ELCOS - 04º Fórum Ibérico de Úlceras e Feridas (Albufeira - 2013)
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- Trabalho Livre nº 17 - ESTUDO CASO - A TERAPIA COMPRESSIVA COMO OPÇÃOPublication . Pinto, Deolinda; Miranda, Andreia; Jordão, Joana; Rodrigues, JoséA úlcera de perna é de entre as feridas crónicas, as que apresentam maior prevalência. A morosidade na cicatrização conduz frequentemente ao abandono dos tratamentos. O estudo de caso que se apresenta revela tratar-se de uma utente com recidiva por abandono do tratamento.
- Trabalho Livre nº 21 - MACERAÇÃO E GRANULOMAS – COMPLICAÇÕES FREQUENTES EM OSTOMIAS – ESTUDO DE CASOPublication . Oliveira, Dulce de Fátima Morais de; Frade, Patrícia Elisabete Castro Durão dos Santos; Tavares, Sabrina CorreiaA maceração e os granulomas são complicações que ocorrem frequentemente. A maceração, nas colostomias tem uma incidência de 14% e nas urostomias (14%), enquanto que nas ileostomias é de 29%. Os granulomas tem uma incidência nas colostomias de 15% e nas urostomias 14%, enquanto que nas ileostomias é de 21%. Os utentes com ileostomia, encontram-se mais propensos a desenvolverem este tipo de complicações, no entanto qualquer alteração no estoma ou abdómen pode tornar desadequado o dispositivo habitual levando à ocorrência de fugas e infiltrações. A maceração pode ter várias causas, por dispositivo incorretamente ajustado ao estoma, permitindo o contato de efluente com a pele, por reação alergénica ao dispositivo ou devido às remoções frequentes. Os granulomas são lesões, com aparência de pápulas ou pequenos nódulos, de cor acinzentada ou vermelha, caracterizam-se por proeminências com cerca de 2 a 10 mm, que se desenvolvem na pele periestomal e na área mucocutânea do estoma. São mais comuns em estomas urinários, mas podem ocorrer, também nos estomas intestinais. Os danos na pele periestomal podem ser difíceis de gerir, uma vez que o dispositivo tem de ser colocado sobre a área irritada/lesada. No tratamento das complicações em ostomias o passo mais importante consiste na identificação da causa e uma cuidada intervenção.
- Trabalho Livre nº 28 - ABORDAGEM AO TRATAMENTO DA FERIDA TRAUMÁTICA NO SERVIÇO DE URGÊNCIA GERALPublication . Gonçalves, Tânia Isabel de Jesus; Pinheiro, BrunaTodos os anos, são milhares os pacientes que se deslocam aos serviços de urgência para tratamento de feridas agudas. De acordo com dados das Comissões de controlo e prevenção de doenças Norte- Americanas, as feridas abertas (excluindo a cabeça), foram a primeira causa de diagnóstico em homens com idades compreendidas entre os 15 e 64 anos, que se deslocaram aos serviços de urgência. O tratamento deste tipo de feridas pode variar de profissional para profissional e corresponde a cerca de 5 a 20% das queixas prestadas por negligência médica, sendo as causas mais comuns a falha na detecção de corpos estranhos, um incorrecto diagnóstico de uma ferida infectada bem como de lesões nas estruturas adjacentes à ferida, como nervos e tendões. Assim sendo e de acordo com dados do American College of Emergency Phisicians, sendo as feridas traumáticas diferentes de uma ferida cirúrgica padronizada, é vital que seja alcançado um consenso em relação ao seu tratamento.
- Trabalho Livre nº 11 - O CUSTO ECONÓMICO DAS ÚLCERAS POR PRESSÃO NA MADEIRAPublication . Jardim, Maria Helena de Agrela Gonçalves; Santos, Maria Luísa Vieira Andrade dos; Carvalho, Ana Filomena de Matos Natividade; Azevedo, Ana Maria Costa JardimOs sistemas de saúde lidam hoje com prevalências elevadas de úlceras por pressão (UPP). O sofrimento e a debilidade física e social que causam fazem dela um grave problema de saúde pública que atinge os vários níveis assistenciais. Para consolidar o conhecimento sobre esta problemática, o projeto de Investigação Científica em Enfermagem 2, com acrónimo ICE2 co- financiado pelo Programa de Cooperação Transnacional MAC 2007-2013, tendo como parceiros a Escola Superior de Enfermagem de Angra do Heroísmo - Universidade dos Açores, Departamento de Enfermagem da Faculdade de Ciências da Saúde - Universidade de Las Palmas de Gran Canária e Centro de Competência Tecnologias da Saúde da Universidade da Madeira, tem vindo a impulsionar a Investigação sobre as UPP nas ilhas da Macaronésia. Na Madeira (ICE, 2008) estima-se, com um grau de confiança de 95% uma prevalência de UPP entre os 11.7% e 16.5%. Pelo estudo da dimensão do problema verificou-se que são as pessoas que permanecem no domicílio que mais são afetadas com esta problemática (17.6% - 26.2%) e as úlceras mais frequentes são de categoria III e IV.
