo de controle) de modo a captar, a título ainda exploratório, eventuais diferenças e/ou semelhanças na vivência do processo de luto. Depois de analisados os dados recolhidos por meio de entrevistas semi-estruturadas, complementadas com observação directa chegou-se à conclusão que não há propriamente um contraste claro entre os dois grupos. Viu-se que o centro de dia contribui para a integração da perda e reorganização da vida quotidiana por meio do relacionamento social que promove, nomeadamente o desenvolvimento de actividades e consequentemente a criação de laços sociais. Contudo, no grupo de controle, as idosas que conseguiram reorganizar o seu quotidiano em torno de novas actividades e investir no desenvolvimento da sua rede relacional também apresentam uma vivência positiva do luto. Apesar da maioria das entrevistadas seguir um curso de luto sadio, detectou-se um caso de luto perturbado no centro de dia (levando à reflexão de possíveis vias de aperfeiçoamento deste dispositivo) e dois no grupo de controle. Nos três casos, a não resolução do luto prende-se com uma resistência ao relacionamento social no quadro da vida quotidiana, com a falta de envolvimento em actividades susceptíveis de devolver sentido à sua vida e de enriquecer a sua sociabilidade. Conclui-se que o relacionamento social é um factor potenciador do luto sadio. Nas considerações finais, esboçam-se pistas para reforçar o papel do centro de dia neste sentido. | pt_PT |
dc.identifier.tid | 201891662 | |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/10400.26/18405 | |
dc.language.iso | por | pt_PT |
dc.subject | Relacionamento social | pt_PT |
dc.subject | Centro de dia | pt_PT |
dc.subject | Luto | pt_PT |
dc.subject | Viuvez | pt_PT |
dc.title | Relacionamento social: um factor potenciador do luto sadio | pt_PT |
dc.type | master thesis | |
dspace.entity.type | Publication | |
rcaap.rights | openAccess | pt_PT |
rcaap.type | masterThesis | pt_PT |
thesis.degree.grantor | Instituto Superior de Serviço Social do Porto | |
thesis.degree.name | Mestrado em Gerontologia Social | pt_PT |