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O Banco de Alenquer como dinamizador de Capital Cívico
| dc.contributor.advisor | Moreira de Carvalho, Rui | |
| dc.contributor.author | Maçarico Lourenço, Ana Maria | |
| dc.date.accessioned | 2025-11-20T12:28:11Z | |
| dc.date.available | 2025-11-20T12:28:11Z | |
| dc.date.issued | 2025-10-31 | |
| dc.date.submitted | 2025-11-20 | |
| dc.description.abstract | O banco de Alenquer foi fundado em 1920. A vila de Alenquer tem cerca de 45 mil habitantes. Os seus gestores e colaboradores, na sua maioria nasceram e vivem em Alenquer. Este trabalho analisa o papel da Caixa de Crédito Agrícola Mútuo (CCAM) de Alenquer como agente promotor de capital cívico e desenvolvimento sustentável no concelho de Alenquer. Inserida no contexto da banca cooperativa, a investigação procura compreender de que forma esta instituição contribui para a inclusão social, a retenção de talento qualificado, e o incentivo a iniciativas de natureza cultural, social e económica. Através de uma abordagem qualitativa, o estudo evidencia a importância da proximidade territorial, da governação democrática e da responsabilidade social como pilares estratégicos da atuação do banco de Alenquer. A análise demonstra que o banco de Alenquer tem vindo a reforçar a sua presença no território, não apenas através da manutenção da sua rede de agências e de colaboradores, aumento do negócio e da capacidade de financiamento do investimento e do consumo, mas também pelo envolvimento ativo em projetos comunitários e pela adoção de práticas alinhadas com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS). A sua atuação revela-se determinante na promoção da coesão social e económica, ou seja, reforçando o contrato social com a comunidade e aumentando o seu capital cívico, contribuindo para o fortalecimento do tecido socioeconómico local. Apesar do reforço significado dos ativos líquidos, do financiamento ao investimento e do número de clientes, também é notório a diminuição do ritmo de angariação de novos membros, visível na diminuição do rácio população/membro (proprietários). Conclui-se que a banca cooperativa, ao incorporar princípios de solidariedade, com um forte reconhecimento da proximidade, participação e compromisso com a sustentabilidade, configura-se como uma alternativa complementar eficiente e eficaz à banca de teor acionista, exercendo um impacto positivo na qualidade de vida das suas comunidades. | por |
| dc.identifier.tid | 204053382 | |
| dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/10400.26/59898 | |
| dc.language.iso | por | |
| dc.rights.uri | N/A | |
| dc.subject | Banca Cooperativa | |
| dc.subject | Capital Cívico | |
| dc.subject | Sustentabilidade | |
| dc.subject | Responsabilidade Social | |
| dc.subject | Desenvolvimento Local | |
| dc.title | O Banco de Alenquer como dinamizador de Capital Cívico | por |
| dc.type | master thesis | |
| dspace.entity.type | Publication | |
| thesis.degree.grantor | Instituto Superior de Gestão |
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