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- Relatório de Estágio Profissional I, II e IIIPublication . Lopes, Daniela Alexandra de Sousa; Almeida, José Maria deO presente Relatório de Estágio Profissional I, II e III foi realizado com base nas minhas experiências mais significativas durante o estágio do Mestrado em Educação Pré Escolar, realizado na Escola Superior de Educação João de Deus, com início em outubro de 2020, e términos em fevereiro de 2022. No início deste relatório desenvolvo a contextualização do Estágio Profissional e a sua respetiva calendarização e cronograma. O Relatório está dividido em quatro capítulos, que apresentam, primeiramente, uma descrição e posteriormente o seu desenvolvimento, de modo a uma leitura clara e concisa. No Capítulo 1 são abordados dez registos diários de práticas pedagógicas observadas, inseridos na Área da Expressão e da Comunicação e na Área do Conhecimento do Mundo. O Capítulo 2 é destinado a seis Planificações de atividades produzidas por mim, para crianças com idades compreendidas entre os 3 e os 5 anos de idade, tendo essas planificações diversas estratégias, recursos e respetiva fundamentação teórica. O Capítulo 3 apresenta dispositivos de avaliação referentes a atividades elaboradas por mim, com a descrição dos parâmetros, critérios de avaliação e analise e interpretação de resultado. No Capítulo 4 apresento um trabalho de projeto intitulado de “Energia Solar: Energia para valorizar”, com o objetivo de sensibilizar para a importância da utilização da energia Solar, como uma fonte das energias renováveis, assim como a sua fundamentação teórica, a metodologia e o seu desenvolvimento, os objetivos, a avaliação do projeto e calendarização. Por fim, elaborei a reflexão final baseada na experiência deste estágio profissional e o papel fundamental que ele tem na minha profissão, enquanto futura educadora.
- Impacto da COVID-19 nas cadeias de abastecimentoPublication . Silva, Cristiana Sofia Neves; Capitão, Silvino Dias; Rasteiro, Deolinda Maria Lopes DiasA crise da COVID-19 expôs a vulnerabilidade e a fraca resiliência das cadeias globais de abastecimento. As pandemias são consideradas casos especiais de risco nas cadeias de abastecimento por causarem perturbações a longo prazo, propagação dessas perturbações e elevada incerteza. Algumas das perturbações mais importantes são o tempo de espera, a velocidade de propagação da epidemia e a duração da perturbação a montante e a jusante da cadeia de abastecimento. Apresentam-se os resultados do estudo feito à relação existente entre a mobilidade da população em seis setores de atividade específicos (mercearias e farmácias; retalho e lazer; estações de transporte público; residencial; parques e locais de trabalho) e a incidência de novos casos diários de infeção pela COVID-19 durante um período de um ano. Em primeiro lugar, fez-se um enquadramento teórico relativo a aspetos do comportamento do consumidor em cenários de crise, como é uma pandemia, e recolheu-se informação na literatura sobre os impactos da situação pandémica nos setores de atividades para os quais se dispunha de dados para analisar. Em segundo lugar, mostrou-se que a partir da análise das correlações entre a mobilidade (presença) da população e o número de novos casos de infeção pela COVID-19 é possível aferir as alterações vividas nas cadeias de abastecimento. Através das correlações de Pearson, verificou-se a influência linear da COVID-19 nos setores de atividade em estudo nos meses de julho de 2020 e janeiro de 2021, destacando a influência linear positiva moderada dos casos de COVID-19 no setor residencial fruto das consequências da pandemia no mês de janeiro de 2021. Dos resultados obtidos, e através da utilização do teste não paramétrico de Kruskal-Wallis, foi possível concluir que se rejeita a hipótese nula das medianas dos setores de atividade em estudo serem iguais na cidade de Coimbra, Braga, região Centro e Norte de Portugal, concluindo-se assim que o acesso aos setores de atividade não foi igual em julho de 2020, caracterizado como o mês menos crítico da pandemia, e janeiro de 2021, caracterizado como o mês mais crítico da pandemia.
