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Abordagem da suspeita de anafilaxia subsequente à administração de vacinas e injetáveis em farmácia comunitária : perspetiva internacional sobre o material e equipamento obrigatório
dc.contributor.advisor | Guerreiro, Mara | |
dc.contributor.author | Figueiredo, Andreia Oliveira | |
dc.date.accessioned | 2018-01-17T11:40:08Z | |
dc.date.available | 2018-01-17T11:40:08Z | |
dc.date.issued | 2017-12 | |
dc.description | Dissertação para obtenção do grau de Mestre no Instituto Superior de Ciências da Saúde Egas Moniz | pt_PT |
dc.description.abstract | Internacionalmente e em Portugal os farmacêuticos comunitários têm vindo a assumir responsabilidades na administração de vacinas e medicamentos injetáveis, com vista a facilitar o acesso ao medicamento. A implementação deste serviço acarreta a necessidade de capacitação dos farmacêuticos para atuar em caso de suspeita de reação anafilática subsequente, sendo também fundamental a existência dos meios necessários para intervir. O objetivo deste trabalho é discutir o material e equipamento obrigatório para atuar em caso de suspeita de reação anafilática em farmácia comunitária, através da comparação os requisitos vigentes em Portugal com uma amostra de conveniência de quatro países: Irlanda, Austrália, Canadá (British Columbia – BC) e EUA (South Carolina – CS). Portugal é o país com a lista mais extensa de material e equipamento; no outro extremo encontra-se a Irlanda, cuja lista é a mais reduzida. A presença de adrenalina 1 mg/ml é requerida nos cinco países estudados, embora nem todos especifiquem a forma de apresentação (ampolas versus em canetas pré-cheias ou autoinjetores). Apenas as orientações irlandesas relatavam explicitamente que os farmacêuticos estavam autorizados a administrar adrenalina sem prescrição médica para o tratamento do choque anafilático. Portugal é também o país que mais medicamentos inclui na lista de material e equipamento (salbutamol em solução respiratória, corticosteroides injetáveis e oxigénio), embora não inclua anti-histamínicos, obrigatórios no Canadá (BC) e EUA (CS). O esfigmomanómetro e o estetoscópio são elementos obrigatórios em Portugal e nos EUA (CS). Em resumo, as listas de material e equipamento obrigatório nos cinco países estudados apresentam uma exaustividade variável. À luz desta comparação e da evidência disponível foram identificados elementos adicionais cuja inclusão pode ser útil, como um protocolo escrito para gestão da suspeita de reação anafilática, e elementos que se afiguram desnecessários, como os corticosteroides injetáveis. | pt_PT |
dc.identifier.tid | 201812606 | pt_PT |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/10400.26/20237 | |
dc.language.iso | por | pt_PT |
dc.subject | Anafilaxia | pt_PT |
dc.subject | Farmacêutico | pt_PT |
dc.subject | Farmácia | pt_PT |
dc.subject | Vacinas | pt_PT |
dc.subject | Injetáveis | pt_PT |
dc.title | Abordagem da suspeita de anafilaxia subsequente à administração de vacinas e injetáveis em farmácia comunitária : perspetiva internacional sobre o material e equipamento obrigatório | pt_PT |
dc.type | master thesis | |
dspace.entity.type | Publication | |
rcaap.rights | openAccess | pt_PT |
rcaap.type | masterThesis | pt_PT |
thesis.degree.name | Mestrado Integrado em Ciências Farmacêuticas | pt_PT |