Browsing by Author "Rodrigues, Jorge"
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- Conflitos e disputas regionaisPublication . Mattheis, Frank; Siman, Tainá; Rodrigues, Jorge; Fernandes, José Pedro Teixeira; Njelezi, Mauro Tiago; Gomes, João; Pereira, Pedro Miguel Beirão; Alexandre, AntónioThe Atlantic Basin is a strategic economic and security space, governed by a complex regional architecture composed of multiple organisations and initiatives. This article examines the relationships between the main regional governance structures in the field of maritime security, and identifies two patterns among them. The first pattern is a divisive rivalry between North and South Atlantic, which materialises in the politicised antagonism between the mutually exclusive North Atlantic Treaty Organisation and the Zone of Peace and Security of the South Atlantic as well as a competitive overlap between the Organisation of American States and the Union of South American Nations. The second pattern is cooperative interregionalism where overlapping organisations and initiatives are able to complement each other due to a functional approach. However, interregional cooperation cannot compensate for institutional shortcomings that impede a sustained and effective coordination of maritime security efforts in the broader Atlantic basin.
- Deveres de informação e o cumprimento pelos bancos portugueses no PSI20Publication . Rodrigues, Jorge; Seabra, Fernando; Mata, CarlosA sociedade civil exige às empresas transparência na sua gestão e eficiência nos resultados. Às sociedades cotadas, esta exigência passa por um enquadramento legal e regulamentar maior devido à sequência dos recentes escândalos financeiros que colocaram em causa os alicerces da sociedade capitalista contemporânea. Espera-se que as instituições financeiras, enquanto organizações dinamizadoras da economia, integrem na sua estrutura organizacional órgãos de gestão e controlo que possam satisfazer a elevada exigência que sobre estas empresas está a ser exercida. Neste artigo, após o enquadramento legal e regulamentar português, à data de 31/12/2005, apresenta-se uma análise à informação divulgada pelos três bancos portugueses que integram o índice bolsista PSI 20. No final do estudo recomendamos que se integrem os interesses das várias partes interessadas nos órgãos de decisão dos bancos, de modo a contribuírem para uma maior robustez dos diferentes modelos de governo das sociedades no sector bancário.
- Governance bodies of family businessPublication . Rodrigues, Jorge; Marques, Maria AméliaLa importancia que la Empresa Familiar tiene en la economía actual hace necesario el análisis de los procesos de decisión de estas empresas, particularmente aquellos que tienen que ver con el circulo familiar que ejerce el control de las mismas. Para poder comprender estos procesos y su relación con los subsistemas de decisiones, debemos separar los procesos de la empresa de los procesos familiares, también hay que tener en cuenta que los negocios familiares tienen recursos de la propia familia que están relacionados con el funcionamiento de la Empresa.
- Governo corporativo: os bancos portugueses integrantes do PSI 20Publication . Rodrigues, Jorge; Seabra, Fernando Miguel; Mata, CarlosA Sociedade Civil exige às empresas transparência na sua gestão e eficiência nos resultados. Às sociedades cotadas esta exigência passa por um enquadramento legal e regulamentar mais exigente, formulado na sequência dos recentes escândalos financeiros que colocaram em causa os alicerces da sociedade capitalista contemporânea. Espera-se que as instituições financeiras, enquanto organizações “dinamizadoras da economia”, integrem na sua estrutura órgãos de gestão e controlo que possam satisfazer a elevada exigência que sobre estas empresas está a ser exercida. Nesta comunicação, após um enquadramento ao processo regulamentar português, à data de 31/12/2005, é apresentada uma análise efectuada às estruturas organizacionais dos três bancos portugueses que integram o índice bolsista PSI 20 e seus processos de governo corporativo. Este estudo permite constatar diferentes estruturas organizacionais e diferentes modelos de “corporate governance” que dão resposta ao enquadramento legal vigente. No final de estudo é apresentada uma recomendação que poderá contribuir para uma maior robustez dos diferentes modelo de governação corporativa.
