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- Modelo operacional de investigação de incidentes/acidentes de trabalho: validação da necessidade do modelo operacional de investigaçãoPublication . Machado, Manuel Pedro da Silva Pereira; Antunes, GlóriaCom este trabalho pretende-se validar a necessidade da existência de uma plataforma operacional de investigação de incidentes/ acidentes de trabalho que possua um caracter transversal, que possa constituir um elemento agregador de um modelo estrutural e, ao mesmo tempo, difusor de uma boa-pratica numa perspetiva de melhoria contínua. A metodologia proposta foi sustentada em contributos teóricos com base nos dados da pesquisa efetuada a Técnicos Superiores de Segurança, com a aplicação de um questionário via on line que permitiu avaliar a pertinência de um modelo operacional de base para a Investigação de Incidentes/Acidentes de Trabalho e aferir a sua utilidade para os Técnicos Superiores de Higiene e Segurança no Trabalho. Foi elaborado um Questionário tendo-se recebido 64 respostas que constituíram a amostra em análise. A amostra maioritariamente feminina, centra-se na faixa etária entre os 25 e os 46 anos, todos com licenciatura e pós-graduação, exercendo funções como Técnicos Superiores de Higiene e Segurança há mais de 5 anos e com mais do que 5 investigações de incidentes ou acidentes de trabalho, A importância dada aos diferentes aspetos funcionais do processo de investigação de incidentes e acidentes de trabalho revelou a necessidade de se dispor de protocolos de investigação. Atendendo a esta necessidade elaboramos uma plataforma de investigação de incidentes e acidentes de trabalho que possa responder às lacunas identificadas na aplicação do inquérito.
- Caracterização do clima de segurança na SpPM, S.A.Publication . Araújo, Joana Isabel Martinho; Pereira, OdeteNos últimos anos, o Clima de Segurança é sem dúvida um dos fatores mais estudados na abordagem organizacional e multicausal dos acidentes de trabalho. Esses estudos tiveram a sua origem com o trabalho de Zohar em 1980. Este investigador analisou a importância das perceções que os colaboradores partilham sobre a segurança enquanto preditoras de diferentes condições de segurança nas organizações. As conclusões do estudo apontam para o facto do Clima de Segurança ter implicações para o sucesso dos programas de segurança, comportamento dos trabalhadores e sinistralidade nas organizações. O objetivo geral deste estudo foi caracterizar o Clima de Segurança na SpPM . A amostra neste estudo é constituída por 130 trabalhadores, ou seja número total de trabalhadores que se encontravam no ativo à data da realização do estudo. Como forma de abordagem utilizamos um tipo de pesquisa misto, dado que utilizamos o método quantitativo e qualitativo em simultâneo. Quanto aos instrumentos utilizados para a recolha da informação adotamos o inquérito por questionário e a análise documental. No que diz respeito ao inquérito, os mesmos foram administrados de forma direta. Distribuímos pelos 130 trabalhadores, sendo que apenas 114 devolveram os questionários corretamente preenchidos. Os resultados do inquérito foram analisados através de uma base de dados no SPSS. A análise foi elaborada ao nível da estatística descritiva. As conclusões de maior relevo são que na SpPM o clima de segurança é tendencialmente positivo, em virtude da maioria das médias das respostas em cada dimensão avaliada se encontrar acima do valor médio (3,5), com exceção das dimensões Pressão do trabalho e Formação para a segurança que se encontram abaixo do valor médio das respostas. No que respeita aos acidentes de trabalhos ocorridos no ano de 2011, na SpPM ocorreram um número muito elevado de Acidentes de Trabalho, com um impacto médio em termos de baixa médica e com um número não muito elevado de dias perdidos por cada acidente.
- Clima de segurança numa empresa de Betão Pronto: Avaliação do Clima de SegurançaPublication . Martins, Manuel Celestino dos Santos; Pereira, OdeteO Clima de Segurança é dos conceitos mais estudados na tentativa de compreender a perceção dos trabalhadores sobre a segurança e saúde no trabalho nas organizações e qual a sua influência na causalidade e prevenção da sinistralidade laboral. O estudo foi realizado numa empresa de betão pronto, e teve como objetivo principal caracterizar o clima de segurança, através da aplicação de um questionário a uma amostra de colaboradores do quadro e de prestadores de serviço, de modo a identificar os pontos fortes e fracos do mesmo. Na primeira parte do trabalho foram feitas referências a conceitos e estudos sobre cultura e clima organizacional e cultura e clima de segurança. A segunda parte foi dedicada á descrição da organização, metodologia utilizada, amostra, instrumento e procedimento e análise e discussão dos resultados empíricos. No que concerne aos dados obtidos observou-se que a média das diferentes subescalas do Clima de Segurança relativas à Segurança Física se situa no intervalo entre 3,14 e 4,77 e o desvio padrão oscila entre 0,59 e 1,39. A subescala com a média mais elevada é a subescala Responsabilidades (M = 4,77), sendo a subescala Aprendizagem Organizacional (M = 3,14) a de média mais baixa. Ordenando as subescalas pela média decrescente verificamos a seguinte sequência: Responsabilidades, Chefia Direta, Administração, Regras e Procedimentos, Comunicação para a Segurança, Equipamentos de Protecção Individual, Colegas, Formação em Segurança, Acidentes e Incidentes, Pressão no Trabalho, Aprendizagem da Organização. No referente às subescalas do Clima de Segurança relativas à Segurança Psicológica, o Stress Ocupacional teve uma média de 1,87, tendo a do Assédio Moral apresentado uma média de 1,15. Em complemento foi analisado a influência de diversas variáveis sociodemográficas e organizacionais sobre os resultado das referidas escalas. Por fim foram efetuados alguns comentários sobre os resultados obtidos. Foram, igualmente, identificadas necessidades de melhoria e sugeridas algumas medidas de intervenção para promoção de um Clima de Segurança mais positivo e consistente.
