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Autoconhecimento
| datacite.subject.fos | Ciências Sociais::Economia e Gestão | pt_PT |
| dc.contributor.advisor | Dias, Diana | |
| dc.contributor.author | Rodrigues, Maria de Fátima Teixeira | |
| dc.date.accessioned | 2016-02-24T17:36:04Z | |
| dc.date.available | 2016-02-24T17:36:04Z | |
| dc.date.issued | 2016-02-02 | |
| dc.description.abstract | Este trabalho tem por objetivo responder ao interesse científico que tem vindo a recair sobre a inteligência emocional e o capital psicológico, em geral, e o autoconhecimento, em particular. Embora o assunto não tenha ainda sido alvo de investigações de relevo no âmbito da gestão de recursos humanos, consideramos que a investigação sobre o autoconhecimento pode ser importante para o bem-estar pessoal e para a eficiência das organizações. Para desenvolver o referencial teórico recorremos aos estudos existentes, onde verificámos um interesse crescente na compreensão do papel da IE e da sua utilidade no posto de trabalho. Existem progressos nesta área da ciência e os especialistas têm vindo a fornecer orientações para ajudar a desenvolver e implementar medidas no sentido de melhorar o ambiente ocupacional e profissional. (Zeidner, M., Matthews, G. e Roberts, R. D., 2004; Rosete, D. &, Ciarrochi, J. 2005). Bar-On, R., com «o manual para profissionais» e o «teste de inteligência emocional» (2002) enfatizou a importância da IE tanto na educação das crianças como no campo laboral. (PsycINFO, Banco de Dados Record (c), 2012). Do mesmo modo, pelo seu trabalho nesta área, Mayer e Salovey são referências incontornáveis ao nosso estudo. Na análise utilizámos os dados empíricos de um estudo que está a ser realizado no âmbito da Inteligência Emocional e que visa, numa primeira fase, a validação do questionário inédito, que foi concebido e está a ser desenvolvido, para, numa segunda fase, se tornar um instrumento de trabalho no âmbito da consultadoria em GRH. Para a análise adotámos a abordagem de tipo quantitativo, baseada numa amostra de resposta espontânea, obtida por um instrumento de recolha de dados disponibilizado nas redes sociais (nomeadamente Facebook e LinkedIn), fazendo uso de uma base de dados de contactos institucionais. No fim do estudo concluímos que, embora a literatura indique a existência de uma relação entre o autoconhecimento, a inteligência emocional e o desempenho (Guerreiro, 2013) e, nesta pesquisa os dados indiciem também a existência de uma relação positiva com o género, idade e escolaridade, as diferenças não são estatisticamente significativas. | pt_PT |
| dc.description.abstract | Abstrat This work aims to respond to the growing scientific interest on emotional intelligence and psychological capital, in general, and self-awareness, in particular. Although this issue has not yet been the subject of relevant research in the context of human resources management , it is considered that the investigation of self-awareness may be important both for personal well-being of workers as for the efficiency of organizations. In order to develop the theoretical structure, we used existing studies, where an increased interest in understanding the role of the EI and its value in the workplace can be verified. There has been progress in this area of science and experts have been providing guidelines to develop and implement measures aimed to improve the occupational and professional environments. (Zeidner, M., Matthews, G. and Roberts, R. D., 2004; Rosete, D. &, Ciarrochi, J. 2005). Bar-On, R., with his manual for professionals and his emotional intelligence test (2002), emphasized the importance of EI in children's education as well as in the labor field. (PsycInfo, Record Database (c), 2012). Similarly, Mayer and Salovey became compelling references to our study. For this analysis we used empirical data from a study in the context of Emotional Intelligence, which, in a first phase, has the objective of validating a novel questionnaire that was designed and is being developed and, in a second phase, aims to become a work instrument in the HRM consultancy scope. We have adopted a quantitative approach, based on a spontaneous response sample obtained through an online data collection instrument made available in different social networks (including Facebook and LinkedIn) and using an institutional contacts’ database. We conclude that, although literature indicates the existence of a relationship between self-awareness, emotional intelligence and work performance (Guerreiro, 2013) and data in this study also indicates a positive relationship to gender, age and education, these differences cannot be considered statistically significant. | pt_PT |
| dc.identifier.tid | 201052270 | pt_PT |
| dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/10400.26/11444 | |
| dc.language.iso | por | pt_PT |
| dc.subject | Inteligência emocional | pt_PT |
| dc.subject | Autoconhecimento | pt_PT |
| dc.subject | Capital psicológico | pt_PT |
| dc.subject | Emoções | pt_PT |
| dc.subject | Sentimentos | pt_PT |
| dc.subject | Desempenho e bem-estar | pt_PT |
| dc.title | Autoconhecimento | pt_PT |
| dc.title.alternative | o contexto laboral como palco da Inteligência Emocional | pt_PT |
| dc.type | master thesis | |
| dspace.entity.type | Publication | |
| rcaap.rights | restrictedAccess | pt_PT |
| rcaap.type | masterThesis | pt_PT |
| thesis.degree.name | Mestrado em Gestão de Recursos Humanos | pt_PT |
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- Dissertação M-GRH - Autoconhecimento - O contexto laboral como palco da Inteligência Emocional - Maria de Fatima Rodrigues 50032504.pdf
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