- A independência dos administradores no conselho de administração dos bancos portugueses no PSI20: que critérios?Publication . Rodrigues, Jorge; Seabra, Fernando Miguel; Mata, CarlosNo modelo de gestão de empresas de capital social estruturado em acções, definido como “financeiro”, é suposto que os administradores procuram gerir as organizações no sentido dos interesses de quem lhes paga. Para tal, quanto menos interesses próprios tiverem nessas organizações, melhor! Está em causa o conceito de independência dos administradores, presente na maior parte dos códigos de bom governo das sociedades. Esta comunicação tem como objectivo mostrar em como aquele conceito é difícil de cumprir. Para tal, recorremos à metodologia de estudos de caso, no sector financeiro, em Portugal, analisando os três bancos de subscrição pública, presentes no PSI20. Os resultados indiciam uma forte relação biunívoca entre titular do cargo de administrador e accionistas.
- “Insurgência” ou “subversão”?Publication . Rodrigues, JorgeNuma sociedade cada vez mais global, as questões de segurança e desenvolvimento aparecem no topo das agendas político-diplomáticas. Em simultâneo, e com a presença de novos actores não-estatais, os Estados perderam a hegemonia na condução da guerra, obrigando estes últimos a combater “novas” ameaças. Estes Estados, por vezes integrados no seio de organizações internacionais, recorrem aos seus instrumentos do poder para combater tais ameaças, quer sejam levados pela prossecução dos seus interesses, quer sejam pressionados pela comunidade internacional. A guerra convencional, na qual se pretende subjugar as vontades dos outros às nossas, através da conquista do terreno e da destruição do inimigo, têm dado recentemente lugar a guerras não convencionais1, onde o fenómeno subversivo2 assume um papel de destaque. Actualmente este fenómeno tem sido dado a conhecer ao mundo com uma nova designação, a de “insurgency”, obrigando os Estados a envolver as suas Forças Armadas numa tipologia de guerra diferente daquela para as quais estavam preparadas, especialmente no período da Guerra-Fria. Estas mudanças súbitas no modo de condução da guerra obrigaram os Estados, e em especial as suas Forças Armadas, a revisitar o passado. Aos “velhos” manuais doutrinários sobre subversão foi-lhe retirado o pó acumulado durante anos, para serem de novo lidos por políticos, estrategas e comandantes militares. Neste revisitar do passado, seja ele conceptual e/ou doutrinário, os chefes militares viram-se obrigados a reorganizar as Forças Armadas, dotando-as de treino e equipamento específico, de modo a ser possível desenhar as operações militares onde a conquista da população (mentes e corações) passa a ser o centro de gravidade. No complexo ambiente operacional misturam-se conceitos relacionados com a condução da guerra irregular. Assim, é neste contexto que surge este trabalho de investigação, no qual se pretende dar a conhecer novos e velhos conceitos, de modo a compreende-los, nomeadamente os conceitos de Subversão e “Insurgência”. “Porém, tal só será possível com uma análise detalhada de diferentes ambientes operacionais, de modo a se obter um enquadramento actual destes conceitos. Contudo, este trabalho ficaria incompleto se apenas se cingisse à compreensão e enquadramento actual destes conceitos. Uma mais valia a que se propõe este trabalho vai de encontro ao modo como a doutrina portuguesa de contra-subversão poderá contribuir para a doutrina NATO de “Counter- Insurgency Operations”, que se encontra numa fase de estudo e elaboração. Como resultado da investigação foi possível verificar que não é possível comparar directamente os conceitos de “Subversão” e “Insurgência”, pelo facto deste último não existir no léxico nacional. Porém, propusemo-nos substituir este pelo conceito de guerra insurreccional, que consideramos ser semelhante ao de “insurgency”, destacando ainda o facto deste poder fazer uso da subversão para atingir os seus objectivos. Analisados os diferentes ambientes operacionais em estudo e estabelecida uma relação entre os conceitos, conclui-se que a doutrina nacional sobre contra-subversão poderá constituir-se numa mais valia para a elaboração futura da doutrina NATO, embora necessite de algumas actualizações ao nível conceptual e doutrinário. Abstract: In an increasing global society, matters of security and development are at the top of political