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- Da incapacidade para gerir o regime terapêutico medicamentoso, ao nível de suporte necessárioPublication . Bastos, Fernanda; Silva, AbelFace à magnitude da doença crónica e à complexidade dos regimes terapêuticos medicamentosos hoje adoptados os pro%ssionais de saúde confrontam-se com frequência com situações de ine%cácia desse mesmo regime. As di%culdades da gestão vão desde questões de falta de conhecimento à não adesão, não sendo desprezível, no entanto, a questão da capacidade da pessoa versus a complexidade desse regime medicamentoso. Objectivo: Identi%car diferentes níveis de suporte à gestão do regime terapêutico medicamentoso face à capacidade/ incapacidade da pessoa para a gestão desse regime. Métodos: Foi realizado um estudo multicasos, com follow-up durante cerca de um ano e meio, em que foram realizadas entrevistas, observação participante e consulta de processos clínicos. Fizeram parte do estudo 22 participantes com regimes terapêuticos complexos e com múltiplos internamentos desde Janeiro 2006 a Setembro de 2008. Os dados foram analisados pelo método proposto por Strauss e Corbin. Resultados: Neste estudo encontrámos situações de sub-diagnóstico de incapacidade para a gestão do regime terapêutico, por vezes identi%cadas como situações de não adesão. Face à capacidade para gerir o regime terapêutico emergem dois temas: a capacidade económica, para adquirir os medicamentos; e a capacidade da pessoa para saber, tomar, avaliar e controlar os medicamentos. Face a esta última, encontrámos três categorias relacionadas com a capacidade cognitiva, a memória e a percepção, propondo-se um 3uxograma com o nível de suporte necessário por um prestador de cuidados pro%ssional ou familiar, em função dos diferentes níveis de capacidade versus incapacidade Conclusão: A desvalorização da capacidade para a pessoa com doença crónica gerir o seu regime terapêutico medicamentoso pode conduzir a situações inadequadas de dependência de um prestador de cuidados, diminuindo o nível de autonomia. A não identi%cação de situações de incapacidade pode conduzir à ine%cácia da gestão com as consequências daí inerentes, com reinternamentos e diminuição da qualidade de vida da pessoa.
- O Empowerment na doença cónica: revisão integrativa da literaturaPublication . Luz, Elisabete Lamy da; Bastos, Fernanda; Vieira, Margarida Maria SilvaA intencionalidade da intervenção de Enfermagem na doença crónica é capacitar a pessoa a tomar decisões informadas e gerir a sua doença crónica. O Empowerment poderá ser um dos resultados desejáveis no processo de autogestão da doença crónica. Com o intuito de aprofundar a problemática optou-se por elaborar a revisão integrativa da literatura. Objetivo: Caracterizar e sintetizar a produção científica relativamente ao conceito de Empowerment e sua aplicação às situações crónicas de saúde no período de 2007-2013, no cuidado de Enfermagem. Metodologia: Revisão integrativa da literatura. Resultados: Identificação de 27 artigos que corresponderam aos critérios previamente estabelecidos, os mesmos caracterizam o Empowerment , no contexto da doença crónica, como sendo um processo, um resultado e uma intervenção educativa participativa. Conclusões: A evidência científica nesta área aponta para a necessidade de desenvolver e aprofundar o conhecimento da mesma, sobretudo da sua aplicação à Enfermagem, como disciplina, profissão e área do conhecimento. A avaliação do Empowerment como resultado permite identificar estratégias e intervenções de Enfermagem inovadoras que contribuam para a capacitação em saúde.
- Construção e validação da Escala de Empowerment Individual no contexto da doença crónicaPublication . Luz, Elilsabete Lamy; Bastos, Fernanda; Vieira, Margarida MariaResumo: Enquadramento: A avaliação do empowerment poderá ser um indicador determinante para a obtenção de ganhos em saúde. Objetivos: Construir e validar uma escala de empowerment individual no contexto da pessoa com doença crónica. Metodologia: O instrumento foi construído e aplicado a uma amostra de conveniência de 271 pessoas com doença crónica, com idades compreendidas entre os 18 e os 65 anos residentes em Lisboa. Para avaliar as propriedades métricas da escala recorreu-se à validação da fiabilidade do instrumento. Resultados: Obteve-se uma escala de 25 itens com 7 dimensões: Autoperceção; Participação nas decisões em saúde; Mestria; Determinação; Identidade; Autonomia e poder; Relação com os profissionais de saúde. A análise fatorial (componentes principais- Varimax) revelou que os que os 25 itens se organizaram em 7 fatores com uma variância explicada total de 65,28% e alfa de Cronbach total de 0,803. Conclusão: A criação de uma medida válida e fiável de empowerment no contexto da doença crónica poderá ajudará os profissionais de saúde a explorar o impacto deste resultado na autogestão dos regimes terapêuticos.
- Análise confirmatória da Escala de Interferência da Doença CrónicaPublication . Luz, Elisabete; Bastos, Fernanda; Vieira, Margarida
- Tradução, adaptação e validação da escala "Adapted illness intrusiveness ratings"Publication . Luz, Elisabete; Bastos, Fernanda; Vieira, Margarida