ISG - Dissertações de Mestrado em Estratégia de Investimento e Internacionalização
Permanent URI for this collection
Browse
Browsing ISG - Dissertações de Mestrado em Estratégia de Investimento e Internacionalização by Field of Science and Technology (FOS) "Ciências Sociais"
Now showing 1 - 3 of 3
Results Per Page
Sort Options
- O Fado como instrumento de apoio à internacionalização PortuguesaPublication . Martins da Silva, Cristiana Sofia; Moreira de Carvalho, RuiAo longo desta investigação vamos explorar as potencialidades do Fado e o seu enquadramento enquanto instrumento de apoio à internacionalização Portuguesa. Desta forma, o estudo baseia-se em dois pilares fundamentais: o primeiro, trata da análise da importância do setor turístico português, como um veículo de internacionalização portuguesa, nomeadamente através da cultura, representada pelo Fado. Enquanto que o segundo pilar se centra na internacionalização do Fado, com especial enfoque na Comunidade de Países de Língua Portuguesa (CPLP). Para Mateus (2013), no que respeita ao âmbito geral do processo de internacionalização a comunidade artística opta por trabalhar numa base de repartição de custos e em redes colaborativas, englobando vários setores, Países, organizações de várias dimensões, de forma a rentabilizar os recursos utilizados durante o processo da internacionalização. Apesar desse objetivo internacional, ainda existe uma comunidade muito fechada em si própria. A aposta na cultura e na criatividade são os pilares para reforçar a competitividade e a internacionalização de Portugal. Na realidade, é através da “nossa cultura, com a nossa história, com o nosso conhecimento, com a nossa criatividade que poderemos produzir bens e serviços com grande valia à escala global” (Mateus, 2013, p.13). Este género musical está, por um lado cada vez mais internacional graças às vozes dos fadistas que transportam a “alma” do povo português e , por outro cada vez mais rico, com novas sonoridades, ritmos e “cores” dos cinco continentes. As parcerias na música revelam-se uma “mola impulsionadora” para captar novos mercados e criar laços de afetos. Palavras-chave: Comunidade de Países de Língua Portuguesa, Fado, Internacionalização, Turismo.Ao longo desta investigação vamos explorar as potencialidades do Fado e o seu enquadramento enquanto instrumento de apoio à internacionalização Portuguesa. Desta forma, o estudo baseia-se em dois pilares fundamentais: o primeiro, trata da análise da importância do setor turístico português, como um veículo de internacionalização portuguesa, nomeadamente através da cultura, representada pelo Fado. Enquanto que o segundo pilar se centra na internacionalização do Fado, com especial enfoque na Comunidade de Países de Língua Portuguesa (CPLP). Para Mateus (2013), no que respeita ao âmbito geral do processo de internacionalização a comunidade artística opta por trabalhar numa base de repartição de custos e em redes colaborativas, englobando vários setores, Países, organizações de várias dimensões, de forma a rentabilizar os recursos utilizados durante o processo da internacionalização. Apesar desse objetivo internacional, ainda existe uma comunidade muito fechada em si própria. A aposta na cultura e na criatividade são os pilares para reforçar a competitividade e a internacionalização de Portugal. Na realidade, é através da “nossa cultura, com a nossa história, com o nosso conhecimento, com a nossa criatividade que poderemos produzir bens e serviços com grande valia à escala global” (Mateus, 2013, p.13). Este género musical está, por um lado cada vez mais internacional graças às vozes dos fadistas que transportam a “alma” do povo português e , por outro cada vez mais rico, com novas sonoridades, ritmos e “cores” dos cinco continentes. As parcerias na música revelam-se uma “mola impulsionadora” para captar novos mercados e criar laços de afetos.
- Investimento Direto Estrangeiro Angolano em PortugalPublication . Matos de Aragão Lourenço, Giovani; Moreira de Carvalho, RuiO atlântico norte assiste, desde meados de 2008, a uma crise económico-financeira e social de contornos mal definidos, e assimétricos. Portugal, pela sua fragilidade competitiva, é das economias que se recente da mudança de paradigma em curso em que a capacidade de captar poupança externa emerge como uma vantagem comparativa. O investimento direto estrangeiro (IDE) em Portugal é uma fonte importante financiamento dos projetos e, consequente, da criação de emprego. Neste contexto, investimento angolano assumiu um lugar especial, tendo em conta que o mesmo para além de relevante foi distribuído pelos diversos setores de atividade. O investimento estrangeiro tende a transportar tecnologia, novos mercados e governação enquadrados por “teres e saberes” próprios do cruzamento de culturas, conhecimento e experiências de diferentes geografias. Espera-se, ainda, que possa adicionar transferência de inovação, entre os países e players intervenientes, através da subcontratação local de bens e serviços intermédios, ou, ainda, da capacidade de apreender competências. Segundo Banco de Portugal (BdP), define-se como “fluxos brutos de IDE os capitais oriundos de empresas estrangeiras para criação de novas empresas em Portugal, participações superiores a 10% em empresas já constituídas, os lucros reinvestidos por filiais em Portugal dessas entidades e todos os movimentos de capitais das suas empresas-mãe no exterior para as suas filiais”. Entre 2003 e 2008 a taxa média de crescimento da economia de angola foi cerca de 14,8% ao ano, posicionando-se no topo dos países com maior crescimento. O impacto da crise financeira global provocou um abrandamento significativo do crescimento, entre 2009 e 2011, para uma média de apenas 2,5%. Contudo o volume de investimento angolano, em Portugal, neste período aumentou de modo significativo! Portugal é o principal destino do investimento dos empresários angolanos. Como tal importa investigar as suas principais causas e consequências.
- O Modelo Zona Franca de Manaus: Uma Estratégia para o Desenvolvimento Sustentável da Região Amazônica através do Polo Industrial de Manaus.Publication . de Lima Marques Filho, Alcimar; Dias, ÁlvaroEsta investigação científica tem como objetivo abordar a temática do modelo Zona Franca de Manaus e suas diferentes fases históricas de contribuição para o desenvolvimento e crescimento do Amazonas. Objetiva também ter a compreensão da atual fase para o desenvolvimento da região, evidenciando empresas localizadas no Pólo Industrial de Manaus, desenvolvendo ações de Responsabilidade Social empresarial, de sustentação. Este estudo foi fundamentado em Garcia, 2004, 2008. Modelo Zona Franca de Manas, conquistas e desafios. O estudo constituiu-se no enfoque exploratório descritivo, proporcionando uma visão geral do todo. O estudo focou-se nas empresas do Pólo Industrial de Manaus, com o universo pesquisado de 8 empresas de diversos ramos de fabricação. Os dados foram obtidos através de questionários entregue, entregue nas empresas a colaboradores, a aleatoriamente. A tabela Likert foi à base de interpretação do questionário, com variáveis para análise quali-quantitativamente, que descreve as características de uma população, analisa e classifica processos dinâmicos. Nortearam-se esta pesquisa os estudos de coeficiente de correlação, de Pearson, que estuda a relação de duas variáveis linearmente. Para a tabulação dos dados foi utilizado o software ABD do Windows SPSS e a planilha do EXEL. O atual Modelo Zona Franca de Manaus tem uma singular contribuição para crescimento sustentável da região amazônica. É comprovada em análise esta afirmativa, pelo alto nível tecnológico que é desenvolvido pelas empresas locais e pela Feira Internacional da Amazônia, que atrai muitos investidores nacionais e internacionais para a região.