Browsing by Author "Neumann, Isabella"
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- Mulheres, paz e segurançaPublication . Morais, Diana; Dias, Mónica; Caria, Catarina; Cardoso, António Ideias; Tinoco, Ana; Reis, Cláudio Costa; Vilhena, Cristina; Alves, Andreia; Saraiva, Artur; Celestino, Sabrina; Neumann, IsabellaDuas décadas após a adoção da Resolução 1325 do Conselho de Segurança das Nações Unidas, as lacunas no estabelecimento da paz e segurança, relacionadas com as questões de género, são ainda amplas e profundas. Isto levanta questões importantes sobre como a Resolução 1325 e as resoluções subsequentes, sobre a agenda “Mulheres, Paz e Segurança”, impactam as sociedades. Neste artigo, analisamos de que forma os Planos Nacionais de Ação para a implementação da Resolução 1325 contribuem para o avanço desta agenda, caracterizando-os e identificando os principais fatores influenciadores da sua implementação. Os resultados desta análise apontam, de um lado, para a dificuldade em avaliar o impacto destes planos de forma isolada e, por outro, para a mudança efetiva no discurso formal das principais organizações internacionais e regionais que tratam da segurança e da paz.
- NATO – Uma Aliança ResilientePublication . Mota, Sarah da; Jesus, Helder Fialho; Neumann, Isabella; Branco, Inês Aguiar; Eugénio, AntónioA Revolução Tecnológica na NATO do Século XXI: as Novas Fronteiras do Espaço e da Mente No contexto da atual revolução tecnológica, este artigo aborda especificamente o Espaço e a Mente como dois domínios estratégicos e áreas de operação fundamentais que se desenvolveram no seio da NATO, sobretudo, nos últimos 15 anos. Embora a manutenção de uma vantagem científica e tecnológica tenha sempre feito parte da estratégia da NATO para se manter relevante e bem-sucedida, defendemos neste artigo que as dimensões do Espaço e da Mente sugerem um contraste acentuado entre uma dimensão material e uma dimensão imaterial, cuja interação está no centro do smart power da NATO, que é emblemático do desenvolvimento e da prática do poder do século XXI. Assim, as relações com os seus concorrentes são renovadas de uma forma essencialmente desmaterializada e discursivamente conflituosa, tornando cada vez mais obsoleto o uso da força física convencional, ao mesmo tempo que nos recorda o que é ou deve ser a subjetividade do Atlântico Norte.