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Performance alimentar do recém-nascido pré-termo: Da alimentação por sonda até à autonomia

datacite.subject.fosCiências Médicas::Ciências da Saúdept_PT
dc.contributor.advisorFrança, Ana Paula
dc.contributor.authorSousa, Catarina Maria
dc.date.accessioned2021-03-31T14:38:48Z
dc.date.available2021-03-31T14:38:48Z
dc.date.issued2021-02
dc.description.abstractA sobrevivência dos recém-nascidos que nascem prematuramente tem aumentado a nível mundial. Contudo, os que nascem antes das 34 semanas de gestação têm dificuldade em alimentar-se oralmente devido à incapacidade que apresentam em coordenar a sucção, a deglutição e a respiração. Atualmente, a introdução da alimentação oral nestes recém-nascidos parece estar ainda dependente da perceção de cada enfermeiro, havendo poucos protocolos que apoiem a transição para a alimentação oral. A incapacidade dos recém-nascidos para a alimentação oral é responsável pelo prolongamento do internamento na unidade de cuidados intensivos neonatais. Realizou-se um estudo quantitativo, retrospetivo, descritivo e correlacional com o objetivo de analisar a evolução e a performance alimentar do recém-nascido pré-termo, na transição da alimentação por sonda para a alimentação oral, até à autonomia alimentar. Analisados 68 registos de enfermagem de recém-nascidos pré-termo, correspondentes ao período entre janeiro de 2017 e março de 2019. Os recém-nascidos iniciaram a alimentação entre as 33 e 35 semanas, mediana de 34 semanas e dois dias. Alcançaram a autonomia alimentar às 35 semanas e seis dias, valor de mediana, demorando em média 11,84 dias a atingi-la. O peso à nascença (p=0,009) e no início da alimentação oral (p=0,0001) associou-se à idade na autonomia alimentar; o tempo decorrido entre o início da alimentação oral até à autonomia alimentar associou-se com o peso à nascença (p=0,0001) e com a idade no início da alimentação oral (p=0,001). As estratégias realizadas pelos enfermeiros para estimular os reflexos alimentares dos recém-nascidos sucção não-nutritiva, método canguru, colocação à mama e estimulação com leite, não se associaram com a idade dos recém-nascidos na autonomia alimentar. O processo de aquisição de autonomia alimentar do recém-nascido pré-termo é complexo, sofrendo progressos e recuos. Vários fatores influenciam esta transição, como a idade gestacional e o peso ao nascimento, assim como a estimulação do recém-nascido.pt_PT
dc.identifier.tid202684610pt_PT
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10400.26/36093
dc.language.isoporpt_PT
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0/pt_PT
dc.subjectRecém-nascido pré-termopt_PT
dc.subjectAlimentação oralpt_PT
dc.subjectAutonomia alimentarpt_PT
dc.titlePerformance alimentar do recém-nascido pré-termo: Da alimentação por sonda até à autonomiapt_PT
dc.title.alternativeFeeding performance of preterm newborns: From tube feeding to autonomypt_PT
dc.typemaster thesis
dspace.entity.typePublication
rcaap.rightsopenAccesspt_PT
rcaap.typemasterThesispt_PT
thesis.degree.grantorEscola Superior de Enfermagem do Porto
thesis.degree.nameMestrado em Enfermagem de Saúde Infantil e Pediátricapt_PT

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Dissertação de Mestrado_ Catarina Sousa.pdf
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