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- A comunicação organizacional como estratégia para a manutenção da imagem institucional. Case study: Instituto Nacional de Segurança Social - MoçambiquePublication . Ndelana, Crisália; Cardoso, António
- Competências Sociais: As Perspetivas de Educadores de Infância e de Professores do 1º ano do 1º Ciclo do Ensino BásicoPublication . Fernandes, Solange; Freitas, AnaO presente trabalho visa identificar e caracterizar as perspetivas de educadores de infância e de professores do 1.º CEB sobre as competências sociais (CS) relevantes para uma escolaridade de sucesso. A primeira parte do trabalho apresenta o referencial teórico que construímos para responder ao objetivo formulado. Aqui, foi dada especial importância: à clarificação do conceito e dos diferentes tipos de CS; à descrição da relevância e das características da aprendizagem de CS nos diferentes contextos de vida da criança. Na segunda parte do documento é apresentada a componente empírica do estudo, que decorreu num Agrupamento Escolar do distrito de Lisboa. Foram envolvidos 9 educadores de infância e 7 professores titulares do 1.ºano do 1.º CEB. A recolha de opiniões e de informações, sobre práticas pedagógicas dos docentes promotoras de CS, foi efetuada através de entrevistas semidiretivas. Os resultados, apurados por análise de conteúdo mostraram que as competências sociais mais valorizadas e promovidas são a autorregulação de comportamentos e emoções e o respeito e aceitação das diferenças individuais. Em relação às diferenças entre os dois grupos de participante salientou-se: a ênfase dada pelos educadores às competências necessárias ao trabalho em grupo, como a cooperação, a autonomia e sentido de responsabilidade. Estes resultados foram interpretados à luz do referencial teórico construído. Terminamos o trabalho procurando responder ao problema de investigação formulado e apresentar sugestões para estudos futuros.
- TRABALHOS PARA CASA: “UM BICHO-DE-SETE-CABEÇAS?"Publication . Soares, Sara; Freitas, AnaOs Trabalhos Para Casa (TPC) são um elemento da prática pedagógica de muitos docentes e da vida escolar de muitos alunos. Apesar da sua longevidade e popularidade, os TPC são alvo na literatura de opiniões diferentes, quanto à sua gestão e benefícios que trazem às aprendizagens dos alunos. O presente estudo procurou identificar as perceções que professores e alunos do 1.º Ciclo do Ensino Básico têm sobre a utilidade, efeitos e condições de realização dos TPC. Para o efeito, e no contexto de um estudo de caso, centrado numa instituição privada de solidariedade social da região de Lisboa, entrevistaram-se 10 docentes dos 3.º e 4.º anos de escolaridade e inquiriram-se por questionário 158 alunos, entre os 8 e os 10 anos de idade, das respetivas turmas. Os resultados sugerem que a maioria dos professores concorda com a prática dos TPC, desde que pouco absorvente em termos de tempo. A falta de tempo disponível para atividades não letivas é o principal argumento apresentado pelos docentes que manifestaram uma opinião menos favorável sobre os TPC. O envolvimento da família na realização dos TPC foi também defendido pela maioria dos docentes com base nos seus efeitos motivacionais sobre aprendizagens escolares, uma função que reúne opiniões diversificadas na literatura. Os alunos inquiridos evidenciaram na sua maioria opiniões bastante positivas quanto à relevância, interesse e quantidade de TPC e quanto às condições em que os realizam. Os alunos mais novos (8 anos) percecionam uma menor participação dos pais na realização dos TPC, sugerindo uma maior autonomia, e têm uma opinião mais favorável sobre a utilidade e interesse dos mesmos, um resultado que sugere uma maior facilidade na realização das tarefas. A análise efetuada por ano de escolaridade corrobora este resultado. Entre as propostas apresentadas para estudos futuros, inclui-se também a análise das perspetivas sobre os TPC de um terceiro interveniente, os encarregados da educação.