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Origem, significado e adequabilidade dos conceitos e ferramentas do Planeamento Operacional

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O Planeamento Operacional é um instrumento que se destina a garantir o planeamento militar atempado, tendo em vista o emprego das Forças Armadas, em cenários possíveis de actuação, fazendo face a ameaças ou actos de agressão contra os interesses nacionais. Possibilita ainda que o país esteja preparado para enfrentar “situações de crise”, em ambiente de “não guerra” fora do território nacional. Após uma introdução onde é definido o objectivo da investigação, justificada a importância do estudo e são apresentadas a metodologia seguida, a organização e conteúdo do estudo, dedicamos o primeiro capítulo a origem e evolução da Arte Operacional, elemento orientador do Planeamento Operacional. De natureza conceptual, o segundo capítulo introduz-nos no tema. Nele são expostos os principais elementos teóricos associados ao Planeamento Operacional e aos quais está associada uma pesquisa de índole histórica, quando possível, desses mesmos conceitos. O terceiro capítulo aborda o Planeamento Operacional de forma abrangente, criando um modelo teórico que permite o estudo e análise de modelos existentes, enquadrando depois no desenho operacional os conceitos referidos no capítulo II. O quarto capítulo, partindo do modelo teórico apresentado no capítulo anterior centra-se no estudo e análise dos modelos da NATO, da UE e países amigos, permitindo ajudar a visualizar e enquadrar no quinto capítulo o que sustenta o modelo de Planeamento Operacional português. O capítulo sexto efectua uma síntese das ferramentas do Planeamento Operacional e finalmente o estudo a encerra com um conjunto de conclusões. Para Estados como Portugal, que dispõe de um modelo de Planeamento Operacional, a adequada utilização e desenvolvimento de ferramentas que ele fornece, reforça e consolida os parcos recursos disponíveis. Résumé: La Planification Opérationnelle est un instrument qui se destine à garantir une planification militaire, ayant en vue l´emploi des Forces Armées dans les possibles scénarios, pour faire face aux menaces ou aux actes d´agressions contre les intérêts nationaux. Elle permet aussi que le pays soit en condition d´affronter les “situations de crises”, en ambiance de “non- guerre” et hors territoire national. Après une introduction, qui nous définit l´objectif de l´investigation, justifiant l´importance de l´essais et nous présentant la méthodologie suivie, bien comme sa structure, le premier chapitre se débrousse sur l´origine et l´évolution de l´Art Opératif. Ayant une facette conceptuelle, o deuxième chapitre nous introduit à l’étude des principaux concepts associés à la Planification Opérationnelle. Cette étude se conjugue avec un abordage historique des mêmes concepts. Le troisième chapitre nous parle da la Planification Opérationnelle d´une forme élargie, créant un modèle théorique qui nous permet l´étude e l´analyse de modèles et nous encadre dans le dessin Opérationnelle. Le quatrième chapitre, à partir du modèle de l´antérieur chapitre, se centre sur les modèles de l´OTAN, l´Union Européenne, et d´autres pays pour permettre d´analyser le processus de Planification Opérationnelle portugais. Le sixième chapitre fait une synthèse des outils de la Planification Opérationnelle, et finalement l´essais se clôt par des conclusions. Portugal a un modèle de Planification Opérationnelle, ce modèle nécessite d´une utilisation correcte et que ses outils soit développé, et de cette manière puissent renforcer et consolider les ressources disponibles.

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Planeamento Operacional Arte Operacional Desenho operacional Planeamento Operacional português

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