ISPG - ESESM - Escola Superior de Educação de Santa Maria
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- Organização e envolvimento no espaço educativo.Publication . Santos, C.; Cabral, A.P.
- Representações de Egocentrismo (Jogo Simbólico e Linguagem) numa sala de 2 anos durante as atividades livres.Publication . Costa, F.; Cabral, A.P.
- Estratégias pedagógicas segundo o Projeto Optimist na aprendizagem da escritaPublication . Matos, M.; Cabral, A.P.
- Estratégias pedagógicas ao nível da Matemática (conceito de número) segundo o Projeto Optimist Relatório apresentadoPublication . Ribeiro, Andreia Manuela Pereira; Cabral, Ana PaulaÉ na educação pré-escolar que as crianças começam a construir a sua relação com a Matemática, aspecto fundamental no desenvolvimento das aprendizagens futuras. A matemática está presente nas brincadeiras das crianças, cabendo ao educador um papel crucial, nomeadamente: no questionamento que promove; no incentivo à resolução de problemas e encorajamento à sua persistência; no proporcionar acesso a livros e histórias com números e padrões; no propor tarefas de natureza investigativa; na organização de jogos com regras; no combinar experiências formais e informais utilizando a linguagem própria da Matemática (o mesmo número que…, a mesma forma que…, esta torre é mais alta que…). Assim, no dia-a-dia de uma sala do pré-escolar existem inúmeras oportunidades para trabalhar matemática e designadamente a resolução de problemas. Deste modo, as crianças à entrada do 1.º ciclo possuem um conjunto de conhecimentos de Matemática que é necessário ter em conta. As metas que a seguir se indicam constituem os desempenhos esperados no final da educação pré-escolar e devem constituir um referencial, quer para os educadores de infância, quer para os professores do 1.º ciclo. Estão organizadas por temas como no 1.º ciclo e é pressuposto que as capacidades transversais, e em especial a resolução de problemas, se desenvolvam de modo integrado nos diferentes temas, daí a sua explicitação em cada um deles.
- Expressividade e Envolvimento em contexto de Jardim de InfânciaPublication . Silva, A.; Cabral, A.P.
- A importância do jogo simbólico no desenvolvimento da criança de dois anosPublication . Barbosa, R.; Januário, C.
- Estratégias do educador para a gestão do comportamento.Publication . Reis, R.; Mateus, H.
- Perspetiva dos pais quanto à sua participação na crechePublication . Oliveira, T.; Carvalho, I.
- Impulsividade Motora vs Exploração MotoraPublication . Ferreira, SóniaO presente relatório de investigação integra-se no âmbito da Unidade Curricular Seminário em Educação de Infância, sob a orientação da Dra. Helena Mateus e da co-orientação da Professora Doutora Ana Cabral. Este trabalho tem como intenção a realização de um projeto de investigação a aplicar em contexto de prática pedagógica. Ao decorrer da nossa prática de Ensino Supervisionado e fazendo ponte com a unidade curricular Projeto de Seminário tínhamos que encontrar um problema que fizesse parte do nosso meio educativo e que tivesse uma relação direta com as crianças. Foram surgindo algumas ideias, que não nos foram de todo satisfatórias para realizar um projeto de investigação. “O primeiro problema que se opõe ao investigador é muito simplesmente o de saber começar bem o seu trabalho. De facto, não é fácil conseguir traduzir o que vulgarmente se apresente como um foco de interesse ou uma preocupação relativamente vaga num projeto de investigação opcional.” (Quivy & Campenhoudt, 1995, p.28). Após várias observações feitas no local de estágio deparamos com uma criança que se encontrava várias vezes em conflitos com os amigos da sala, provocando-os e batendo-lhes com frequência. Achamos essa atitude estranha e pensamos que seria uma fase de desenvolvimento da criança, mas após constantes observações, e por já conhecermos esta criança de outros anos, reconhecemos tal atitude, motivo de uma pequena investigação. Esta investigação inscreve-se num estudo de caso uma vez que nos iremos debruçar no estudo do comportamento de uma só criança e tentar perceber as razões para tais atitudes, sem a interferência do adulto. O presente relatório foca o local da prática tal como toda equipa a ela inerente (intervenientes). Segue-se a justificação do tema com o apoio fundamentado no enquadramento teórico e metodológico para que no fim se possa confrontar estes dados com os recolhidos justificando os métodos de investigação escolhida. Pensamos que a escolha deste tema é pertinente, porque em vários anos de serviço como auxiliar de educação nunca nos deparamos com o facto de uma criança 6 tão pequena ter atitudes tão agressivas com os amigos da sala, interferindo nas brincadeiras com o objetivo de destrui-las. Este trabalho é enfrentado como um grande desafio. A gravidade dos comportamentos desta criança não se encaixa nos referenciais teóricos característicos da faixa etária. Ao tentarmos perceber o porquê destes comportamentos, também vamos retirar implicações para a nossa prática, de modo a melhorar a nossa intervenção, atuando junto desta criança, tentando prevenir e reduzir tais comportamentos ou corrigindo de forma mais segura os efeitos da sua agressividade junto dos amigos.
- Enriquecimento do vocabulárioem contexto de sala de dois anos.Publication . Bartosch, R.; Basto, A.
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