Publication
Avaliação da discrepância maxilar posterior e a sua relação com o padrão de crescimento facial vertical
dc.contributor.advisor | Pereira, Pedro Mariano | |
dc.contributor.author | Antão, Maria Inês Runa de | |
dc.date.accessioned | 2016-05-30T11:14:57Z | |
dc.date.available | 2016-05-30T11:14:57Z | |
dc.date.issued | 2014-09 | |
dc.description | Dissertação para obtenção do grau de Mestre no Instituto Superior de Ciências da Saúde Egas Moniz | pt_PT |
dc.description.abstract | Introdução: As variações na altura vertical posterior da dentição podem ser um fator determinante para o estabelecimento de más oclusões. Estas variações podem ser consequência de uma falta de espaço posterior e podem manifestar-se sobre a forma de sobre - erupção dentária, provocando uma interferência posterior que condiciona o crescimento mandibular, influenciando assim a tendência do padrão de crescimento facial. Objetivos: Avaliar a relação entre o espaço disponível a distal do primeiro molar superior e o crescimento vertical da face, percebendo se a uma diminuição deste espaço está associado um aumento da dimensão vertical posterior da maxila e, consequentemente, um padrão de crescimento facial hiperdivergente. Materiais e Métodos: Foram utilizadas 79 telerradiografias de perfil de pacientes entre os 11 e os 13 anos da Clínica Dentária Universitária Egas Moniz. Realizaram-se medições cefalométricas para relacionar a 6PTV com a Altura Vertical Maxilar Posterior (AVMaxP) e para relacionar a 6PTV com o tipo de crescimento facial, utilizando a relação da Altura Facial Anterior (AFA) com Altura Facial Posterior (AFP). A variável 6PTV foi utilizada como um indicador de discrepância posterior. Resultados: Verificaram-se diferenças significativas para a proporção 6PTV/AVMAxP entre os diferentes grupos (p=0,006). Não existem diferenças significativas entre os grupos para os valores médios do Dif.6PTV (p=0,121). O comportamento da amostra relativamente à discrepância posterior (Dif.6PTV) manifesta uma média negativa para o Grupo 1 ( -1,14mm) - falta de espaço posterior, ao contrário do Grupo 2 e 3, com valores médios positivos (1,25mm e 1,50mm, respetivamente). Conclusões: Os resultados são indicadores de relação entre a falta de espaço a distal do primeiro molar superior e a dimensão vertical posterior da maxila. Indivíduos com crescimento hiperdivergente demonstram tendência para uma discrepância posterior e um aumento da dimensão vertical posterior. | pt_PT |
dc.identifier.tid | 201149311 | pt_PT |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/10400.26/13762 | |
dc.language.iso | por | pt_PT |
dc.subject | Padrão de crescimento facial | pt_PT |
dc.subject | Crescimento vertical da face | pt_PT |
dc.subject | Medições cefalométricas | pt_PT |
dc.subject | Odontopediatria | pt_PT |
dc.title | Avaliação da discrepância maxilar posterior e a sua relação com o padrão de crescimento facial vertical | pt_PT |
dc.type | master thesis | |
dspace.entity.type | Publication | |
rcaap.rights | openAccess | pt_PT |
rcaap.type | masterThesis | pt_PT |
thesis.degree.name | Mestrado Integrado em Medicina Dentária | pt_PT |