CHS - Centro Hospitalar de Setúbal
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O Centro Hospitalar de Setúbal, através do Serviço de Gestão da Formação, visa garantir a capacitação dos seus recursos humanos de forma transversal e para todos os grupos profissionais, com vista à adequação ao seu desempenho, através da definição e estabelecimento de objetivos gerais e específicos, no âmbito da formação, em consonância com a estratégia instituída, envolvendo todos os intervenientes no processo formativo, no quadro organizacional da Instituição.
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- Indicadores de qualidade da Unidade de Cuidados Pós-Anestésicos: A dor pós-operatórioPublication . Caldeira, Carla; Modas, DianaOs Enfermeiros da UCPA defendem uma presta-ção de cuidados de qualidade na recuperação pós-operatória do utente. Analisando os registos de enfermagem relativos a 200 utentes interna-dos na Unidade no primeiro semestre de 2015 foi possível refletir sobre os indicadores de qualidade do serviço. Desta análise concluiu-se que a maioria das in-tervenções de enfermagem realizadas são regis-tadas. Contudo, existem falhas a colmatar, de-signadamente registos completos da dor, aspe-tos a melhorar na procura permanente da exce-lência dos cuidados na UCPA.
- Impacto da doença crónica e as estratégias de coping na adaptação familiarPublication . Costa Duarte, Vanessa; Monteiro, ElsaAs doenças crónicas não transmissíveis (DCNT) são uma das principais causas de morbilidade e mortali-dade em Portugal, sendo responsáveis pelo aumento do consumo de cuidados de saúde originando uma mudança importante no paradigma de suporte social do Estado, nas Políticas de Saúde e na organização da prestação de cuidados de saúde. As políticas exis-tentes objetivam a prevenção da doença crónica, o empoderamento do cidadão na gestão da sua doen-ça e a diminuição do internamento hospitalar com uma rápida integração do doente crónico na sua fa-mília e meio social envolvente. Desta forma, a Disci-plina de Enfermagem, pretende o Cuidar da Pessoa ao longo do seu ciclo de vida focalizando a inclusão da família e a interação com o meio, a reflexão e o conhecimento sobre as estratégias de coping utiliza-das pela Família na adaptação à doença, apresen-ta relevância para a prática.
- A via subcutânea em cuidados paliativos - Administração de farmacos e hidrataçãoPublication . Solinho, Luísa; Marçal, Ana; Pereira, Mariana
- Indicador da prática de cuidados de enfermagem - DorPublication . Vaz, Francisco; Guerreiro, Antónia; Pereira, Catarina; Silva, Marisa; Trigo, Rutequalidade assistencial tem vindo a ser discutida e partilhada pelos profissionais de saúde uma vez que, a satisfação do cliente que procura cuidados de saúde assume-se como um dos principais objetivos das organizações. Neste sentido, as equipas de enfermagem da Unidade de Urgência Pediátrica (UUP) e Serviço de Pediatria Internamento (SPI) do Centro Hospitalar de Setúbal (CHS) decidiram trabalhar o indicador de qualidade em enfermagem Dor. Em pediatria, pretende-se que o enfermeiro realize uma gestão diferenciada da dor de modo a promover o bem-estar da criança/jovem, pelo que se tornou imperativo, perceber se os enfermeiros dos serviços supracitados monitorizavam a dor à criança/jovem que cuidam e se os mesmos dispunham de instrumentos adequados para o fazer. O estudo realizado mostrou-nos que existe uma preocupação por parte dos enfermeiros na monitorização, registo e diagnóstico da dor nas crianças/jovens, dando continuidade a uma praxis de qualidade.
- Cuid'arte n.º 18, ano 10, novembro 2017Publication . Vários AutoresVaz F, Guerreira A, Pereira A, Silva M, Trigo R. Indicador da prática de cuidados de enfermagem - Dor. Cuid'arte. novembro 2017, 18(10):7-12.
- Contributos para a Investigação em Enfermagem no Centro Hospitalar de Setúbal, EPEPublication . Almeida, José Manuel; Silva Mendes, Carla; Varela, Vitor
- Contributos para a Investigação em Enfermagem no Centro Hospitalar de Setúbal, EPEPublication . Mendes, Carla Silva; Varela, Vitor; Almeida, José ManuelA procura de cuidados de saúde seguros e de qualidade, impõe a prática baseada na evidência e na investigação, não como uma opção, mas sim, como uma obrigatoriedade nas organizações de saúde. Segundo o Conselho Internacional de Enfermagem, a investigação em Enfermagem é um processo sistemático, científico e rigoroso, que incrementa o conhecimento, respondendo a questões ou resolvendo problemas para o benefício dos utentes, famílias e comunidades.Foi com base nestas premissas que o CHS, através do seu Gabinete de Investigação e Desenvolvimento (GID), deu início a um processo interno de definição, regulação e incentivo à investigação em enfermagem, cuja metodologia e resultados serão seguidamente apresentados.
- A Consulta de enfermagem não presencial em oncologia - Uma estratégia para a adesão ao regime medicamentosoPublication . Paguia, Ana; Saraiva, Tânia; Costa, DuarteA consulta de enfermagem não presencial é realizada através de contacto telefónico, 48h após a realização do tratamento antineoplásico. Esta consulta, tem como objetivos monitorizar e controlar precocemente os efeitos secundários, promover a adesão ao regime medicamentoso e contribuindo para a melhoria do acesso aos cui-dados de saúde. Evidenciam-se vantagens pela rapidez de resposta e acompanhamento do doente permitindo um melhor planeamento das intervenções, promovendo assim uma modificação positiva no comportamento de adesão e melhor gestão do processo de doença.
- Cuid'arte n.º 20, ano 11, novembro 2018Publication . Vários AutoresPaguia, A.; Saraiva, T & Costa, D. A Consulta de Enfermagem Não Presencial em Oncologia - Uma Estratégia para a Adesão ao Regime Medicamentoso. Cuir'arte. novembro 2018, 20(11).
- Triagem em Pediatria uma Opção: Canadian Pediatric Triage and Acuity ScalePublication . Gomes, Ana Rita; Trindade, Carla; Vaz, Francisco; Trigo, RuteOs Enfermeiros da Unidade de Urgência Pediátrica sentiram necessidade de aprofundar conhecimentos sobre triagem pediátrica, especificamente sobre a Canadian Pediatric Triage and Acuity Scale (CPTAS) para compre-ender a metodologia deste sistema de triagem; conhecer os seus pressupostos; reconhecer a pertinência do recurso a modificadores de 1.ª e 2.ª ordem na triagem em pediatria; identificar as especificidades da triagem pediátrica e demonstrar competências na utilização e potencialidades do programa.