and diplomatic agendas. Simultaneously, due to the relevance achieved by nonstate actors, states have lost their hegemony in the conduct of the war, forcing them to fight "new" emerging threats. These states, often integrated in international organizations, use their instruments of power to fight these threats, whether driven by the pursuit of their interests, whether under pressure from the international community. Conventional war, which seeks to subjugate the will of others to our own through the conquest of the land and the destruction of the enemy, has recently given rise to nonconventional wars, where the phenomenon of the subversive role has gained prominence. Today this phenomenon has been known to the world with a new name, the insurgency, requiring states to involve the armed forces on a different kind of war other than the one that they’ve been prepared for, especially in the period of the Cold War. These sudden changes in the way of conducting the war forced the States, and in particular their armies, to revisit the past. "Old" doctrinal manuals on subversion were removed the dust accumulated for years, to be read by politicians, strategists and military commanders again. Revisiting the past, whether in a conceptual and / or doctrinaire way, military commanders have been forced to reorganize the armed forces, providing them with training and specific equipment to be possible to design military operations where the center of gravity is the population, by conquering of their minds and hearts. In this complex operational environment concepts related to the conduct of irregular warfare mix up. Thus, it appears in this context that this research work, which aims to discover new and old concepts in order to understand them, particularly the ones of insurgency and subversion. But this will only be possible with a detailed analysis of different operational environments in order to obtain a framework of current concepts. However, this work would be incomplete if it only leaned on the current framework of understanding these concepts. The value of this work will lie on the way that Portuguese doctrine of counter-subversion can contribute to NATO’s doctrine of counter-insurgency operations, which is on a phase of study and preparation. As an outcome of the investigation we were able to verify that you may not directly compare the concepts of subversion and insurgency because the latter does not exist in the Portuguese lexicon. However, we propose to replace this by the concept of “guerra insurreccional”, that we consider being similar to the one of insurgency, highlighting the fact that this still makes use of subversion to achieve their objectives. Once the different operational environments are studied and a relationship between concepts is established, it is concluded that the Portuguese counter-subversion doctrine would add value to NATO’s future doctrine development, even if it shows the need of minor conceptual and doctrinal level updates.
- A operacionalização da ética empresarial na ótica de uma empresa industrial ao nívelda sua cadeia de abastecimentoPublication . Rodrigues, Jorge; Seabra, Fernando; Mata, Carlos
- Panteões, estruturas funerárias e espaços religiosos associados da Rota do RomânicoPublication . Rodrigues, JorgeO presente estudo sobre estruturas funerárias (mausoléus, galilés e simples túmulos) relacionadas com santos, reis e outras personalidades nacionais e regionais pretende evidenciar o lado simbólico que, por vezes, estava por detrás da construção desses espaços de passagem do reino terreno para o celestial e demonstrar a sua importância na relação com as ligações estratégicas que os monarcas nacionais ou as grandes famílias nobiliárquicas dos vales do Tâmega, Sousa e Douro tinham com certas casas religiosas, ajudando, desta forma, a perceber os poderes instituídos ao longo da Idade Média.
- Percursores da família empresária: Tipos de família em engelsPublication . Rodrigues, Jorge; Marques, Maria Amélia
- Programa Nacional para as Hepatites Virais 2017Publication . Aldir, Isabel; Rodrigues, Jorge; Bettencourt, Joana; Melo, TeresaEste documento faz um ponto de situação sobre as hepatites virais, em 2016 e início de 2017. Apresenta ainda um resumo das atividades que tiveram lugar em 2016 e no primeiro semestre de 2017. Procura também antever o que poderá ser feito em 2017 e o que se prevê desenvolver até 2020.