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Abstract(s)
O estudo para a habitação unifamiliar que se apresenta, reflete a fruição espacial
interna, o seu aspeto formal, os seus materiais constitutivos e as caraterísticas
intrínsecas de quem o vai habitar.
Quando se parte do zero, as linhas condicionantes estão muito esbatidas, por esse
motivo há que inventá-las, há que definir a filosofia do projeto como início e fio condutor
conducente a um resultado final e, como aspeto prioritário, para além do estar, conviver
e trabalhar de uma maneira salutar e agradável, também é fundamental que o equilíbrio
paisagístico prevaleça de uma maneira sustentável e abrangente.
A arquitetura nunca poderá ser vista como um modelo formal, mas sim como algo que
albergue a vida.
Esta visão tem a ver com os exemplos de pesquisa e análise apresentados, que
constituíram uma base teorizante, filosófica e sociológica para a consecução do
trabalho exposto, refletindo sempre, que a arquitetura não é um simples exercício de
estilo, mas sim um conjunto de elementos que na sua transversalidade conduzem à
existência de vida, de espaço, comodidade, de aspetos cognitivos e sensitivos de
proteção.
E, são todas estas sensações que nos aproximam da vida e que nos interessam
experienciar, quando realizamos uma intervenção arquitetónica.
Description
Keywords
habitação unifamiliar habitar abrigo sociabilização contemporaneidade natureza equilíbrio e sustentabilidade