- Search for $t\bar t$ resonances in the lepton plus jets final state with ATLAS using 4.7 fb$^{-1}$ of $pp$ collisions at $\sqrt{s} = 7$ TeVPublication . ATLAS collaboration (2929 authors); Aguilar-Saavedra, Juan Antonio; Amor Dos Santos, Susana Patricia; Anjos, Nuno; Cantrill, Robert; Carvalho, João; Castro, Nuno Filipe; Conde Muiño, Patricia; Da Cunha Sargedas De Sousa, Mario Jose; Do Valle Wemans, André; Fiolhais, Miguel; Galhardo, Bruno; Gomes, Agostinho; Gonçalo, Ricardo; Jorge, Pedro; Lopes, Lourenco; Machado Miguens, Joana; Maio, Amélia; Maneira, José; Oliveira, Miguel Alfonso; Onofre, António; Palma, Alberto; Pina, João Antonio; Pinto, Belmiro; Santos, Helena; Saraiva, João; Silva, José; Veloso, Filipe; Wolters, HelmutA search for new particles that decay into top quark pairs (tt¯) is performed with the ATLAS experiment at the LHC using an integrated luminosity of 4.7 fb-1 of proton–proton (pp) collision data collected at a center-of-mass energy s=7 TeV. In the tt¯→WbWb decay, the lepton plus jets final state is used, where one W boson decays leptonically and the other hadronically. The tt¯ system is reconstructed using both small-radius and large-radius jets, the latter being supplemented by a jet substructure analysis. A search for local excesses in the number of data events compared to the Standard Model expectation in the tt¯ invariant mass spectrum is performed. No evidence for a tt¯ resonance is found and 95% credibility-level limits on the production rate are determined for massive states predicted in two benchmark models. The upper limits on the cross section times branching ratio of a narrow Z′ resonance range from 5.1 pb for a boson mass of 0.5 TeV to 0.03 pb for a mass of 3 TeV. A narrow leptophobic topcolor Z′ resonance with a mass below 1.74 TeV is excluded. Limits are also derived for a broad color-octet resonance with Γ/m=15.3%. A Kaluza–Klein excitation of the gluon in a Randall–Sundrum model is excluded for masses below 2.07 TeV.
- Multiplicity and transverse momentum dependence of two- and four-particle correlations in pPb and PbPb collisionsPublication . CMS collaboration (2204 authors); Hollar, Jonathan; Nayak, Aruna; Calpas, Betty; Almeida, Nuno; Bargassa, Pedrame; Beirão Da Cruz E Silva, Cristóvão; Faccioli, Pietro; Ferreira Parracho, Pedro Guilherme; Gallinaro, Michele; Rodrigues Antunes, Joao; Seixas, Joao; Varela, Joao; Vischia, Pietro; Lloret Iglesias, Lara; David Tinoco Mendes, Andre; Musella, Pasquale; Silva, Pedro; Pela, Joao; Leonardo, NunoMeasurements of two- and four-particle angular correlations for charged particles emitted in pPb collisions are presented over a wide range in pseudorapidity and full azimuth. The data, corresponding to an integrated luminosity of approximately 31 inverse nanobarns, were collected during the 2013 LHC pPb run at a nucleon-nucleon center-of-mass energy of 5.02 TeV by the CMS experiment. The results are compared to 2.76 TeV semi-peripheral PbPb collision data, collected during the 2011 PbPb run, covering a similar range of particle multiplicities. The observed correlations are characterized by the near-side (abs(Delta(phi)~0) associated pair yields and the azimuthal anisotropy Fourier harmonics (v[n]). The second-order (v[2]) and third-order (v[3]) anisotropy harmonics are extracted using the two-particle azimuthal correlation technique. A four-particle correlation method is also applied to obtain the value of v[2] and further explore the multi-particle nature of the correlations. Both associated pair yields and anisotropy harmonics are studied as a function of particle multiplicity and transverse momentum. The associated pair yields, the four-particle v[2], and the v[3] become apparent at about the same multiplicity. A remarkable similarity in the v[3] signal as a function of multiplicity is observed between the pPb and PbPb systems. Predictions based on the color glass condensate and hydrodynamic models are compared to the experimental results.