Browsing by Author "Rosa, P"
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- Impacto do protocolo da consulta de sono na adesão ao tratamento com pressão positivaPublication . Macedo, C; Branco, J; Marçal, N; Alves, A; Pissarra, C; Papoila, AL; Azeredo, S; Rosa, P
- Neck position therapy efficiency in positional obstructive sleep apnea treatment and sleep qualityPublication . Pimentel, J; Grencho, D; Pissarra, C; Rosa, P
- Recomendações para a Redução do Impacto Ambiental dos Inaladores em Portugal: Documento de ConsensoPublication . Campos, L; Rosa, P; Carreiro Martins, P; Xavier, B; Leuschner, P; M. Marques, MI; Albino, J; Robalo Cordeiro, CThis consensus document addresses the reduction of the environmental impact of inhalers in Portugal. It was prepared by the Portuguese Council for Health and the Environment and the societies representing the specialties that account for these drugs' largest volume of prescriptions, namely the Portuguese Society of Pulmonology, the Portuguese Society of Allergology and Clinical Immunology, the Portuguese Society of Pediatrics, the Portuguese Society of Internal Medicine, the Portuguese Association of General and Family Medicine and also a patient association, the Respira Association. The document acknowledges the significant impact of pressurized metered-dose inhalers on greenhouse gas emissions and highlights the need to transition to more sustainable alternatives. The carbon footprint of pressurized metered-dose inhalers and dry powder inhalers in Portugal was calculated, and the level of awareness among prescribing physicians on this topic was also estimated. Finally, recommendations were developed to accelerate the reduction of the ecological footprint of inhalers.
- Valores locais normais: deverão ser incluídos no controlo de qualidade dos Laboratórios de Função Respiratória?Publication . Carvalho, S; Rosa, PA interpretação dos valores funcionais obtidos por espirometria depende da comparação destes com valores ditos de referência ou previstos. Estes valores de referência derivam de equações construídas a partir de uma amostra de indivíduos considerados normais. Ora esta normalidade relaciona-se com as características próprias de cada população e, provavelmente, com a época em que esses valores de normalidade foram obtidos. As equações de referência mais utilizadas na Europa foram estabelecidas pela Comunidade Europeia do Carvão e do Aço (CECA) em 1983. Importa perceber se essas equações de referência refletem ou se ainda refletem, a normalidade da população portuguesa. Pretende-se comparar a FVC e FEV1 observados numa população “saudável” e não fumadora de Vila Franca de Xira (VFX) com os previstos pelas equações de referência da CECA. Em Vila Franca de Xira (VFX) recolhemos entre 14 de maio e 4 de agosto de 2016 uma amostra de 64 voluntários adultos (44 mulheres), idades 26-82 anos, não fumadores, sem sintomatologia e patologia respiratória e comparámo-la com os valores previstos pela CECA. Teste-T para amostras emparelhadas foi usado para fazer esta comparação. Foi considerado um nível de significância de 5%. Encontrámos diferenças significativas nas mulheres, sobrevalorizando a FVC (3.29±0.523) em 336 ml e subvalorizando o FEV1 (2.76±0.567) em 182 ml. Nos homens registou-se uma subvalorização da FVC (4.55±0.948) em 124ml e do FEV1 (3.71±0.779) em 82ml, mas sem significado estatístico. Concluímos assim, que as equações da CECA poderão não estar ajustadas às mulheres da nossa população, o que a ser verdade pode ter implicações clínicas importantes, como por exemplo o subdiagnóstico da DPOC nas mulheres.A pergunta que fica é pois, se o conhecimento atualizado dos valores espirométricos normais de cada população deve ser incluído no controlo de qualidade dos Laboratórios de Função Respiratória