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- Esquizofrenia e Família: olhares diversos sobre a famíliaPublication . Carvalho, José Carlos; Freitas, Paula Pinto; Leuschner, PauloA esquizofrenia sendo uma síndrome heterogénea, afeta a capacidade do doente a diferentes níveis (linguagem; perceção; pensamento…) e caracteriza-se por uma combinação de sinais e sintomas, com deterioração mental e prejuízo no funcionamento social. A família é considerada como a unidade básica de desenvolvimento pessoal e onde se vivenciam experiências fundamentais para a formação da personalidade. Os filhos dos doentes com esquizofrenia têm sido vistos como um grupo de risco no que respeita à sua saúde mental em resultado da exposição à doença do progenitor e/ou do risco genético. Nesta investigação tivemos como objetivo, caracterizar a família dos doentes com esquizofrenia que têm filhos e que mantêm contacto regular com eles, tendo focado os descendentes com idades compreendidas entre os 6-18 anos. É um estudo de natureza quantitativa, descritivo e analítico, constituído por 38 famílias (38 doentes, 25 cônjuges e 50 filhos). Com recurso a instrumentos de avaliação individual e familiar (FACES IV; PFQP; WHOQOL, FRT) e respeito pelas normas éticas. Os elementos da família (doentes, cônjuges e filhos), apresentam algumas dificuldades (socioeconómicos, escolar/ académica, trabalho, acesso aos serviços de saúde e à informação sobre a doença), revelando os progenitores preocupação acrescida na exposição dos seus descendentes ao rótulo da doença mental e em colocar em risco a sua guarda legal. Tanto os doentes como os cônjuges têm uma perceção da sua família, como funcional e a maioria das famílias são caracterizadas como flexíveis e unidas. Apesar de não lhe ser reconhecida uma preocupação acrescida, é uma área sensível aos cuidados de enfermagem de Saúde Mental, podendo o enfermeiro desempenhar papel fundamental no acompanhamento das famílias e no desmontar do estigma da doença mental.
- Vulnerabilidade mental em estudantes de enfermagem no ensino superior: estudo exploratórioPublication . Sequeira, Carlos; Carvalho, José Carlos; Borges, Elisabete; Sousa, Clemente NevesRESUMO Objetivos: avaliar os consumos de substâncias psicoativas, a morbilidade psiquiátrica e analisar as variáveis que estão associadas a maior risco de adoecer dos estudantes de enfermagem. Métodos: estudo transversal, exploratório e descritivo de cariz quantitativo. Amostra constituída por 980 estudantes do Curso de Licenciatura em Enfermagem em que foi aplicada o Mental Health Inventory (MHI). Foram respeitados os princípios éticos expressos na Declaração de Helsínquia. Resultados: os resultados sugerem níveis preocupantes de morbilidade essencialmente em termos de, solidão (48.5%), nervosismo e apreensão (48.2%), tensão e irritabilidade (68.6%). Sentem tristeza (59.3%), ansiedade, preocupação (65%) e depressão (61.4%). Conclusão: os dados apontam, para a existência de tristeza, tensão, ansiedade, nervosismo e depressão, evidenciando a necessidade de implementação de programas de promoção da saúde mental nos estudantes de enfermagem.
- Projeto Mentoria: promoção de competências emocionais nos estudantes de enfermagemPublication . Vilelas, José; Tavares, Cláudia; Diogo, Paula; Carvalho, José Carlos; Santiago, Dulce
- Crenças dos enfermeiros da região norte sobre a doença mentalPublication . Campos, Paula; Carvalho, José Carlos; Martinho, Júlia
- Perceção de sintomatologia depressiva em estudantes de enfermagemPublication . Pimenta, Graça; Martinho, Júlia; Carvalho, José Carlos
- Análise de particularidades da participação lusófona em uma Rede de Conhecimentos em EnfermagemPublication . Zanchetta, Margareth Santos; Medeiros, Marcelo; Carvalho, José Carlos; Baixinho, Cristina Rosa Soares Lavareda; Primo, Cândida Caniçali; Chaves, Manuel Carlos Rodrigues Fernandes; Gouveia, Márcia Teles de Oliveira; Girardon-Perlini, Nara Marilene Oliveira; Rocha, Cristianne Maria Famer; Costa, Edwaldo; Santos, Walterlânia Silva; Pessoa, Vera Lúcia Mendes de PaulaObjetivo Descrever o exercício conceitual de reflexão sobre as possibilidades e particularidades da participação das Escolas de Enfermagem e Faculdades de Enfermagem lusófonas na Rede de Conhecimentos em Enfermagem. Método Análise das informações obtidas em um levantamento de recursos institucionais de acordo com o marco conceitual proposto por Prug e Prusak sobre rede de conhecimentos. A ponderação de aspectos positivos e negativos - analisando o aprendizado com as informações - levou em consideração as possíveis soluções para um plano de ação. Resultados Tanto nas ações institucionais para suportar a pesquisa em Enfermagem como nos benefícios almejados com a participação na Rede existe o interesse na internacionalização da pesquisa e no trabalho colaborativo. Com a ampliação dos horizontes da ciência da Enfermagem lusófona, este trabalho visa aumentar o impacto da pesquisa e agilizar a divulgação e a utilização dos resultados, tanto na educação como na clínica. Conclusão e Implicações para a prática A participação das referidas instituições oferece inúmeras possibilidades de demonstrar originalidade, criatividade e perícia de sua prática docente e de pesquisa, favorecendo o compartilhamento de ideias e práticas. A prática de produção científica, por docentes e discentes, pode ser aprimorada pelo refinamento de modos de pensar, criar, produzir e disseminar.