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- Gestão das Emoções na EducaçãoPublication . Joana Vanessa Henriques MedeiroA presente investigação surgiu da necessidade sentida pelos docentes de gerirem melhor as emoções na sala de aula, especialmente na relação com os seus alunos. Pretendemos analisar o modo como os educadores de infância e os professores do primeiro ciclo do ensino básico fazem a sua gestão emocional no quotidiano escolar. Desejámos perceber quais as emoções que os docentes sentem na sala de aula e que estratégias utilizam para fazerem uma gestão emocional adequada na escola. Para o nosso estudo recorremos à metodologia de investigação qualitativa com o objectivo de, através de um trabalho exploratório, encontrarmos soluções para o nosso problema de investigação. Através do plano de pesquisa e dos resultados que recolhemos nas entrevistas, grelhas de observação e análise documental verificámos que os docentes beneficiavam de formação em educação emocional e de um guião de gestão emocional que lhes seria entregue no final da formação. Ao longo do estudo verificámos que as emoções primárias foram as mais referidas pelos docentes, tais como: alegria, tristeza, medo ou receio, ira ou irritação. Percebemos que os docentes manifestavam emoções positivas quando os alunos revelavam sucesso escolar e bom comportamento na sala de aula. Por outro lado, os docentes manifestavam emoções negativas quando os alunos tinham um comportamento desadequado na sala e se revelavam insucesso escolar nos trabalhos propostos. Concluimos que uma gestão emocional adequada implicava um balanço entre o controlo e a exteriorização das emoções. Verificámos que a auto-estima condicionava a gestão emocional de professores e alunos e como tal deveria ser trabalhada. Entendemos que devemos formar docentes reflexivos que aprofundem o seu conhecimento através de formação em educação emocional para uma melhoria no desempenho profissional. Constatámos ainda que os docentes mais experientes, como os supervisores pedagógicos, geralmente são os que conseguem gerir melhor as suas emoções, daí poderem dar um contributo muito positivo ao nível da educação emocional para os docentes mais jovens.
- Perfil de dependência dos doentes que recorrem ao Serviço de Urgência do HDJMGPublication . Carrapiço, Cláudia; Pedro, AdrianoO Serviço de Urgência (SU) pode ser considerado o coração e a porta de entrada no sistema hospitalar. É certo que o seu desenho tem sido constantemente adaptado rumo a uma cada vez mais eficiente prestação de cuidados e gestão de recursos humanos. Este relatório testa uma ferramenta britânica, a Jones Dependency Tool (JDT), já validada em Portugal, que mede o grau de dependência dos doentes de forma a adaptar os recursos humanos de enfermagem no SU. É o culminar de um estágio, de três meses, no SU do HDJMG em Portalegre, onde, numa semana posterior, em pleno surto de gripe apliquei a JDT. Trata-se de um trabalho descritivo, crítico e reflexivo onde foi aplicada a metodologia de trabalho projeto. A aplicação da JDT decorreu durante uma semana, no momento da triagem a uma amostra de 305 doentes que recorreram ao SU. Na semana estudada o grau de dependência moderada foi o prevalente. Num território com gente envelhecida e com doentes particularmente vulneráveis e dependentes a introdução da JDT, como ferramenta de gestão, permitirá adequar os recursos humanos de enfermagem a empenhar no SU
- Crianças em risco familiar e ambiental : articulação entre equipas locais de intervenção precoce e as comissões de proteção de crianças e jovens em risco na região AlentejoPublication . Marques, Ana Paula da Fonseca Cardoso; Mendes, ElisabeteNesta dissertação abordamos a questão das crianças em risco familiar e ambiental, analisando o tipo de articulação existente entre as Equipas Locais de Intervenção Precoce (ELI) e as Comissões de Proteção de Crianças e Jovens em Risco (CPCJ). A opção por uma metodologia quantitativa por meio de um questionário foi a escolhida por ser a forma mais eficiente, efetiva e económica de conseguir alcançar todas as Comissões de Proteção de Crianças e Jovens em risco da região Alentejo (Beja; Évora e Portalegre). O estudo exploratório realizado procura responder a algumas questões como: a idade das vítimas em que surge um maior número de sinalizações; a tipologia de negligência/abuso onde se regista a ocorrência de mais casos; as medidas mais adotadas pelas CPCJ’s nos seus acordos de promoção e proteção; as principais características dos agressores na primeira infância; a dependência económica das famílias face ao Estado; os consumos exagerados de substâncias consideradas prejudiciais à saúde; a articulação entre CJCJ’s e ELI’s por forma a dar uma resposta integrada às diversas situações sinalizadas; a importância para as CPCJ’s da referenciação de grávidas de risco às ELI’s; a implementação de ações de prevenção coordenada entre CPCJ’s e ELI’s. Através deste estudo foi possível inferir que existe uma preferência por manter as crianças no seu contexto familiar de vida (microssistema); é de assinalar que 29% das CPCJ’s não identificaram como relevante para a resolução das situações a intervenção das ELI’s; as CPCJ’s abrangidas por este estudo consideraram por unanimidade a importância da referenciação de grávidas de risco às ELI’s; a maioria das CPCJ’s afirma não realizar com regularidade ações de prevenção em parceria com as ELI’s.
- Os desperdícios alimentares em Hotelaria: Estudo de caso: controlo e gestão dos desperdícios ao pequeno-almoço nos Hotéis FénixPublication . Ortiga, Raquel Cardoso; Pereira, Rosária