ISEC Lisboa - Mestrado em Intervenção Precoce
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- Relações entre fatores de risco e necessidades das famíliasPublication . FERRO, CARLA ALEXANDRA TEIXEIRA; Almeida, Isabel Chaves de; Felgueiras, IsabelEsta investigação pretende identificar as necessidades das famílias de crianças com problemas de desenvolvimento e/ou em risco, apoiadas pela Equipa Local de Intervenção (ELI) de Reguengos de Monsaraz e Mourão e conhecer de que modo as características sociodemográficas se relacionam com as suas necessidades. Participam neste estudo 50 famílias apoiadas pela ELI de Reguengos de Monsaraz e Mourão. É um estudo é de natureza quantitativa, descritiva e exploratória e recorre a três instrumentos de recolha de dados: a Ficha de Caracterização Sócio - demográfica da Família; a Ficha de Organização Diagnóstica em Intervenção Precoce (ODIP - versão portuguesa da ODAT2008) e o Inventário das Necessidades da Família (Family Needs Survey, Bailey, D.B. & Simeonsson, R.J., 1988). De acordo com os resultados obtidos, verifica-se que (1) as necessidades mais frequentes são as Necessidades de Informação e as Necessidades de Apoio Económico; (2) existe uma associação entre a Idade da Mãe e as Necessidades de Explicar a Outros; entre o Estatuto Socioeconómico da família e as Necessidades de Apoio Familiar e Social e as Necessidades de Outras Ajudas Profissionais; e não se verifica nenhuma relação entre o Grau de Instrução e as Necessidades das Famílias; (3) não existem diferenças estatisticamente significativas entre as Necessidades das Famílias com Quatro ou Mais Fatores de Risco e as Necessidades das Famílias com Menos de Quatro Fatores de Risco; (4) os Fatores Biológicos não se relacionam com as necessidades das famílias; (5) existe uma associação entre os Fatores de Risco Familiares e Ambientais com algumas Necessidades das Famílias. O estudo termina com algumas recomendações para futuros trabalhos a realizar neste âmbito.
- Construção de boas práticas em intervenção precocePublication . Mendes, Ana Lara Bastos; Aguiar, CecíliaEste projecto pretende analisar as percepções dos elementos de uma equipa local de intervenção precoce (ELI) acerca das suas práticas típicas enquanto técnicos e as práticas que estes consideram ideais. Tendo como base a Escala de Avaliação de Serviços: Famílias em Ambientes Naturais (Families in Natural Environments Scale of Services Evaluation [FINESSE]; McWilliam, 2000), propusemo-nos a analisar e comparar as práticas típicas de profissionais de uma ELI com as práticas que estes consideram ideais. Os resultados obtidos revelam que os profissionais relatam diferenças entre as práticas actuais e as práticas ideais num conjunto relevante de dimensões, implementando práticas orientadas essencialmente para a criança e, em menor grau, para o aumento das competências e autoconfiança da sua família. Esperamos que os resultados obtidos contribuam para uma reflexão acerca das mudanças que, eventualmente, poderão ser introduzidas, no sentido de diminuir a discrepância entre práticas típicas e práticas ideais.
