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O papel do teletrabalho como prática de marketing interno, na promoção da felicidade organizacional: Estudo de caso da Capgemini Engineering Portugal
datacite.subject.fos | Ciências Sociais::Economia e Gestão | pt_PT |
dc.contributor.advisor | Nogueira, Mafalda | |
dc.contributor.author | Araújo, Sara Alexandre Afonso | |
dc.date.accessioned | 2022-03-10T17:28:02Z | |
dc.date.available | 2022-03-10T17:28:02Z | |
dc.date.issued | 2022-02-24 | |
dc.description.abstract | A Pandemia de Covid-19 acelerou uma mudança de mentalidade que já se começava a viver nas empresas, potenciada pelas tecnologias de comunicação e de informação, que permite a muitos trabalhadores desempenharem as suas funções profissionais a partir de casa. Uma vez que o modelo de teletrabalho, resultou em consequências positivas apontadas pelos colaboradores, este é visto como um passo para o futuro do trabalho, que irá combinar o trabalho remoto e presencial num modelo híbrido. Como tal, a presente investigação propõe a implementação do teletrabalho como prática de marketing interno, para promover a felicidade organizacional, através de um estudo de caso da empresa Capgemini Engineering Portugal e com recurso às técnicas de observação participante e entrevistas semiestruturadas a 16 participantes. A organização realizou um esforço para garantir o bem-estar dos colaboradores, durante o período de adaptação ao teletrabalho, o que contribuiu para a sensação de segurança e estabilidade destes. Também, graças à flexibilidade horária conferida pelo teletrabalho, os colaboradores sentem um maior equilíbrio entre a vida pessoal e profissional. O teletrabalho também é apontado como um motivo para o aumento da produtividade e de maior comunicação entre equipas que não trabalham no mesmo escritório, sendo que a empresa deve organizar atividades extralaborais que permitam aos colaboradores manterem-se ligados e parte integrante da organização. Deve salientar-se, contudo, a sensação de menor progressão na carreira e a maior dificuldade em “desligar” do trabalho, quando em teletrabalho. No entanto, os colaboradores entrevistados gostariam de no futuro poder combinar o teletrabalho com o trabalho no escritório, ou seja, adotar um modelo híbrido, sendo a imposição de um modelo apenas presencial, um motivo para recusar uma oportunidade profissional ou para procurar uma nova solução de trabalho. Por fim, foram redigidas recomendações que a Capgemini Engineering Portugal poderá colocar em prática, para aumentar a felicidade no trabalho dos seus clientes internos, através de um modelo híbrido de teletrabalho e trabalho presencial. | pt_PT |
dc.identifier.tid | 202959902 | pt_PT |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/10400.26/39690 | |
dc.language.iso | por | pt_PT |
dc.subject | Marketing interno | pt_PT |
dc.subject | Felicidade organizacional | pt_PT |
dc.subject | Teletrabalho | pt_PT |
dc.subject | Estudo de caso | pt_PT |
dc.title | O papel do teletrabalho como prática de marketing interno, na promoção da felicidade organizacional: Estudo de caso da Capgemini Engineering Portugal | pt_PT |
dc.type | master thesis | |
dspace.entity.type | Publication | |
rcaap.rights | openAccess | pt_PT |
rcaap.type | masterThesis | pt_PT |
thesis.degree.grantor | Instituto Português de Administração de Marketing | |
thesis.degree.name | Mestrado em Gestão de Marketing | pt_PT |
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