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- Gravidez e Saúde OralPublication . Teixeira, JoãoApresentação da 17ª Sessão Científica realizada no Hospital Dr. Nélio Mendonça, pelo Dr. João Teixeira. Consiste na apresentação de alguns problemas de saúde oral na gestação, métodos de prevenção e tratamento dos mesmos.
- Desenvolvimento de projetos de automação industrialPublication . Manjate, Tatiana Adão; Fonseca, Inácio de Sousa Adelino da; Lopes, Fernando José PimentelO presente Relatório de Estágio pretende descrever o trabalho desenvolvido pela autora durante o estágio curricular do Mestrado em Engenharia Eletrotécnica, na Área de Especialização em Automação e Comunicações em Sistemas Industriais, ministrado no Instituto Superior de Engenharia de Coimbra, pertencente ao Instituto Politécnico de Coimbra. O estágio foi desenvolvido na empresa SPI Automação e Processos Industriais que tem como principal objetivo a criação de soluções na área da automação industrial e controlo de processos em diversos setores industriais. A versatilidade de soluções e elementos de trabalho, conferem à empresa um perfil inovador e competitivo. O estágio é uma oportunidade de aplicar os conhecimentos adquiridos durante a formação académica, mas acima de tudo adquirir novos conhecimentos práticos, desenvolver competências e ter contato direto com o mercado de trabalho. No decorrer das atividades na empresa surgiu a oportunidade e a necessidade de elaborar um projeto de otimização do processo de extração do mosto das uvas, a partir da automatização de uma prensa pneumática de vinho. O projeto passou pela elaboração de um novo quadro elétrico, desenvolvimento de um programa para automação do processo e programação de uma consola. O programa foi desenvolvido tendo em conta os tipos de prensas existentes no mercado Português, por essa razão, com base no projeto inicial foi possível automatizar uma segunda prensa. As duas prensas foram automatizadas com sucesso e encontraram-se em pleno funcionamento durante a vindima de 2021. Para além do projeto mencionado, a autora participou em diversos projetos da empresa, como por exemplo na montagem e eletrificação de Galvaprimes, desenvolvimento de um dashboard para uma indústria de estampagem e programação de consolas da Siemens e Weintek. Participou ainda nas atividades de manutenção corretiva e apoio a clientes da empresa. No final deste relatório são apresentadas considerações finais e conclusões do estágio realizado.
- Ritmo IndependentePublication . Silva, Pedro Luís Gonçalves; Grilo, Márcia MaratO presente documento apresenta o desenvolvimento e a concretização de um veículo de comunicação experimental voltado a divulgação de músicos independentes - sobretudo do Brasil e de Portugal -, sendo uma plataforma que funciona num formato online. O projeto é intitulado Ritmo Independente e consiste em um site em que são publicados conteúdos sobre músicos independentes, ou seja, músicos que não se encontram sobre um selo musical, para além de fornecer informações que sejam de ajuda aos mesmos. Os conteúdos nele publicado são de produção do Ritmo Independente, desde entrevistas a textos livres que buscam auxiliar os músicos independentes na divulgação de seus trabalhos.
- Captação de Investimento Direto Estrangeiro (IDE) para Angola: A Internacionalização em contexto de CrisePublication . da Silva, Leossária de Fátima de Menezes; Dias, Álvaro; Paz, CarlosA Captação de Investimento Direto Estrangeiro para Angola: Internacionalização em tempos de Crise, é o título deste estudo. E esta tese tem como foco, as Motivações, Oportunidades, Barreiras e Riscos, associados ao investimento direto estrangeiro no sector turístico angolano. A escolha do título e do tema, surgiu da necessidade de compreender melhor como é que o Investimento Direto Estrangeiro, pode ser usado para dinamizar a economia não só do país recetor, como do emissor, ou seja, do país investidor. Reconhece-se que por mais desenvolvido que um país seja, nenhum é por si só, autossuficiente. Em menor ou maior grau, um precisará sempre do outro, fundamentalmente se o que mais precisa (embora a crise), ainda assim, tenha o que oferecer. Este tema, é de grande importância para mim, como estudante do curso de Estratégia de Investimento e Internacionalização, porque permite ter um olhar mais clínico para as questões ligadas à internacionalização de empresas. É essencial realçar também, que o foco do estudo esteve em volta do sector turístico angolano. Deste modo, saber quais são as motivações, oportunidades, riscos e barreiras que os países se deparam diante da possibilidade de