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Partindo do princípio de que a Arquitectura é uma contadora de histórias - envolve o habitante num ambiente cativante e rico ao nível das percepções, expondo-o a uma ampla vivência de cores, cheiros, sons, temperaturas, formas ou texturas, que se podem revelar imemoriais (princípio válido, para a boa como para a má arquitectura) - a presente tese emergiu da vontade de investigar o modo como a luz é um dos protagonistas (se não um dos principais protagonistas) na vasta narrativa arquitectónica. Partindo de uma análise exógena da luz, e seguindo ao encontro da sua essência endógena (dentro de uma metodologia transdisciplinar), pretendemos investigar 'porquê?' (causa/origem), 'para quê?' (finalidade/destino) e 'como?' (processo) foi a luz manuseada, mensurada e controlada de modo a chegar à Metaluz: um arquétipo de luz que comunica a um nível de excelência com o nosso Ser. Foi, é e será, o controlo simultâneo entre luz e escuridão o processo para chegar à Metaluz? Traçando uma linha temporal desde as Origens (os primeiros abrigos dos nossos antepassados) até às edificações dos dias de hoje, pretendemos investigar qual o processo para se chegar a uma Metaluz, e com base nestas pesquisas, prever um Destino.
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Arquitectura Luz Ambiente Percepção Narrativa Ritmos
