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- PASSE MA - Segurança Alimentar a Manipuladores de Alimentos- Manula do Formador de Manipuladores de AlimentosPublication . Menezes, Ângela; Pereira de Sousa, Nuno; Cláudio, Débora; Tinoco, RuiManual de formação a manipuladores de alimentos, no âmbito do Programa PASSE. Prevê a articulação das formações e a aplicação de metodologias activas e participativas neste nível de intervenção.
- PASSEzinho - Educação Alimentar e Promoção da Saúde - Manual do Dinamizador do Jardim-de-InfânciaPublication . Tinoco, Rui; Pereira de Sousa, Nuno; Cláudio, Débora; Meneses, ÂngelaO presente manual propõe uma série de actividades a desenvolver no âmbito do jardim-de-infância. São actividades lúdicas que associam este vector à aprendizagem e à descoberta activa de ensinamentos. O grupo de crianças constitui-se assim como o instrumento principal da aprendizagem. Esta abordagem faz parte de uma série de manuais de jogos e de intervenção do Programa de Alimentação Saudável em Saúde Escolar (PASSE), desenvolvido no Departamento de Saúde Pública da ARS Norte.
- Exclusão social: bullying na infância e na adolescência.Publication . Gonzalez, Emily; Marques, Sofia; Pinto, Andreia; Vaz, Francisco
- O impacto dos media na construção da personalidade da criança: uma perspectiva de enfermagem.Publication . Malheiros, Inês Elias; Marinho, Sara Abrunhosa Pires; Tavares, Sara Raquel
- Da teoria ética de Fernando SavaterPublication . Figueiredo, Ana; Paulas, Filipa; Roque, Raquel
- Materiais digitaisPublication . Botelho, Fernanda; Rodrigues, Maria Rosário
- A Academia Militar e a Guerra de Àfrica.Publication . Borges, João VieiraPara um "filho da Guerra de Àfrica", que entrou pelas portas do Paço da Rainha com o curso D. Pedro, Infante de Portugal, constitui simultaneamente uma honra e uma responsabilidade acrescida, abordar a temática da formação dos quadros na Academia entre 1960 e 1974. Constitui uma honra e um privilégio, em virtude do voto de confiança em mim depositado pelo Comando da Academia Militar, julgo que em função da minha ligação privilegiada à casa mãe dos oficiais do exército (sem deixar de o ser para a Força Aérea e para a GNR) como professor, como comandante de companhia de alunos, como comandante do 1º batalhão de alunos e como autor de algumas obras sobre a História da Academia Militar. A responsabilidade acrescida advém do facto de abordar um período ainda muito recente da História da Academia Militar, cujos actores, com quem trabalhei ao longo dos últimos 30 anos, são naturalmente os melhores juízes e observadores. Ao longo do trabalho de pesquisa, tive o prazer de "reviver" centenas de camaradas que constituíram e constituem uma referência para a minha geração, como comandantes, como militares , e como homens que serviram Portugal pelos quatro cantos do mundo, com elevado sacrifício pessoal, alguns deles com o sacrifício pessoal, alguns deles com o sacrifício da própria vida. Começar esta análise em 1960 ( há cerca de 49 anos ) levou-me de imediato ao Capitão de Artilharia Abel Cabral Couto, já então professor catedrático da 45º cadeira, ou ao Tenente Faia Correia, então instrutor de táctica de artilharia, oficiais da minha arma que muito estimo e respeito e que deste modo me deram mais duas lições: que 50 anos foi efectivamente "ontem", em termos da história de uma Instituição; que vale a pena servir com devoção, a Academia Militar, o Exército e Portugal. Assim, optei por uma metodologia que passa pela análise da evolução da formação na Academia Militar no período em estudo, conjugada pelas percepções decorrentes de pequenas entrevistas que efectuei a alguns dos "cadetes" dos diferentes cursos da Academia Militar, mas também a alguns dos muitos oficiais milicianos que dignificaram Portugal em todos os teatros de operações (TO). Estas "entrevistas" foram muito importantes para confirmar (ou não) os dados mais científicos retirados fundamentalmente da "Resenha Histórico-Militar das Campanhas de Àfrica (1961-1974)" e dos "Anuários da Academia Militar" (entre 1959/60 e 1973/74), mas também para me abrirem novos caminhos de análise até então não equacionados. relativamente á formação da Academia Militar 1960-1974, entendi mais adequado analisar as preocupações de cada um dos comandantes (manifestadas através do "Pórtico" ou nos diferentes discursos publicados nos Anuários), o progresso da legislação (orientada prioritariamente para a Guerra de Àfrica e para o recrutamento), os planos dos cursos (nas suas três componentes; científica, militar e cultural) e, separadamente, as actividades circum-escolares e cerimónias académicas e militares mais relacionadas com a componente cultural, com a formação geral, a disciplina e o "espírito". Sem deixar de abordar de modo muito genérico a formação dos oficiais milicianos neste mesmo período, termino com dez considerações finais mais em jeito de desafios (para um trabalho mais cuidado) do que de contributos para uma História da Academia Militar no período de 1960 a 1974.
- As novas e antigas ameaças para Portugal e Espanha: Percepções, realidade e prospectivasPublication . Borges, João VieiraNum momento de mudança do sistema político internacional, em que vivemos em simultâneo as crises financeiras, de recursos, de valores, de lideranças, demográfica e ambiental, abordar a questão das ameaças torna-se ainda mais complexo. Efectivamente , se é indiscutível que as ameaças constituem uma das variáveis mais importantes do planeamento estratégico, por outro lado, são hoje mais globais, mais desmilitarizados, menos territoriais, e inclusivamente mais difíceis de identificar e caracterizar. No sentido de entendermos melhor a diferença entre as antigas e as novas ameaças, começaremos por caracterizar esta variável estratégica de todos os tempos, para depois analisarmos as percepções que hoje os cidadãos (e em particular os portugueses e os espanhóis) têm em relação às ameaças. Compararemos depois estas percepções com a realidade institucional, materializada nos ciclos de planeamento estratégico de Portugal e Espanha, e terminaremos com umas considerações finais em jeito de conclusões, mas também de prospectivas de âmbito estrutural para a Segurança e Defesa nos dois países da Península Ibérica.