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  • Destinos turísticos: sistemas de gestão e certificação
    Publication . Simoes, J. T.
    A Certificação é atualmente um tema incontornável nas mais diversas estratégias de gestão competitiva, na medida em que, reduz os custos de produção dos bens e serviços por um lado, e garante Qualidade ao consumidor, por outro. Para obter uma Certificação, os agentes têm de cumprir determinadas Normas (nacionais ou internacionais) que, variam consoante os objetivos dos diferentes tipos de sistemas de gestão (ambiental, alimentar, saúde, etc..) dos operadores. Sendo o Destino turístico o palco da atividade turística, este poderá abranger um extenso número de variadíssimos operadores, pois não existe limitação quanto à sua dimensão nem quanto ao número de agentes que possa conter. Desta forma, torna-se difícil a Certificação integral do Destino, uma vez que além de estar afeto a praticamente todos os tipos de sistemas de gestão, não existe atualmente uma Norma que abranja todo o sistema turístico, assistindo-se atualmente à certificação de apenas uma parte dos sistemas que mais se manifestam na atividade turística. Neste artigo pretende-se fazer a analogia entre os três eixos: Destinos, Sistemas de Gestão e Certificação.
  • Turismo Cultural e Atividade(s) Museológica(s)
    Publication . Simoes, J. T.; Lopes, Eunice
    O turismo cultural tem vindo a consolidar-se como uma atividade económica importante na valorização de territórios onde o setor produtivo tradicional se encontra cada vez mais enfraquecido. Os museus têm-se transformado em ativos de salvaguarda do património através do desenvolvimento de atividades que promovem dinâmicas turístico-culturais de intercâmbio cultural, social e ambiental, projetando a promoção patrimonial e museológico dos territórios. O presente trabalho pretende explorar as dinâmicas do turismo e do património cultural e realçar as relações entre estes dois domínios no contexto da atividade museológica. É imperativo que o turismo conheça os espaços museológicos no sentido de enriquecer e valorizar a(s) atividade(s) museológica(s), e os museus se integrem no processo de oferta turística estruturada e diferenciada no mercado e serviços turísticos para atratividade cultural e turística. Nos últimos anos, a região centro de Portugal tem apresentado um aumento significativo de visitantes, todavia o número total de visitantes não apresenta uniformidade entre visitação a museus, monumentos e palácios tutelados pela Direção Geral do Património Cultural (DGPC). Segundo os dados emitidos pela PORDATA, o mesmo se repercute no número total de visitantes do Médio Tejo (nacional e estrangeiros). Este trabalho pretende trazer à consideração estas duas linhas de reflexão, configurando o estudo na relação do turismo cultural com as atividades museológicas, enquanto domínios de atuação âncora no desenvolvimento do(s) território(s).