- Música no cuidar :Publication . Palma, Ana Rita Pedrosa; Nabais, AntónioA adolescência, é conceptualizada como o período ocorrido entre a infância e a vida adulta, sendo uma etapa do ciclo de vida, marcada por profundas transformações físicas, psicológicas, sociais, afetivas e emocionais, podendo constituir-se, momento de vulnerabilidade, foco do cuidado da Enfermagem. Estudos recentes, desenvolvidos no decorrer da realidade pandémica, pela infeção COVID -19, causada pelo SARS-COV-2, veem espelhar o grande impacto que esta situação de saúde pública, trouxe à sociedade e em particular aos adolescentes, traduzindo-se em comportamentos desadaptativos, preditores de sofrimento mental. Sensível a estas necessidades emergentes, o Enfermeiro Especialista em Enfermagem de Saúde Mental e Psiquiátrica, tem um papel fulcral em promover/facilitar/capacitar uma transição mais equilibrada e harmoniosa, junto do adolescente em sofrimento mental. Este, detentor de uma compreensão singular do fenómeno de sofrimento e de quanto isto implica no projeto de vida do indivíduo, desenvolve conhecimentos e vivencias que lhe conferem competências, e que por sua vez lhe permitem mobilizar-se como instrumento terapêutico, junto do individuo em sofrimento. Posto isto, contrariando o paradigma vivencial de algumas realidades atuais, as abordagens terapêuticas não farmacológicas adquirem particular importância, onde o recurso a mediadores expressivos, nomeadamente a música, se apresenta como um precioso instrumento na intervenção com adolescentes, por esta assumir parte integrante da sua vida. O percurso construído e descrito neste relatório, tem como objetivo: desenvolver competências na intervenção clínica especializada, mobilizando a música como mediador expressivo com adolescentes em sofrimento mental. Dividido em dois grandes momentos, contexto clínico e comunitário, em Unidades de Psiquiatria da Infância e da Adolescência, conseguiu-se demonstrar, através da narrativa dos jovens, que a música é um impactante mediador expressivo mobilizado pelo Enfermeiro, junto dos adolescentes em sofrimento mental, em intervenções individuais ou grupais, facilitando a expressão e a transição.
- O impacto dos serviços complementares ao alojamento hoteleiro - uma abordagem voltada a Restauração. Estudo de Caso: cidade de MaputoPublication . Manhique, Gisela Marta; Brito, João Carlos Villa de BritoO setor do Turismo é um dos que mais cresce e influencia o Produto Interno Bruto dos países que têm esta atividade como motor de desenvolvimento económico. A atividade turística está associada a diversos outros setores de prestação de serviço (aviação, hotelaria, restauração, casinos, entre outros) que complementam a oferta dos destinos turísticos. Dentro dos diversos serviços associados ao turismo, encontramos a hotelaria, que é o primeiro ponto de contato entre o país visitado e o turista. Reconhecendo a sua vitalidade, a hotelaria em si, não constituía motivo suficiente de viagem, tornando-se necessário que os operadores desta atividade se reinventassem e associassem outras atividades. Deste modo assegurariam a existência de condições complementares suficientes para garantir comodidade, entretenimento e satisfação dos seus visitantes. Até há pouco tempo, a força motriz das receitas dos hotéis era quase na totalidade proveniente do alojamento, sendo a oferta de comidas e bebidas considerada apenas mais um complemento. A crescente ênfase sob o ponto de vista estratégico do serviço de comidas e bebidas em grandes grupos hoteleiros em todo o mundo, provocou uma remodelação na perceção do valor deste setor. O objetivo do presente trabalho é analisar o impacto e a vitalidade do serviço de comidas e bebidas nos hotéis de 4 e 5 estrelas na Cidade de Maputo, sobretudo entre o período de 2014 – 2019. Este período corresponde a época de vigência do Primeiro e Segundo Plano Estratégico de Desenvolvimento do Turismo em Moçambique, que estabeleceram as primeiras linhas de ação para o setor e segmentou o que representaria para o território moçambicano, o desenvolvimento e investimento na atividade turística.