- Trabalho Livre nº 03 - INSUFICIÊNCIA VENOSA CRÓNICA: FORÇA E ARQUITETURA MUSCULAR DA BOMBA MUSCULAR VENOSA DA PERNAPublication . Crisóstomo, Rute; Peixoto, Flávia; Pinto, Ângela; Kozlova, VeronikaA Insuficiência Venosa Crónica (IVC) resulta do retorno ineficaz do sangue 1. Nestes sujeitos existem alterações na funcionalidade da bomba muscular: diminuição da força muscular e amplitude de movimento da tibio-társica 2; e a nível microscópio - alterações na estrutura celular, inervação das fibras e oxigenação muscular 3,4. Relativamente à arquitetura muscular (estrutura macroscópica do músculo 5), constituída pela espessura muscular (EM), comprimento da fibra (CF) e ângulo de penação (AP) 2, nos sujeitos com IVC não existem dados acerca das alterações que ocorrem na bomba muscular venosa.
- Trabalho Livre nº 30 - A EVIDÊNCIA DA TERAPIA COMPRESSIVAPublication . Baptista, Patrícia; Almeida, SandraTrabalhamos há cerca de 10 anos em cuidados de saúde primários e deparamos diariamente com o problema de saúde úlceras venosas, que sempre existiram na nossa prática diária e sempre se constatou a grande dificuldade na sua resolução, mesmo quando se conhece o seu problema base. Para que se pudesse minimizar o sofrimento, dependência e elevados gastos em saúde com esses utentes durante muitos anos, demasiados anos, mesmo com o aparecimento de toda a panóplia de apósitos com diferentes aplicações e indicações, o cuidar destes utentes foi sempre uma angustia para nós. Há cerca de um ano de uma forma clara e demonstrativa assistimos no 3º forum de Úlceras e Feridas em Braga, a palestras sobre terapia compressiva com resultados evidentes e chamados de “a única evidência científica”, embora conhecêssemos na teoria essa prática, não tínhamos conhecimentos para a sua aplicação. Após o Fórum surgiu uma necessidade de aumentar os nossos conhecimentos e tentar permitir aos nossos utentes essa experiência que só ouvimos falar positivamente. Propusemos no nosso local de trabalho formação sobre Terapia Compressiva, requisição de um aparelho Doppler e constituição de uma equipa médico/enfermeiro, interessados neste projeto. Conseguimos atingir esses objetivos e iniciámos avaliações aos utentes com critérios para terapia compressiva. De acordo com Orosco; Martins, o enfermeiro exerce papel importante no tratamento de lesões por ser o profissional que tem condições de avaliar o cuidado diariamente, incorporando princípios técnico-científicos e valores éticos indispensáveis à prática profissional.
- Trabalho Livre nº 12 - VIVER COM ERISIPELAPublication . Fontainhas, Ana Paula Oliveira; Trindade, Maria Conceição Furtado; Coelho, Carla AlmeidaA Erisipela é uma inflamação superficial da pele e do tecido subcutâneo, na maior parte das vezes causada por Estreptococos. Tem como características principais o eritema delimitado e intensamente doloroso. Apesar do bom prognóstico da doença a Erisipela tem tendência a recidivar.
- Trabalho Livre nº 13 - CRIAÇÃO DA COMISSÃO DE PREVENÇÃO E TRATAMENTO DE FERIDAS DO CENTRO HOSPITALAR DE SETÚBALPublication . Sousa, Diana; Relvas, Maria do Céu; Portela, Joana; Gonelha, TeresaSendo a saúde um estado de equilíbrio físico e mental, relativamente isento de incómodo e sofrimento, que permite ao individuo funcionar tão eficazmente quanto possível no seu meio, qualquer alteração a este equilíbrio irá provocar perturbações geradoras de mal-estar. Como nos refere Virginia Henderson nos seus postulados, “o individuo forma um todo complexo, com necessidades fundamentais, tendendo e desejando a sua independência.” (p.37). É a satisfação de necessidades em toda a sua complexidade, que conserva a integridade da pessoa. E é precisamente neste contexto que entendemos ser crucial preservar a integridade cutânea como forma de garantir o bem-estar físico e psíquico do individuo, a manutenção da sua segurança e a promoção da sua independência máxima.
- Trabalho Livre nº 08 - LESÃO POR ESMAGAMENTO – ENXERTO CUTÂNEOPublication . Marcelino, Andreia de Fátima Maltezinho Coelho; Oliveira, Juliana Silva Mealha; Duarte, Paulo Miguel Marreiros; Marques, Susana RitaÉ importante compreender a evolução do processo cicatricial da ferida traumática por esmagamento e a importância do tratamento da região recetora do enxerto cutâneo, a fim de melhorar e adequar o tratamento a nível de cuidados de enfermagem. As lesões por esmagamento tem como principal complicação o síndrome compartimental, que neste caso levou ao enxerto cutâneo, que segundo o Portal de Codificação e dos GDH *,“ (…) é uma porção de tecido dérmico colhido num local (dador) e aplicado noutro (recetor), para cobertura de uma ferida traumática ou cirúrgica, com perda de substância ou em granulação”.
- Trabalho Livre nº 10 - OXIGENOTERAPIA HIPERBÁRICA E PÉ DIABÉTICO – 2 ANOS DE ATIVIDADEPublication . Rosa, Pedro Miguel PavãoAs lesões no pé do utente diabético acarretam um impacto social e económico elevado por estarem associadas a inúmeras complicações. A Oxigenoterapia Hiperbárica (OTH) está indicada no tratamento de lesões do “pé diabético”, com o intuito de reduzir as taxas de amputação e acelerar a cicatrização.
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