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Documento principal | 80.61 MB | Adobe PDF | ||
Desenhos técnicos | 165.33 MB | Adobe PDF |
Authors
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Abstract(s)
Fazer uso da flexibilidade, é uma atitude mais que bem-vinda, sobretudo pela
conjuntura social e económica que atravessamos. Também por uma premente necessidade
ecológica, entendida não como estratégia de marketing, mas sim como prioridade inteligente
de poupar meios e recursos.
O termo flexibilidade entendido como uma inerência do design de interiores
enquanto disciplina projectual, permitiu-nos chegar aos museus e aos locais de exposição
como área de aplicação do objeto de estudo, uma vez que se comprovou que os espaços
para exposições devem ser polivalentes.
Propomos assim, uma solução de projeto baseada num sistema modular que permite
dotar os museus e restantes espaços expositivos de bastante flexibilidade, ao mesmo
tempo que possibilitam a arquitetos e designers um número infinito de soluções para
projetarem estes espaços, tornando-os singulares.
Não basta propor. A melhor forma de testar uma solução é comprovar a sua aplicação,
e para tal escolhemos o MUDE – Museu do Design e da Moda de Lisboa, pelo desafio
que a preexistência levantava, levando-nos a resolver uma série de detalhes de projeto
essenciais para a sua verificação. Comprovou-se a possibilidade de com este sistema criar
espaços únicos, complexos e capazes de responder com soluções de design integrado às
várias componentes da museografia, evitando recorrer a acessórios que muitas vezes provocam
“ruído” no interior de um espaço.
Description
Keywords
Flexibilidade Museologia Design de Interiores Exposição