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- Jovens Solistas da MetropolitanaPublication . Salvado, Lúcia; Ferreira, Miguel; Ramalho, Sara; Estaca, Hugo; Marques, Inês; Herculano, Cristiana; Teixeira, André; Mendes, Lívia; Borges, João; Marques, Beatriz; Marques, Rodrigo; Duque, Guilherme; Cortez, Daniela; Luís, César; Cabrita, FranciscoBrochura de sala do concerto realizado pelos alunos Jovens Solistas da Metropolitana a 24 de Fevereiro de 2022 no MUSEU DO ORIENTE em Lisboa no âmbito da Temporada 2021/2022 da Metropolitana dedicada a 30º aniversário da instituição. O programa do concerto foi preenchido com obras de Elgar, Shostakovich, Poulenc e Mozart. Desenvolvendo uma ponte pedagógica inédita entre a prática e o ensino musical, a ANSO é a única escola do país que forma maestros, instrumentistas de orquestra e pianistas vocacionados para música de câmara. Ao longo dos seus quase 30 anos, mudou o panorama cultural em Portugal, sendo muitos os seus alunos a entrar nas mais exigentes instituições de ensino e formações internacionais. Mais premiada escola nacional desta área, as novas gerações de intérpretes e diretores musicais que lança são reconhecidas pela qualidade. A música de câmara é uma das vertentes fundamentais da Academia Nacional Superior de Orquestra, que todos os anos apresenta o ciclo Jovens Solistas da Metropolitana.
- O papel do teletrabalho como prática de marketing interno, na promoção da felicidade organizacional: Estudo de caso da Capgemini Engineering PortugalPublication . Araújo, Sara Alexandre Afonso; Nogueira, MafaldaA Pandemia de Covid-19 acelerou uma mudança de mentalidade que já se começava a viver nas empresas, potenciada pelas tecnologias de comunicação e de informação, que permite a muitos trabalhadores desempenharem as suas funções profissionais a partir de casa. Uma vez que o modelo de teletrabalho, resultou em consequências positivas apontadas pelos colaboradores, este é visto como um passo para o futuro do trabalho, que irá combinar o trabalho remoto e presencial num modelo híbrido. Como tal, a presente investigação propõe a implementação do teletrabalho como prática de marketing interno, para promover a felicidade organizacional, através de um estudo de caso da empresa Capgemini Engineering Portugal e com recurso às técnicas de observação participante e entrevistas semiestruturadas a 16 participantes. A organização realizou um esforço para garantir o bem-estar dos colaboradores, durante o período de adaptação ao teletrabalho, o que contribuiu para a sensação de segurança e estabilidade destes. Também, graças à flexibilidade horária conferida pelo teletrabalho, os colaboradores sentem um maior equilíbrio entre a vida pessoal e profissional. O teletrabalho também é apontado como um motivo para o aumento da produtividade e de maior comunicação entre equipas que não trabalham no mesmo escritório, sendo que a empresa deve organizar atividades extralaborais que permitam aos colaboradores manterem-se ligados e parte integrante da organização. Deve salientar-se, contudo, a sensação de menor progressão na carreira e a maior dificuldade em “desligar” do trabalho, quando em teletrabalho. No entanto, os colaboradores entrevistados gostariam de no futuro poder combinar o teletrabalho com o trabalho no escritório, ou seja, adotar um modelo híbrido, sendo a imposição de um modelo apenas presencial, um motivo para recusar uma oportunidade profissional ou para procurar uma nova solução de trabalho. Por fim, foram redigidas recomendações que a Capgemini Engineering Portugal poderá colocar em prática, para aumentar a felicidade no trabalho dos seus clientes internos, através de um modelo híbrido de teletrabalho e trabalho presencial.
- Conversão e retenção: Motivações inerentes ao consumo da experiência de voluntariado em PortugalPublication . Pinto, Sofia João Machado Lima Cerqueira; Salomão, MiriamAs Organizações Sem Fins Lucrativos dependem de voluntários para manterem a sua atividade. Portugal conta com, aproximadamente, 50 000 organizações deste cariz. No entanto, apenas 6,4% da população portuguesa faz voluntariado, o que situa Portugal 12,9 pontos percentuais abaixo da média europeia. Esta investigação pretende, face a este cenário, estudar as motivações que levam os voluntários a iniciar e a continuar a sua experiência de voluntariado, percebendo se estes fatores variam ao longo do ciclo de vida do voluntário. Este estudo adota uma abordagem alternativa à maioria da literatura referente a este tema, apresentando o voluntariado como uma experiência e o voluntário como cliente da mesma. Utilizando uma abordagem qualitativa com dados recolhidos em grupos focais, a presente investigação conclui que: na fase de conversão e de retenção, os fatores predominantes são os fatores motivacionais egoístas, porém as razões mais citadas diferem; na fase de desistência, os fatores predominantes são os fatores situacionais; e, existem variações das motivações ao longo do ciclo de vida do voluntário. São abordadas, também, estratégias de marketing de conversão e de retenção que apresentam, face aos resultados deste estudo, potencial de otimização nas fases assinaladas.