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- O impacto do Facebook na autoestima das mulheres imigrantes brasileirasPublication . Machado, Neuzilânia Oliveira dos Santos; Leal, Maria do CarmoNo atual cenário de evolução do consumo das redes sociais, há diversas pesquisas concentradas na investigação da relação entre redes sociais e autoestima, especialmente no que diz respeito ao Facebook. Nesse contexto, este estudo tem como objetivo compreender o impacto da utilização excessiva do Facebook e seus efeitos na autoestima das mulheres imigrantes brasileiras que vivem em Portugal. Com uma amostra de 316 mulheres que responderam à pesquisa, investigamos a existência de correlações entre autoestima, intensidade e vício do Facebook, utilizando a Escala de Autoestima de Rosenberg (EAR), a Escala de Intensidade do Facebook (FBI) e a Escala de Dependência do Facebook (Bergen). Foi possível concluir que, na amostra utilizada, a baixa autoestima apresenta uma correlação positiva com a dependência do Facebook. As usuárias com autoestima mais baixa tendem a utilizar o Facebook com maior intensidade. Para além disso, foi ainda possível verificar que o tempo de residência em Portugal não influencia negativamente a autoestima.
- Facebook no Marketing Político: estudos eleições legislativas 2022Publication . Marques, Daniel Caetano; Matos, José PedroCom o crescimento das redes sociais, a forma como as pessoas participam na política alterou-se consideravelmente, sendo que atualmente estas constituem uma importante ferramenta no âmbito do marketing político, permitindo os partidos políticos divulgarem as suas ideias, os seus programas eleitorais e fazerem campanha. O Facebook, sendo a rede social com mais utilizadores em todo o mundo, facilita, deste modo, a comunicação política. Neste sentido, procurou-se perceber se efetivamente os eleitores, recorrem ao Facebook para procurar informações sobre os partidos políticos em campanha, constituindo, deste modo, um meio influenciador da decisão de voto. Deste modo, e tendo em conta as últimas Legislativas realizadas em Portugal, no ano de 2022, desenvolveu-se uma investigação baseada no paradigma metodológico quantitativo onde se aplicou questionários para a obtenção de dados. Responderam à amostra 301 indivíduos, com idades entre os 18 e mais de 65 anos. Os resultados demonstram que a maior parte dos indivíduos votou nas Legislativas de 2022, não se tendo, no entanto, envolvido em atividades cívicas e políticas nos 4 anos anteriores. A maior parte dos inquiridos possui conta no Facebook, sendo que dentro do grupo de inquiridos que procurou informações nas redes sociais sobre as Legislativas em causa, o Facebook foi a rede social preferida para efeitos de pesquisa. No entanto, quando questionados se o conteúdo pesquisado influenciou a sua decisão de voto, a maioria refere que tal não aconteceu, dando-se mais importância a outros meios de comunicação, nomeadamente a televisão.