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- Contribuições dos registros eletrônicos para a segurança do paciente em terapia intensiva: uma revisão integrativaPublication . Sousa, P.; Sasso, Grace Teresinha Marcon Dal; Barra, Daniela Couto CarvalhoRevisão integrativa que analisou nas publicações as contribuições dos registros eletrônicos em saúde para a segurança do paciente em unidades de terapia intensiva. A pesquisa foi realizada nas bases de dados CINAHL, MEDLINE e SciELO, utilizando os descritores: registros eletrônicos de saúde, sistemas de informação, informática em enfermagem, informática médica, unidades de terapia intensiva, segurança do paciente e gerenciamento de segurança. Foram incluídos 64 artigos, sendo analisados em três categorias: “sistemas de informação e informática em saúde: o registro eletrônico para a continuidade do cuidado de Enfermagem”, “sistemas de apoio à decisão: contribuições para a segurança do paciente” e “indicadores de qualidade do cuidado e de segurança do paciente partir dos registros eletrônicos”. Os estudos apontaram como contribuições a continuidade do cuidado, a tomada de decisão baseada nos sistemas de apoio à decisão e a criação de indicadores de qualidade e segurança do paciente a partir dos registros eletrônicos
- Um modelo de organização e partilha de informação de enfermagem entre hospital e centro de saúde: estudo delphiPublication . Sousa, P.; Marta Hansen, Lima Basto; Vasques de Mendonça, Denise MariaIntrodução: Uma partilha adequada de informação de enfermagem deve ser encarada como estratégia fundamental para a melhoria da continuidade de cuidados. A informação disponível e o encaminhamento da mesma na Unidade Local de Saúde de Matosinhos - Portugal, não tem dado uma resposta adequada às necessidades de informação sentidas pelos enfermeiros.Objetivos: Este artigo apresenta o desenvolvimento e a definição de um modelo de organização e partilha de informação de enfermagem entre Hospital e Centro de Saúde.Métodos: O estudo foi desenvolvido recorrendo à Técnica Delphi, com três rounds, integrando um painel de enfermeiros em exercício de funções nas diferentes áreas de actuação. Resultados: Os consensos obtidos permitiram chegar a uma hierarquização de aspectos centrais do problema em estudo, nomeadamente dos pressupostos que devem guiar o desenvolvimento do sistema e da informação que deverá efectivamente ser partilhada entre hospital e centro de saúde, com indicação de níveis de prioridade de acesso.Conclusões: A articulação entre os diferentes contextos de cuidados de saúde deverá ser assegurada por um modelo que garanta a partilha recíproca e confidencial da informação de enfermagem, em tempo real, com recurso às Tecnologias de Informação e Comunicação.
- Sistemas de Informação de Enfermagem: exploração da informação partilhada com os médicosPublication . Mota, Liliana; Pereira, Filipe Miguel Soares; Sousa, P.Enquadramento: Ao longo dos anos foram-se verificando alterações substanciais ao nível da documentação em enfermagem resultantes da utilização de tecnologias da informação na atividade diária dos profissionais de saúde. Os médicos são os maiores consumidores da informação recolhida, processada e documentada pelos enfermeiros, dada a relevância dessa informação no seu processo de tomada de decisão clínica. Objetivos: Identificar e descrever a informação recolhida, processada e documentada pelos enfermeiros que é mais relevante para atividade profissional dos médicos. Metodologia: Estudo qualitativo e exploratório com recurso à observação participante (98 horas) e entrevistas semi-estruturadas (3) com informantes-chave, realizado em contexto hospitalar. Foi realizada a análise indutiva de conteúdo das notas de campo e entrevistas. Resultados: A informação mais relevante para os médicos depende do contexto dos sujeitos, da ação e das profissões, e foi agregada em três categorias: «parâmetros de vigilância»; «medicação e atitudes terapêuticas»; e «dados intercorrentes». Conclusão: As estratégias de recolha de dados mostraram-se capazes de gerar dados válidos para a identificação das categorias de informação mais relevantes para os médicos («parâmetros de vigilância», «medicação e atitudes terapêuticas» e «dados intercorrentes»). A informação relevante para os médicos não é influenciada por quem toma a decisão de prescrição da colheita dos dados.