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- Promover a inclusão em educação pré-escolar: o caso de um contexto educativo inspirado na pedagogia “Forest School”Publication . Guerriapa, Joana Alexandra Miguéns; Marchão, AméliaA presente dissertação explora o papel da pedagogia Forest School na promoção da inclusão na educação pré-escolar, através de um estudo de caso numa instituição baseada nesta abordagem educativa. A investigação visa compreender como a pedagogia Forest School pode contribuir para a promoção de práticas inclusivas na educação pré-escolar. A metodologia adotada foi de natureza qualitativa, incluindo a aplicação de um inquérito por entrevista semiestruturada a educadores (orientadores), uma grelha de observação de práticas inclusivas e registos de observação livre realizados em várias visitas ao contexto educativo estudado. A análise dos dados permitiu identificar práticas centradas na criança, como o respeito pelo ritmo individual, o estímulo à participação ativa e a criação de um ambiente educativo inclusivo e enriquecedor. Os resultados demonstram que a abordagem Forest School fomenta o desenvolvimento de competências sociais, cognitivas e emocionais, através de experiencias práticas e da interação com o ambiente natural. Verificou-se que esta metodologia promove a autonomia, a criatividade e o respeito pela diversidade, criando um espaço onde todas as crianças se sentem valorizadas e incluídas. Conclui-se que a pedagogia Forest School representa uma alternativa pedagógica valiosa para a educação pré-escolar em Portugal, alinhando-se com os princípios das Orientações Curriculares para a Educação Pré-Escolar. Este modelo educativo destaca-se pela sua capacidade de integrar as crianças de forma plena e por proporcionar um ambiente onde o brincar e o contato com a natureza desempenham um papel central no processo de ensino e aprendizagem.
- A promoção de práticas inclusivas na Educação Pré-Escolar. Um estudo de casoPublication . Correia, Mariana Sanches; Marchão, AméliaA partir das perceções de um grupo de educadoras de infância, neste estudo refletese sobre a importância da inclusão das crianças com perturbações no desenvolvimento, a frequentar a educação pré-escolar. Neste enquadramento, através de uma abordagem de investigação qualitativa, realizou-se um estudo de caso numa instituição educativa localizada numa cidade do Alto Alentejo, recolhendo dados através de uma entrevista semiestruturada. A análise e interpretação desses dados possibilitou desocultar as perceções das profissionais, organizando os resultados em oito dimensões principais, a saber: a experiência profissional, as políticas institucionais de inclusão, as estratégias e práticas pedagógicas de inclusão, desafios e barreiras, colaboração com a Equipa Local de Intervenção Precoce, envolvimento dos pais e da comunidade, integração de serviços e sugestões de melhoria. Conclui-se sobre a importância da inclusão das crianças com perturbação no desenvolvimento, configurando-se a necessidade de: assumir políticas institucionais que orientem as práticas educativas (para que a inclusão não dependa apenas da sensibilidade e ou da experiência das profissionais), a existência de formação para as profissionais que trabalham com estas crianças (para que as mesmas (re)configurem o seu entendimento e fazer educativo), um maior aprofundamento das relações com as famílias e o alargamento das relações com comunidade, incluindo novas possibilidades da relação com a Equipa Local de Intervenção Precoce, assumindo um trabalho mais colaborativo e em continuidade, a fim da inclusão das crianças.
- The link between anxiety and depression, and balance in young adultsPublication . Marques, Tatiana; Bernardo, Patrícia; Serrano, MargaridaThe ability of young adults to control their balance is generally effortless and can occur automatically with minimal cognitive involvement. However, this ability may be compromised when integration conflicts arise due to impairments in vestibular, visual, or somatosensory functions. Hence, psychomotor symptoms linked to emotional states can also influence postural control. The purpose of this study was to understand the effects of anxiety and depression on balance in young adults. Methods: Our study included 50 young adults (21.86 ± 2.63 years), consisting of 13 males and 37 females. Anxiety and depressive symptoms were evaluated using the Hospital Anxiety and Depression Scale (HADS), while balance was assessed through the Modified Clinical Test for the Sensory Interaction on Balance (mCTSIB). Data analysis was conducted using Pearson’s correlation coefficient test and the Kruskal–Wallis test. Results: Pearson’s correlation analysis indicated that young adults exhibited stable postural control. However, a positive correlation (0.259, p < 0.1) was observed between anxiety levels and the sway index. Additionally, positive correlations were found between anxiety and both somatosensory (0.281, p < 0.05) and visual (0.276, p < 0.1) ratios. Conclusions: The results suggest that higher anxiety levels are associated with reduced postural balance, with sensory inputs, particularly visual and somatosensory, playing a key role in this decreased stability