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Migração de contaminantes de materiais de embalagem
dc.contributor.advisor | Gonçalves, Luísa Lima | |
dc.contributor.author | Dias, Diogo Alexandre Belfo | |
dc.date.accessioned | 2017-01-18T11:19:00Z | |
dc.date.available | 2017-01-18T11:19:00Z | |
dc.date.issued | 2016-11 | |
dc.description | Dissertação para obtenção do grau de Mestre no Instituto Superior de Ciências da Saúde Egas Moniz | pt_PT |
dc.description.abstract | As embalagens são atualmente uma importante fonte de contaminação dos produtos alimentares. Embora vários benefícios sejam associados à sua utilização na indústria alimentar, o processo de migração de substâncias químicas para os alimentos e bebidas pode constituir um perigo para a saúde do consumidor. Tradicionalmente, as embalagens são produzidas a partir de materiais como o vidro, o metal, o plástico, o papel ou o cartão. O plástico é hoje um dos materiais mais utilizados no fabrico de embalagens alimentares, e para que apresente todas as características necessárias ao acondicionamento correto dos produtos alimentares, preservando as suas características organoléticas e nutricionais, vários aditivos são adicionados à sua constituição. A migração de substâncias químicas de baixo peso molecular, como alguns aditivos e monómeros utilizados na produção de plásticos, ocorre maioritariamente através do processo de difusão. O processo de migração é influenciado pelas interações entre a embalagem e os alimentos. A temperatura e o tempo de contacto entre as embalagens e a natureza dos produtos alimentares, como por exemplo os elevados teores de gordura apresentados por alguns alimentos, são fatores que potenciam este processo. As substâncias utilizadas na produção de embalagens plásticas são hoje controladas na União Europeia. Com base no perfil toxicológico destas substâncias, são impostos limites de migração para assegurar que a utilização deste tipo de embalagens no acondicionamento de produtos alimentares não coloca em risco a saúde do consumidor. Várias classes de substâncias, revelam preocupações do ponto de vista toxicológico, destacando-se os ftalatos, o bisfenol A (BPA) e algumas substâncias que surgem aquando da degradação de aditivos, como é o caso do 4-nonilfenol (NP). Apesar dos vários problemas associados à migração de substâncias químicas das embalagens plásticas, a concentração destas nos produtos alimentares não induz efeitos toxicológicos imediatos no consumidor. É então fundamental a realização de mais estudos, com o objetivo de identificar possíveis efeitos adversos para exposições prolongadas a estes componentes. | pt_PT |
dc.identifier.tid | 201458667 | pt_PT |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/10400.26/17578 | |
dc.language.iso | por | pt_PT |
dc.subject | Migração de contaminantes | pt_PT |
dc.subject | Indústria alimentar | pt_PT |
dc.subject | Embalagens plásticas | pt_PT |
dc.subject | Toxicidade | pt_PT |
dc.title | Migração de contaminantes de materiais de embalagem | pt_PT |
dc.type | master thesis | |
dspace.entity.type | Publication | |
rcaap.rights | openAccess | pt_PT |
rcaap.type | masterThesis | pt_PT |
thesis.degree.name | Mestrado Integrado em Ciências Farmacêuticas | pt_PT |
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