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Emergência da infeção fúngica nas unidades de cuidados intensivos

dc.contributor.advisorNascimento, Teresa
dc.contributor.authorJorge, Inês Maria Ferreira
dc.date.accessioned2018-01-17T15:34:59Z
dc.date.available2018-01-17T15:34:59Z
dc.date.issued2017-12
dc.descriptionDissertação para obtenção do grau de Mestre no Instituto Superior de Ciências da Saúde Egas Monizpt_PT
dc.description.abstractAs infeções fúngicas invasivas, ocorrendo em menor número que as bacterianas, são responsáveis por taxas de mortalidade e morbilidade elevadas, tendo sido observadas a nível dos cuidados hospitalares, em particular nas unidades de cuidados intensivos, onde ganham maior destaque e preocupação. Fatores inerentes a estas unidades, como ventilação mecânica, intervenções cirúrgicas, nutrição parentérica total e tratamento prolongado com antibióticos são algumas das condições predisponentes. Candida albicans continua a ser o agente patogénico mais isolado, no entanto tem surgido uma modificação da epidemiologia, que dá agora um maior peso às espécies não-albicans face ao demonstrado em décadas anteriores. Para além destas leveduras, fungos filamentosos como Aspergillus e Mucorales têm sido associados a infeções fúngicas, assim como as leveduras pertencentes ao género Cryptococcus. Algumas das dificuldades na gestão do controlo destas infeções passam pela identificação dos agentes etiológicos, pelo que foram desenvolvidos métodos inovadores com base em técnicas moleculares, na deteção de constituintes da parede celular fúngica, entre outros, visto terem melhor sensibilidade e não serem invasivos. No entanto, os métodos tradicionais como a cultura não deixam de ser fundamentais, pelo que continuam a ser usados como método padrão no diagnóstico. Atualmente o tratamento antifúngico é limitado a quatro classes: polienos, azóis, equinocandinas e análogos da pirimidina, contudo têm surgido novas moléculas com resultados promissores nos ensaios clínicos decorrentes. Estas quatro classes podem ainda ser utilizadas noutras abordagens como o tratamento profilático, preventivo e empírico, assim como numa combinação entre si. É importante a implementação das medidas preventivas, pois muitas das infeções ocorrem por falhas técnicas a nível dos dispositivos médicos e dos próprios profissionais de saúde.pt_PT
dc.identifier.tid201812576pt_PT
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10400.26/20266
dc.language.isoporpt_PT
dc.subjectInfeções fúngicas invasivaspt_PT
dc.subjectUnidades de cuidados intensivospt_PT
dc.subjectDiagnósticopt_PT
dc.subjectTratamentopt_PT
dc.titleEmergência da infeção fúngica nas unidades de cuidados intensivospt_PT
dc.typemaster thesis
dspace.entity.typePublication
rcaap.rightsopenAccesspt_PT
rcaap.typemasterThesispt_PT
thesis.degree.nameMestrado Integrado em Ciências Farmacêuticaspt_PT

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