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Comunicação em tempo de crise

dc.contributor.authorGonçalves, João Carlos de Bastos Jorge
dc.contributor.author
dc.date.accessioned2021-12-02T15:51:40Z
dc.date.available2021-12-02T15:51:40Z
dc.date.issued2021
dc.description.abstractA comunicação, como ato de partilhar, comungar informação entre um emissor e um recetor, é uma base essencial da vida em sociedade, do bom funcionamento interno e externo de uma organização, e da preservação do seu valor reputacional. Mais ainda, quando o contexto envolvente caracteriza-se por uma situação de crise, alicerçada em ambientes dinâmicos, de instabilidade e com cenários frequentemente imprevisíveis, que influenciam a perceção de todos aqueles pelos quais a organização tem responsabilidades, ou, por outras palavras, a opinião pública. Não sendo, naturalmente, as Forças Armadas (FFAA) imunes a esta realidade, foi objetivo desta investigação propor contributos para melhorar a comunicação em tempo de crise desenvolvida pelas FFAA. Ancorado num raciocínio indutivo, associado a uma investigação qualitativa e a um desenho de pesquisa do tipo estudo de caso, analisaram-se as entrevistas semiestruturadas conduzidas a 15 especialistas militares, distribuídos pelo Estado-Maior-General das Forças Armadas, três ramos das FFAA e Guarda Nacional Republicana, e dois civis. À luz das evidências encontradas, foi proposto um modelo de melhoria da comunicação em tempo de crise (ou comunicação de crise), constituído por cinco etapas (estrutura, doutrina, formação, treino e verificação), descritas sob a forma de um ciclo, e pelas correspondentes linhas de ação.pt_PT
dc.description.abstractCommunication, as an act of sharing information between a sender and a receiver, is an essential basis for life in society, for the good internal and external functioning of an organization, and for the preservation of its reputational value. Furthermore, when the surrounding context is characterized by a crisis situation, based on dynamic and unstable environments with unpredictable scenarios, which influence the perception of those for whom the organization has responsibilities, in other words, the public opinion. The Armed Forces are not immune to this reality, so, the objective of this investigation was to propose contributions to improve the communication developed by the Armed Forces, when facing a crisis. This research was anchored in inductive reasoning, associated with a qualitative investigation and a case study research design, semi-structured interviews conducted with 15 military specialists, distributed by the Armed Forces General Staff, the three Branches of the Armed Forces, the Republican National Guard, and two civilians. As a result of the evidence found, a model for improving communication when facing crisis situations (or crisis communication) was proposed, consisting of five stages (structure, doctrine, training, exercise and verification), described as a cycle, and the corresponding lines of action.pt_PT
dc.description.versionN/Apt_PT
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10400.26/38166
dc.language.isoporpt_PT
dc.publisherIUMpt_PT
dc.subjectComunicaçãopt_PT
dc.subjectCrisept_PT
dc.subjectComunicação de crisept_PT
dc.subjectRelações públicaspt_PT
dc.subjectForças Armadaspt_PT
dc.subjectCommunicationpt_PT
dc.subjectCrisispt_PT
dc.subjectCrisis communicationpt_PT
dc.subjectPublic affairspt_PT
dc.subjectArmed Forcespt_PT
dc.titleComunicação em tempo de crisept_PT
dc.typeother
dspace.entity.typePublication
rcaap.rightsopenAccesspt_PT
rcaap.typeotherpt_PT

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