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- As representações/percepções dos alunos sobre a aprendizagem na sala de aula, face às perturbações do Espectro AutistaPublication . Duarte de Pacheco e Pereira, Isa
- Quais os motivos para a fraca ocupação ao fim-de-semana de um hotel de negóciosPublication . Roquete, Vera Sofia Vicente Garcia
- O Autoconceito e a Autoestima dos Jovens Surdos: Lisboa vs AlentejoPublication . Silvestre Pereira, Rita Isabel
- Solidão e Rede de Apoio Social nos Idosos_Perceção e CaracterizaçãoPublication . Caetano, Sandra Portela da SilvaTendo como ponto de partida todas as condicionantes do bem-estar e da felicidade do idoso no mundo atual, considerando o aumento significativo do número de idosos nas sociedades e, ainda, a diminuta investigação que o tema tem suscitaado na atualidade, propomo-nos analisar esta temática e problematizar causas e consequências genéricas do fenómeno. Considerando que a solidão é um sentimento de cariz psicossocial com uma relevância acentuada, torna-se necessário aprofundar as suas causas, a fim de a prevenir, equacionando os malefícios que a mesma provoca na qualidade de vida da pessoa idosa. Na última década têm sido desenvolvidas redes de suporte social formal, como solução que obvie os estados de solidão nos últimos anos de vida. O estudo das suas estruturas e abrangências poderá contribuir para uma efetiva prática, de cujo sucesso dependerá a qualidade de vida, de grande parte da população atual e futura. Assim, a presente investigação debruçou-se no sentido da compreensão entre a perceção da solidão e a rede de apoio social, tendo em consideração a capacidade funcional das pessoas idosas inseridas na comunidade. Os resultados obtidos refletem a expressividade das relações entre a solidão e a rede social, tendo-se constatado que quanto maior é a rede social, menor é a perceção da solidão.
- O Centro cívico: o caso CondeixaPublication . de Almeida, Pedro Barata Dias; Baganha, Albino Pedro PereiraA presente dissertação tem como tema o Centro Cívico de Condeixa, principalmente na caracterização do centro cívico hoje, e na sua evolução ao longo dos últimos dois séculos. Pretende-se ainda compreender o próprio conceito de centro cívico e a forma como este evolui ao longo da história da cidade, de forma a permitir identificar premissas, funcionalidades e requisitos identitários desses mesmos centros. O Centro Cívico de Condeixa, tal como é hoje, só existe desde 2011, mas a sua génese dáse no ano de 1811 aquando do ataque a Condeixa pelas tropas Napoleónicas na 3º Invasão francesa. O pequeno Terreiro do século XIX, localizado em frente ao Palácio dos Sás, passa a designar-se Praça da Republica em 1910, mas é apenas com as obras efectuadas na década de trinta desse mesmo século, e após a demolição do palácio em ruínas, que adquire dimensão e estatuto de Praça. Desde essa data até hoje, sofre ainda alterações na sua forma e conteúdo, mas mantêm sempre o mesmo papel de “sala de visitas” e “coração” da vila de Condeixa. A construção da Praça do Município, espaço contíguo, com a qual se liga através de um circuito automóvel de intensidade reduzida, deu-se em 2001, bem como o edifício comercial e de serviços que a ladeia. Os restantes edifícios públicos que a cercam são de épocas distintas, desde o século XVII com o Palácio dos Figueiredos (actual câmara municipal), em 2005 com o Tribunal e actualmente com a construção da Casa Paroquial. Este conjunto, à qual é ainda adicionada a Igreja matriz, localizada entre a Câmara Municipal e a Praça da República, sofre a sua última remodelação em 2007, reforçando a ideia de conjunto entre as duas praças, aglutinando o espaço publico num só – o Centro Cívico. É essencial contextualizar o tema Centro Cívico, para que se compreenda como Condeixa apresenta um espaço físico ao qual é atribuído essa designação. Desta forma, é apresentada uma abordagem sobre a evolução da cidade, mais propriamente no seus centros cívicos, desde a antiguidade clássica até hoje, mas com principal enfoque na ágora e no fórum, uma vez que são precursores desses conceitos e já neles a praça pública era o centro de toda a vida da cidade. Le Courbusier foi o urbanista do século XX, eleito para ilustrar a forma como o século passado lidou em termos urbanos com os conteúdos teóricos passados, mais propriamente sobre centros cívicos, exemplificados através de dois centros cívicos projectados por este auto