- Práticas atuais e ideias em intervenção precoce no Alentejo: percepções dos profissionaisPublication . Augusto, Helena Sofia Mendes; Aguiar, Cecília; Carvalho, LeonorNo campo da Intervenção Precoce na Infância tem-se verificado uma crescente preocupação com a avaliação da qualidade das práticas, defendendo-se a utilização de práticas baseadas em evidências (Almeida, 2009). Avaliar as perceções dos profissionais revela-se importante, não só para compreender as práticas utilizadas, para aferir a qualidade dos programas, mas também para sensibilizar os últimos para as práticas recomendadas (Warfield & Hauser-Cram, 2005, citados por Mendes, 2010). Neste estudo pretende-se compreender as perceções que os profissionais das Equipas Locais de Intervenção (ELI) do Alentejo têm em relação às suas práticas típicas, bem como as suas perceções acerca das práticas ideais. Participaram 167 profissionais de 25 equipas dos distritos de Portalegre, Évora e Beja e da região do Alentejo Litoral, a quem foram remetidos, via correio, os instrumentos de recolha de dados, o Questionário aos Profissionais de IPI e a Escala de Avaliação de Serviços: Famílias em Contextos Naturais, uma tradução da Families in Natural Environments Scale of Service Evaluation (FINESSE; McWilliam, 2008/2000). De acordo com os resultados obtidos, verifica-se que (1) existem diferenças estatisticamente significativas e de elevada magnitude entre as perceções que os profissionais das ELI do Alentejo têm em relação às práticas típicas e ideais; (2) não existem diferenças estatisticamente significativas na perceção que os profissionais das ELI do Alentejo têm em relação às práticas típicas e ideais, quando consideradas as variáveis idade, tempo de experiência profissional em IPI, formação de base e formação complementar; e (3) existem diferenças entre as perceções que os profissionais das ELI do Alentejo têm em relação às práticas típicas, em função das perceções dos profissionais acerca do tipo de funcionamento da equipa, com os profissionais que caracterizam o funcionamento da equipa como transdisciplinar a relatar práticas típicas mais próximas das práticas recomendadas. Os resultados suscitam duas implicações essenciais: a formação dos profissionais e linhas de futura investigação.
- Práticas baseadas em evidências nos contextos inclusivos de jardim de infância: intervenções inseridas nas rotinasPublication . Albergaria, Raquel; Amado, Nuno; Corval, RaquelPartindo da importância de promover práticas de qualidade e baseadas em evidências no que diz respeito à inclusão de crianças com incapacidade, o objetivo deste estudo é avaliar o impacto de uma ação de desenvolvimento profissional, nas competências e capacidades dos profissionais que trabalham com crianças com incapacidade entre os três e cinco anos, relativamente ao processo de tomada de decisão e implementação de intervenções inseridas nas rotinas. Esta ação de desenvolvimento profissional, baseada nos módulos do Projeto CONNECT e utilizando os materiais por ele disponibilizados, foi realizada em três sessões de 2h30m. Participaram neste estudo oito profissionais a desenvolver atividade em jardins de infância inclusivos. Os seus conhecimentos acerca da temática em estudo foram avaliados nos momentos pré e pós formação através da análise de um caso hipotético. Foi ainda utilizada uma subamostra de três educadoras, com o objetivo de se avaliarem as suas práticas. Estas educadoras foram submetidas a observações gravadas em vídeo das rotinas diárias das suas salas, também antes e após a ação de desenvolvimento profissional. As observações foram posteriormente avaliadas com uma versão experimental traduzida em português da Inclusive Classroom Profile (ICP), escala de observação estruturada (Soukakou, 2007), que permitiu averiguar a qualidade das respostas e das práticas diárias da sala face às necessidades das crianças com incapacidade. Verificou-se um enriquecimento nos conhecimentos dos participantes acerca das intervenções inseridas nas rotinas e dos processos de tomada de decisão, tendo-se obtido valores significativamente superiores na análise de caso posterior à formação. Quanto às práticas das educadoras, não se verificaram diferenças significativas antes e após a formação. Por fim, através da avaliação da adequabilidade e satisfação dos participantes acerca da ação de desenvolvimento profissional, os participantes consideraram a formação adequada, embora de curta duração. Os resultados são discutidos tendo em conta as suas implicações a nível da formação dos profissionais.
- Relações entre factores de risco e necessidades das famíliasPublication . Ferro, Carla Alexandra Teixeira; Almeida, Isabel Chaves de; Felgueiras, IsabelEsta investigação pretende identificar as necessidades das famílias de crianças com problemas de desenvolvimento e/ou em risco, apoiadas pela Equipa Local de Intervenção (ELI) de Reguengos de Monsaraz e Mourão e conhecer de que modo as características sociodemográficas se relacionam com as suas necessidades. Participam neste estudo 50 famílias apoiadas pela ELI de Reguengos de Monsaraz e Mourão. É um estudo é de natureza quantitativa, descritiva e exploratória e recorre a três instrumentos de recolha de dados: a Ficha de Caracterização Sócio - demográfica da Família; a Ficha de Organização Diagnóstica em Intervenção Precoce (ODIP - versão portuguesa da ODAT2008) e o Inventário das Necessidades da Família (Family Needs Survey, Bailey, D.B. & Simeonsson, R.J., 1988). De acordo com os resultados obtidos, verifica-se que (1) as necessidades mais frequentes são as Necessidades de Informação e as Necessidades de Apoio Económico; (2) existe uma associação entre a Idade da Mãe e as Necessidades de Explicar a Outros; entre o Estatuto Socioeconómico da família e as Necessidades de Apoio Familiar e Social e as Necessidades de Outras Ajudas Profissionais; e não se verifica nenhuma relação entre o Grau de Instrução e as Necessidades das Famílias; (3) não existem diferenças estatisticamente significativas entre as Necessidades das Famílias com Quatro ou Mais Fatores de Risco e as Necessidades das Famílias com Menos de Quatro Fatores de Risco; (4) os Fatores Biológicos não se relacionam com as necessidades das famílias; (5) existe uma associação entre os Fatores de Risco Familiares e Ambientais com algumas Necessidades das Famílias. O estudo termina com algumas recomendações para futuros trabalhos a realizar neste âmbito.
- A intervenção com crianças em risco num centro de acolhimento temporário e a intervenção precoce: que relação?Publication . Picado, Sara Raquel dos Santos Maurício; Grilo, Maria HelenaO presente estudo propõe-se analisar o que fundamenta a tomada de decisão dos profissionais de um Centro de Acolhimento Temporário relativamente aos projectos de vida de crianças dos zero aos seis anos aí institucionalizadas, e em relação às medidas de promoção e protecção propostas. Procura também perceber as facilidades e os constrangimentos que podem existir na implementação de um programa de intervenção precoce num Centro de Acolhimento Temporário. O interesse em realizar este estudo surgiu da necessidade de aprofundar e investigar a ligação entre as práticas observadas em Centros de Acolhimento Temporários e as práticas defendidas em intervenção precoce. Participam nesta investigação seis técnicas trabalhadoras num Centro de Acolhimento Temporário cujas funções são as seguintes: uma Directora Técnica, uma Psicóloga, uma Técnica de Serviço Social, uma Educadora de Infância e duas Educadoras Sociais. Assim, a recolha de dados incidirá sobre a aplicação de entrevistas e questionários às profissionais anteriormente referidas, para que através dos seus testemunhos sejam analisadas as suas práticas e a importância que a intervenção precoce assume nas suas decisões face aos projectos de vida das crianças que têm a seu cargo. Também se apresentam dois estudos de caso, com problemáticas e com aplicação de medidas de promoção e protecção diferentes, que mostram que procedimentos são adoptados desde a sua admissão na Instituição. Na concretização deste trabalho também foi fundamental o enquadramento teórico, para que se pudesse ampliar os conhecimentos acerca do tema e, desta forma, realizar-se as respectivas análises dos dados recolhidos. Os resultados deste estudo revelaram que as profissionais têm algumas práticas semelhantes às defendidas em intervenção precoce, demonstrando que desenvolvem um trabalho tendo em conta a teoria sistémica, trabalhando com a família e com os recursos da comunidade, oferecendo-lhes diversas experiências, sabendo-se que as crianças são parte integrante de diferentes cenários imediatos e contextos mais alargados onde vivem e se desenvolvem.
- A transição para o primeiro ciclo do ensino básico: Questões da transição de crianças elegíveis no âmbito da Intervenção Precoce na infânciaPublication . Alves, Paulo Jorge Mucharreira; Almeida, Isabel Chaves deEste trabalho tem como o objectivo principal reflectir sobre as questões da transição de crianças elegíveis no âmbito da intervenção precoce na infância para o primeiro ciclo do ensino básico, defendendo uma perspectiva sistémica, baseada na teoria bioecológica de Bronfenbrenner (1994), que pressupõe a existência de influências multidireccionais intra e entre sistemas, inclusive ao nível do sistema familiar, do sistema educativo e de outros sistemas da comunidade, tal como os serviços que prestam apoio no âmbito da intervenção precoce na infância. Assim, pretendemos saber em que medida os dados empíricos recolhidos na investigação suportam ou não a teoria anteriormente referida e, simultaneamente, contribuir para identificar práticas eficazes a implementar nos processos de transição. Foram aleatóriamente convidados a participar doze pais de crianças em risco de desenvolvimento ou com alterações nas estruturas e/ou funções do corpo, que transitaram para o primeiro ciclo do ensino básico e que residem e frequentam as escolas da área do concelho de Torres Vedras. Sendo este um estudo essencialmente exploratório, as percepções dos participantes sobre os acontecimentos decorridos durante o processo de transição, foram identificadas através de entrevistas semi-estruturadas e os dados recolhidos foram posteriormente analisados e interpretados com base numa metodologia essencialmente qualitativa. Os dados obtidos apoiaram a concepção da transição referida anteriormente e contatámos que, segundo a percepção dos pais, os procedimentos e práticas dos profissionais, nomeadamente no que respeita ao planeamento do processo de transição, à promoção da colaboração e comunicação entre os participantes e ao suporte prestado à família, são determinantes sobre os resultados do processo que os pais percepcionam relativamente à criança e à família. Por fim, importa salientar que esta se trata de uma investigação que utiliza uma amostra relativamente reduzida, cujos resultados não podem, obviamente, ser generalizados a outras populações. No entanto, apesar das limitações, pensamos que este trabalho poderá ser considerado como sendo um ensaio piloto que recolhe evidências empíricas preliminares que poderão ser úteis a outros estudos a desenvolver com amostras mais robustas.
- Um projeto de colaboração entre um agrupamento de referência para a Intervenção Precoce uma ELI e uma câmara municipal no Âmbito de Crianças com PEA e suas famílias: dinamização de uma Unidade de Ensino Estruturado num agrupamento de referência para a Intervenção PrecocePublication . Magalhães, Luísa Maria de Fátima Flora de Assunção; Almeida, Isabel Chaves de; Felgueiras, IsabelCabe à escola prever respostas educativas de forma a educar com sucesso todas as crianças, incluindo as com problemas de Autismo. O Autismo tem como principal característica a inata imobilidade de estabelecer contacto afectivo e interpessoal, que dificulta a sua interação social. A relação entre a escola e a família é extremamente importante para o desenvolvimento harmonioso de todas as crianças. Este aspecto é muito valorizado ao nível da IP na infância. Este projecto tem como propósito rentabilizar uma Unidade de Ensino Estruturado já existente, num Agrupamento de Referência para a IP, através de um protocolo entre a Escola/ELI/Câmara Municipal, destinado a crianças dos 3 aos 6 anos, assim como desenvolver ações que promovam competências a pais e educadores que convivem com estas crianças. Este estudo estrutura-se inicialmente por uma fundamentação teórica que conduz à sua concretização prática. Assim, foram abordados conceitos de IP, Autismo, Inclusão, Ensino Estruturado, Metodologia TEACCH. Para sua concretização prática recorremos ao levantamento dos recursos necessários e a questionários semi-estruturados como instrumentos de recolha de dados, posteriormente apresentados. Os dados deste projecto permite-nos concluir a necessidade de uma sala de ensino estruturado para crianças autistas, na área geográfica a que se destina.
- As redes sociais das crianças com incapacidades em contextos pré-escolares inclusivosPublication . Sampaio, Joana Botto Barros Leite de; Aguiar, CecíliaNos jardins de infância as crianças têm oportunidade de desenvolver a sua participação social, ou seja, interagirem positivamente com os seus pares, estabelecerem relações de amizade e construírem redes sociais com o grupo de pares (Rubin, Bukowski, & Parker, 2006). Contudo, a investigação sugere que, comparativamente com as crianças que apresentam desenvolvimento típico, as crianças com incapacidades manifestam dificuldade em estabelecer relações interpessoais com as outras crianças, evidenciando uma participação social menor, interações sociais com menos qualidade e redes sociais mais pequenas, desempenhando frequentemente papéis subordinados, durante a interação com os seus pares (Aguiar, Moiteiro, & Pimentel, 2011). Este estudo teve como finalidade investigar as características das redes sociais que as crianças com incapacidades estabelecem com os seus pares em contexto de sala de educação de infância inclusiva e averiguar em que medida o apoio do educador está associado à participação das crianças com incapacidades nas brincadeiras com as outras crianças da mesma sala que fazem parte da sua rede social. Participaram neste estudo 60 crianças com incapacidades e 60 crianças com desenvolvimento típico, com idades compreendidas entre os 3 e os 6 anos, que frequentavam salas de educação préescolar inclusivas, do distrito de Lisboa, assim como os respetivos educadores. De acordo com os resultados obtidos, não se encontraram diferenças no tamanho das redes sociais estabelecidas por crianças com e sem incapacidades, mas encontraram-se diferenças relativamente a dimensões específicas das experiências sociais no decurso das brincadeiras com as outras crianças da rede de pares (e.g., tempo de brincadeira juntas). Os resultados revelaram ainda que as educadoras de infância proporcionam mais apoio às díades que incluem uma criança com incapacidades do que às díades de crianças sem incapacidades e que esse apoio aumenta quando aumentam os conflitos entre as crianças. Contudo, a frequência deste apoio não está associada ao grau de incapacidade da criança, nem à sua idade. Este trabalho contribui para o conhecimento sobre as redes sociais das crianças com incapacidades, permitindo identificar prioridades de intervenção no sentido de promover a inclusão social em contextos préescolares.
- O poder das rotinas em IP: estudo de caso de uma criança com trissomia 21Publication . Sousa, Ana Margarida Ribeiro de; Serrano, Ana MariaAs rotinas na Intervenção Precoce constituem um largo conjunto de experiências do quotidiano que fornecem oportunidades de aprendizagem para a criança, não só para consolidar as aptidões já adquiridas mas também para adquirir novas. O presente estudo, pretende explorar o papel das rotinas na Intervenção Precoce através de um estudo de caso de uma criança com trissomia 21 inserida num grupo de crianças de 5 anos que frequenta um jardim-de-infância da rede pública de Lisboa. Para a realização do estudo de caso, utilizaram-se como instrumentos e estratégias de recolha de dados: a Schedule of Growing Skills II e avaliações nas áreas de competência; foi realizada uma entrevista à educadora titular do grupo, com o objetivo de conhecer a rotina diária da criança, utilizando a Escala de Avaliação das Impressões dos Educadores acerca das Rotinas e do Envolvimento (EAIERE); elaborou-se o Ecomapa familiar e realizou-se a Entrevista Baseada nas Rotinas (EBR) em conjunto com a mãe. Procedeu-se de igual forma em conjunto com a mãe, à descrição da sua história clínica, desenvolvimental e posterior elaboração do Plano Individual de Intervenção Precoce. Todos estes procedimentos assentam na valorização das práticas em Intervenção Precoce nos contextos de vida da criança e sua família, isto é, locais onde ocorrem os seus comportamentos. Ao longo da dissertação será abordada a evolução do conceito de Intervenção no que diz respeito à sua perspetiva histórico-evolutiva, aspetos legislativos, enquadramento legal e práticas. Nesta dissertação efetuaremos também uma descrição da trissomia 21, nomeadamente dos aspetos da sua evolução em termos conceptuais históricos, bem como referindo pontos tais como o seu desenvolvimento físico, psicológico e emocional. A dissertação colmatará, com a elaboração de um Plano Individual de Intervenção Precoce, bem como nos seus aspetos processuais. Por fim, na análise crítica sintetizam-se os resultados obtidos na presente dissertação.