investir no sector turístico angolano é interessante e fulcral para compreender o comportamento tanto de Angola (em termos de acordos, estratégias e políticas adotadas), tanto dos possíveis países investidores. Para a elaboração deste trabalho, foi usada a metodologia mista, que combina os pontos fortes dos métodos qualitativos e quantitativos. Quanto ao método qualitativo, foi elaborado um questionário, que serviu de base para uma entrevista, cujo os entrevistados foram representantes do Ministério do Turismo, Cultura e Ambiente de Angola e representantes da AIPEX (Agência de Investimento e Promoção das Exportações de Angola). Entrevista rica, pois foi-nos possível colher dados fundamentais para o desenvolvimento deste estudo. Foi possível também, obter dados através de relatórios tanto disponibilizados pelo Ministério do Turismo, como pela AIPEX e por instituições mundiais como ONU, Banco Mundial, WORLD TOURIS, e diferentes pesquisas bibliográficas. IV Quanto ao método quantitativo, foi realizado um inquérito online, no Google Docs, onde foi possível colher dados estatísticos para fundamentar a parte prática do estudo. Após toda a investigação, foi-nos possível concluir que Angola é de facto um país que atrai o olhar de potenciais investidores estrangeiros, precisamente na área do Turismo. Angola possui 18 províncias/cidades e muitas delas (em termos de prioridade), servem de aposta do governo para atração do investimento estrangeiro. Possuímos uma fauna e flora bastante atrativa, belas paisagens, um território vasto e pode ser melhor explorado. Contudo, reconhece-se que Angola também possui algumas fragilidades, em termos de burocracia (documentos), corrupção, volatilidade procura de mercado, infraestrutura e serviços públicos debilitados, custo de inputs elevados… Ou seja, possui fatores que podem ser melhorados. O lado positivo, é que o governo Angolano, está empenhado em implementar políticas que alavanquem o setor turístico nacional, que certamente contribuirá e muito para o crescimento económico do país. Projetos como o Plano Nacional de Desenvolvimento 2018-2022, é um dos que ainda está em curso e reúne várias estratégias que ainda serão implementadas com este objectivo.
- Impulsionamento das Micro, Pequenas e Médias Empresas de Turismo em Angola: diagnóstico do sector e consequências da Pandemia COVID 19Publication . António, Ilídio Manuel; Heitor, JoãoApós o fim da guerra civil em 2002, e até 2014 a economia angolana destacou se a nível mundial pelo seu crescimento, contudo, o mesmo foi suportado maioritariamente pela exportação de petróleo. Com a queda do preço do petróleo e a diminuição das receitas da exportação em 2014 o país mergulhou numa grave crise económica e cambial. Como forma de diversificar a economia e reduzir a dependência das importações, o executivo criou planos de desenvolvimento para apoiar as micro, pequenas e médias empresas. Neste esforço um dos sectores considerados estratégicos foi o turismo pelo que procurámos compreender em que medida a falta de uma política angolana assertiva, de apoio às Micro, Pequenas e Médias Empresas (MPME) de turismo, restringe um maior desenvolvimento deste sector empresarial e conhecer os principais fatores responsáveis pelo fraco desempenho empresarial do sector das MPME de turismo em Angola. Recorrendo a bibliografia diversa, promovemos um estudo descritivo, com uma abordagem mista, sendo a componente qualitativa, suportada em entrevistas a entidades e personalidades do sector, e a componente quantitativa suportada em estatísticas e em inquérito por questionário a MPME de turismo a operar em Angola. De acordo com os resultados obtidos confirmamos as potencialidades turísticas de Angola e identificamos um conjunto de constrangimentos através do estudo da cadeia de valor do sector. Em termos de medidas de apoio à recuperação do sector, as mesmas são praticamente inexistentes em termos reais, com exceção da possibilidade de extensão de prazos para pagamento de impostos. A maioria das medidas aprovadas, obriga a um conjunto de requisitos, nomeadamente, a não existência de dívidas fiscais e à segurança social, imposição que exclui um número muito elevado de empresa do sector. Conferimos existir um amplo consenso sobre gestão inadequada das autoridades no âmbito da Pandemia Covid 19 e que maioritariamente as MPME de turismo registaram impactos negativos. Igualmente, aferimos que as medidas de apoio ao sector são insuficientes para a recuperação e que a falta de uma política angolana assertiva de apoio efetivo às MPME de Turismo, tem condicionado o empreendedorismo e o crescimento do sector.