- O não-lugar e o ócio. Alterações do perfil do turistaPublication . Macedo, Hugo de Jesus; Almeida, Maria Rita Pais Ramos AbreuO comportamento humano, na sua forma física e psicológica, revela uma consciência inata para a vivência do espaço, apropriando-se deste de diversas maneiras. No presente trabalho pretende-se compreender e aprofundar o conhecimento acerca desta vivência de espaços, quer ao nível público, quer ao nível privado, consoante algumas alterações na actividade que um indivíduo esteja a operar e, em particular, nos períodos a que este dedica desfrute e ao ócio. Neste âmbito, o estudo parte da articulação entre os conceitos de tempo livre, lazer e ócio, que surgem com a inclusão do trabalho como actividade central da sociedade moderna, e confronta-os com o conceito de “não-lugar” de Marc Augé. Através da reflexão acerca do não-lugar, Marc Augé faz uma leitura sobre a antropologia dos mundos contemporâneos, que assume grande relevância nos trabalhos teóricos das disciplinas de arquitectura e publicidade, no que diz respeito às dinâmicas que ocorrem nas cidades contemporâneas, assim como nos meios que permitem que estas se comuniquem. Assim, tendo como pano de fundo a viagem realizada ao longo da região do Algarve, em Portugal e da Dalmácia, na Croácia, serão ilustrados os espaços de “não-lugar” e ócio. Em ambas as regiões o turismo continua a ser visto como uma actividade com grande potencial para desenvolver economicamente toda aquela região. No entanto, no Algarve a progressiva insistência no mesmo modelo de turismo, ao longo de varias décadas, tornou-se num crescente fracasso. E serviu de exemplo, a não seguir, para outras zonas, como é o exemplo da Dalmácia, que procurou colmatar as falhas com o intuito tirar o proveito adequado e benéfico para um desenvolvimento sustentado e enquadrado nas populações residentes. Esta ideia estava centrada no turismo de massas, que resultou num leque de “cidades de betão”, descaracterizando toda uma região que se transforma, ano após ano, num local sazonal. Por sua vez, e a par do turista, os espaços de veraneio tornam-se objectos de estudo importantes para perceber, de que forma a arquitectura influencia o fenómeno do comportamento humano.
- A crise de identidade do Algarve: a relação entre o perfil do turista e a arquitetura entre 1940 e 1980Publication . Batista, Rui Pedro Faria; Pinheiro, António Miguel RibeiroServe a presente dissertação, “A crise de identidade do Algarve”, como método de reflexão sobre o impacte do turismo na área do Algarve. É uma hipótese de estudo motivada pela experiência do projeto1 de investigação de comparação da costa do Algarve com a costa da Dalmácia onde os alunos de projeto tiveram a oportunidade de analisar e refletir mais alargadamente, o fenómeno do turismo, quer na vertente arquitetónica, quer na identidade do local a que esse se destina. O estudo segue uma linha de investigação arquitetónica e análise do tipo de turismo, de turista e de ocupação territorial desenvolvida a partir dos anos 40. Tenta compreender o fenómeno dos anos 60, momento em que surge o modelo de turismo em massa, com o desenvolvimento dos países pós-industrializados do Norte da Europa. (O aparecimento do direito a férias remuneradas em Portugal, o surgimento de uma cultura de ócio, a generalização do transporte e a democratização do automóvel.) De uma forma quase espontânea, o Algarve sofre uma transformação territorial por via do rápido desenvolvimento turístico, com o qual surge a necessidade de construção e infraestruturação do seu território, para dar resposta a uma população que se tornou variável ao longo do último ano e das últimas décadas. O objetivo deste trabalho é compreensão das alterações sentidas no Algarve, tendo por estudo décadas específicas (40, 60 e 80), tentando perceber em que é que a arquitetura e os acontecimentos socioeconómicos influenciaram ou não na identidade do território. Para mostrar o que mudou, efetuou-se uma comparação de três propostas de arquitetura realizadas nas décadas de 40, 60 e 80, assim como o tipo de habitantes e o tipo de envolventes.
- Intervenções no território do xisto. Análise da implementação de dois planos de aldeias do xisto: casos de estudo – Benfeita e Janeiro de CimaPublication . Alves, Nuno Miguel Martins Gonçalves; Pinheiro, António Miguel RibeiroEm Portugal continental, a zona do Pinhal Interior Norte é quase toda montanhosa e é composta por inúmeras aldeias onde abunda a pedra xisto. Muitas dessas aldeias, devido ao êxodo rural e às dificuldades reais do forte isolamento que sempre estiveram sujeitas, sofrem a passos largos uma tendência que parece incontornável – A desertificação humana e consequentemente: o abandono do património edificado, das práticas culturais e a degradação crescente da qualidade da paisagem. Através do programa “Rede das Aldeias do Xisto”, inverteu-se a tendência do abandono e constata-se atualmente uma viragem positiva com a recuperação de muitas aldeias de xisto nomeadamente, edifícios públicos e muitos edifícios particulares, infraestruturas e acessibilidades. O presente estudo pretende fazer uma análise às intervenções em duas aldeias, em dois municípios distintos, comparando as metodologias de análise e caracterização de ambos os planos de aldeia, as estratégias de intervenção na fase de projeto e as experiências e resultados das obras implantadas, tanto em espaço público, como em equipamentos ou habitações.