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Ribeiro da Silva, Cláudia

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  • Envolvimento dos alunos na escola e suas perceções acerca do apoio parental
    Publication . Ribeiro da Silva, Cláudia; Veiga, Feliciano; Pinto, Élia; Ribas, Ana
    O envolvimento dos alunos na escola é importante para o seu desempenho académico e facilitador de relacionamentos interpessoais positivos, prevenindo comportamentos disruptivos e o abandono escolar. Interessa, portanto perceber que fatores se relacionam com esse envolvimento e qual a importância da família. Esta investigação de natureza quantitativa e correlacional tem como objectivo conhecer a relação do apoio parental com o envolvimento escolar dos filhos e identificar quais os comportamentos específicos dos pais que se relacionam significativamente com o envolvimento dos filhos na escola. A amostra foi constituída por 330 alunos do 10 º ano de escolaridade, de uma Escola Secundária da área de Lisboa. Foram utilizados dois instrumentos: a escala Envolvimento dos Alunos na Escola (EAE-E4D) (dimensão cognitiva, afectiva, comportamental e agenciativa) e escala Student Perception of Parental Suport (composta por 8 itens acerca dos comportamentos dos pais, percepcionados pelos filhos, face às questões escolares). Os resultados indicam uma relação moderada positiva entre os totais das duas escalas, bem como uma relação positiva entre o total da escala de percepção dos alunos do suporte parental e todas as dimensões da escala de envolvimento dos alunos na escola. Foram identificados comportamentos parentais que se relacionam com o envolvimento escolar dos alunos: a confiança nos filhos, o elogio dos progressos escolares e o encorajamento, bem como o envolvimento ativo nas questões escolares como ajudar na execução de um trabalho para a escola e saber o que os filhos precisam para estudar. Tais resultados corroboram estudos revistos e permitem conduzir à elaboração de referências de intervenção psico-educacional junto de alunos e seus pais.
  • Influência de um ano académico atípico nos níveis de atividade física de alunos de Fisioterapia do 1º ano
    Publication . Teles, Clara; Ramalho, Ana; Marçal, Telmo; Bernardino, João; Gameiro, Joana; Alves Lopes, António; Ribeiro da Silva, Cláudia
    Introdução: Portugal é um dos países da União Europeia com menor taxa de Atividade Física (AF), com apenas 40% da população ativa. Durante o período universitário, ocorre uma coincidência de aumento da autonomia e tomada de decisão dos alunos e mudanças de hábitos de vida, geralmente associadas à diminuição da prática de AF. Em termos percentuais, 30% dos estudantes universitários são considerados fisicamente inativos. São poucos os estudos sobre os níveis de AF em alunos do ensino superior, nomeadamente no curso de Fisioterapia, e menos ainda que relacionem esta temática com as medidas de contenção impostas, devido à pandemia do COVID-19. Objetivo: Descrição e comparação dos níveis de AF dos alunos matriculados no 1.º ano do Curso de Fisioterapia, no ano letivo 2019/2020. Entender se há diferenças na prática de AF, em diferentes épocas do ano letivo, uma delas é o período de lockdown. Métodos: os dados foram recolhidos por meio do “Questionário Internacional de Atividade Física” (IPAQ). Foi dividido em 3 momentos (período letivo sem avaliações, período de exames e lockdown), sendo um estudo longitudinal. Resultados: Os estudantes de fisioterapia parecem ser ativos quanto ao parâmetro de frequência de AF. Com o lockdown, houve aumento do nível de AF em 20% dos alunos em relação ao período letivo sem avaliações, com 14,3% sendo elevado para nível alto de AF. Destaca-se a grande percentagem de alunos (42,9%) que mantêm nível alto de AF. Houve diferença significativa do 1º para o 2º momento, no nível do IPAQ, com diminuição da AF (p = 0,03) no período de exames. Discussão: No período de exames, embora a carga horária seja menor, parece ter havido uma diminuição dos níveis de AF. No lockdown presume-se que os aspetos foram retirados, o que em uma situação normal comprometeria a prática da AF, levando a melhores resultados em algumas das variáveis. O lockdown não parece ter tido um impacto negativo na AF. Conclusão: O objetivo deste estudo foi alcançado, estabelecendo um ponto de partida para a avaliação dos níveis de AF, em estudantes universitários, no período do COVID-19. Como a amostra é composta por futuros profissionais de saúde, é importante que eles sejam os primeiros a adotar um estilo de vida ativo, promovendo-o assim.