Repository logo
 
Publication

Cafeína como adjuvante de analgésicos não sujeitos a receita médica: revisão da eficácia e segurança em adultos

dc.contributor.advisorGuerreiro, Mara
dc.contributor.authorGuedes, Inês Dias
dc.date.accessioned2017-01-18T09:39:34Z
dc.date.available2018-11-30T01:30:11Z
dc.date.issued2016-11
dc.descriptionDissertação para obtenção do grau de Mestre no Instituto Superior de Ciências da Saúde Egas Monizpt_PT
dc.description.abstractA automedicação é uma prática prevalente a nível nacional e internacional, em diversas faixas etárias. A automedicação responsável, envolvendo o uso de medicamentos não sujeitos a receita médica (MNSRM), tem sido encorajada por apresentar benefícios para os vários intervenientes, como sejam a promoção de um papel ativo das pessoas na gestão da sua saúde e menores encargos para o sistema de saúde. Contudo, não é isenta de riscos, como reações adversas medicamentosas (RAM). O grupo farmacoterapêutico mais vendido fora das farmácias e frequentemente utilizado em automedicação é os analgésicos/antipiréticos, aos quais deve ser dada particular atenção. Desta forma, o objetivo da monografia é rever a eficácia e segurança da associação de cafeína com analgésicos não sujeitos a receita médica, em Portugal. No presente trabalho foram estudadas três associações de analgésicos com cafeína: paracetamol e cafeína; ácido acetilsalicílico e cafeína; ácido acetilsalicílico, paracetamol e cafeína. A fase de pesquisa e seleção da evidência foi estruturada segundo as recomendações de Kable et al. (2012). Recorreu-se a bases de dados eletrónicas, como o Pubmed, e os critérios de inclusão foram definidos partindo do acrónimo PICO. Foram incluídos 19 estudos, descritos em 11 artigos, existindo mais evidência experimental publicada para a associação paracetamol e cafeína. No global, as associações de cafeína com analgésicos foram mais eficazes no alívio da dor. Apenas em dois dos estudos incluídos, Laska et al. (Estudo 3) e Winter et al., não se verificou a existência de uma superioridade numérica da associação analgésico com cafeína versus analgésico. À luz dos dados recentes sobre eficácia de várias doses de cafeína como adjuvante analgésico (Derry, Derry, & Moore, 2014), a cafeína apenas mostrou ser eficaz entre 70 mg e 200 mg. Deste modo, devem ser privilegiados medicamentos que aportem 100 ou mais miligramas de cafeína por toma, para que sejam eficazes.pt_PT
dc.identifier.tid201454440pt_PT
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10400.26/17557
dc.language.isoporpt_PT
dc.subjectMNSRMpt_PT
dc.subjectCafeínapt_PT
dc.subjectAnalgésicospt_PT
dc.subjectAssociações em dose fixapt_PT
dc.titleCafeína como adjuvante de analgésicos não sujeitos a receita médica: revisão da eficácia e segurança em adultospt_PT
dc.typemaster thesis
dspace.entity.typePublication
rcaap.embargofctSubmissão de manuscrito para publicaçãopt_PT
rcaap.rightsopenAccesspt_PT
rcaap.typemasterThesispt_PT
thesis.degree.nameMestrado Integrado em Ciências Farmacêuticaspt_PT

Files

Original bundle
Now showing 1 - 1 of 1
Loading...
Thumbnail Image
Name:
Guedes_Inês_Dias.pdf
Size:
1.41 MB
Format:
Adobe Portable Document Format
License bundle
Now showing 1 - 1 of 1
No Thumbnail Available
Name:
license.txt
Size:
1.85 KB
Format:
Item-specific license agreed upon to submission
Description: