IDN - Revista Nação e Defesa
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- Africa development and the reinforcement of european securityPublication . Saraiva, Luis EduardoAtualmente, as ameaças aos países africanos estão a ser, cada vez mais, materializadas menos pela intranquilidade civil do que por atividades criminosas e por organizações que esmagam as estruturas políticas, as instituições democráticas, a economia e o equilíbrio social das sociedades pós-coloniais, portanto negando-lhes condições de desenvolvimento. Este artigo argumenta que as atuais atividades transnacionais que têm lugar em África, para além de sufocarem os processos de desenvolvimento do continente, também afetam profundamente a segurança, tanto no continente como na Europa e ainda mais além. Fatores de insegurança, como as redes criminosas, encontram nesses países, mal e pobremente governados, as condições ideais para os seus quartéis-generais, pelo que o combate a essas ameaças, reforçando o ambiente de segurança, também apoiará os esforços para incrementar o desenvolvimento africano.
- A África e a ordem internacionalPublication . Mayall, James B. L.
- África no tabuleiro de xadrez mundial : estruturas, desafios e oportunidadesPublication . Rodrigues, Teresa; Ribeiro, José FélixÁfrica é hoje um “Continente do Mundo”, no duplo sentido dos desafios que a sua evolução coloca à economia mundial e das oportunidades que o seu grau de (in)sucesso abrirá aos múltiplos parceiros externos que, em número crescente, têm manifestado interesse em reforçar os laços geoeconómicos e geopolíticos com os Estados africanos. Com base na análise de vários indicadores, este artigo tem como objetivos: (i) identificar as múltiplas realidades internamente coexistentes no continente africano hoje; (ii) propor uma divisão macrorregional para África; (iii) discutir os relacionamentos externos que nos próximos anos consideramos poderem desempenhar um papel significativo no posicionamento do continente africano no xadrez internacional.
- Africa's ungoverned spacePublication . Whelan, TeresaA atenção que os EUA, a UE, o G-8 e a NATO têm prestado a África apresenta níveis sem precedentes. É necessário, no contexto político pós 11 de Setembro, reflectir sobre “espaços não governados”. Este novo conceito está no centro de uma mudança de paradigma na política externa norte-americana, onde o “soft power” tem um importante papel a desempenhar. O artigo fornece casos concretos. A partir daí discute os modos de minimizar as áreas não governadas e os possíveis meios militares que podem ser utilizados para tal. Uma das maiores ameaças do século XXI envolve a ligação entre terroristas e armas de destruição em massa. Neste sentido, África apresenta inúmeros “espaços não governados” que merecem a nossa atenção, visto que constituem refúgios ideais para grupos terroristas. O progresso contínuo em África é vital para a segurança dos EUA.
- African peace and security architecture : a strategic analysisPublication . Escorrega, Luís Carlos FalcãoEste é um estudo descritivo no campo dos estudos estratégicos, centrado numa abordagem holística dos diversos mecanismos e objetivos da Arquitetura de Paz e Segurança Africana (APSA). A intenção é analisar os mecanismos desenvolvidos (ou em fase de desenvolvimento) pela UA e pelas organizações regionais africanas para abordar questões de paz e segurança em África, com o objetivo último de contribuir para uma melhor compreensão do contexto de segurança africano ao nível estratégico. Ao utilizar o modelo estratégico Ends-Ways Means, este estudo conclui que a APSA é uma estratégia de segurança viável para lidar com as principais ameaças em África. No entanto, há ainda lacunas importantes e sua eficácia depende de três ingredientes fundamentais: a vontade política dos Estados membros da UA, os desenvolvimentos ao nível regional, e do tratamento das ameaças externas de uma forma muito mais consistente, abrangendo a dimensão “de segurança” da APSA na mesma extensão que a sua dimensão “de paz”
- African peace and security architecture: a strategic analysisPublication . Escorrega, Luís Carlos FalcãoEste é um estudo descritivo no campo dos estudos estratégicos, centrado numa abordagem holística dos diversos mecanismos e objetivos da Arquitetu‑ ra de Paz e Segurança Africana (APSA). A intenção é analisar os mecanismos desenvolvidos (ou em fase de desenvolvimento) pela UA e pelas organi‑ zações regionais africanas para abordar questões de paz e segurança em África, com o objetivo úl‑ timo de contribuir para uma melhor compreensão do contexto de segurança africano ao nível estraté‑ gico. Ao utilizar o modelo estratégico Ends‑Ways‑ Means, este estudo conclui que a APSA é uma estratégia de segurança viável para lidar com as principais ameaças em África. No entanto, há ainda lacunas importantes e sua efi‑ cácia depende de três ingredientes fundamentais: a vontade política dos Estados membros da UA, os desenvolvimentos ao nível regional, e do trata‑ mento das ameaças externas de uma forma muito mais consistente, abrangendo a dimensão “de se‑ gurança” da APSA na mesma extensão que a sua dimensão “de paz”.
- A arma submarina na estratégia alemã na Primeira Guerra MundialPublication . Fernandes, MarisaO presente artigo demonstra em que medida é que a arma submarina integrou a estratégia da Alemanha imperial na Primeira Guerra Mundial, um império com uma única fronteira marítima, tendo levado ao surgimento de um novo conflito naval. Apesar da renitência inicial do Almirante Alfred von Tirpitz na construção de submarinos, os mesmos acabaram por ser utilizados na Grande Guerra, dando origem à guerra submarina irrestrita em 1917 e à entrada do Brasil na guerra como resultado do afundamento dos navios Paraná, Tijuca, Lapa e Macau. Para que se compreenda a importância dos submarinos na estratégia alemã serão abordados também os tipos de submarinos desenvolvidos, a frota e a formação técnica das tripulações alemãs, bem como os afundamentos provocados.
- Climate change and EU security policy : an unmet challengePublication . Youngs, RichardA Cimeira europeia de Dezembro 2013 deu à União Europeia um mandato para uma nova estratégia de segurança. As alterações climáticas têm desempenhado um papel cada vez mais importante nos debates sobre segurança europeia. A União tem sido uma das organizações a melhor identificar as alterações climáticas como um “multiplicador de ameaça” e a desenvolver todo um conjunto de iniciativas políticas, destinadas a relacionar fatores aliados às alterações climáticas com as políticas externas e de segurança. A UE tem pressionado para um ambicioso acordo internacional sobre clima até 2015 pelo que importa considerar a relação entre duas agendas: a da política externa e da segurança. O autor examina problemas resultantes da fragmentação de responsabilidades entre vários atores institucionais europeus aos quais falta um enfoque sobre questões climáticas. O artigo explora ainda a relação entre alterações climáticas e políticas de emigração da UE; a relação entre clima, segurança energética e política de defesa e a dimensão geoeconómica das respostas políticas da União. Conclui com uma reflexão sobre se o fenómeno das alterações climáticas terá um efeito positivo sobre a cooperação europeia, em particular no domínio da gestão de crises com origem climática ou se ao invés incentivará os Estados a uma postura de isolamento.
- Comandar em África, 1914-1918 : uma abordagem metodológicaPublication . Freire, MiguelO artigo apresenta de forma sucinta o projeto “Uma forma portuguesa de comando e liderança militar na Grande Guerra – África”, financiado pelo Centro de Investigação da Academia Militar (CINAMIL). Assim, faz-se uma breve referência ao objetivo do projeto e à equipa de investigadores e de seguida, numa forma mais detalhada, aborda o debate metodológico do Grupo de Investigadores.
- Condições Gerais de Segurança Europa-África Vistas por uma Óptica PortuguesaPublication . Ferreira, José Medeiros