Browsing by Author "Morna, Carolina"
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- Acute Pyelonephritis Associated with Ruptured Abdominal Aortic Aneurysm: An Unusual PresentationPublication . Nascimento, Rafael Ferreira; Morna, Carolina; Bilreiro, Mariana; Correia, InesWe describe a rare presentation of acute pyelonephritis associated with a ruptured abdominal aortic aneurysm. A 68-year-old female presented to the emergency department with a 3 day history of cystitis. General examination revealed the acute onset of pain in the left flank accompanied by fever and chills. Blood tests revealed leucocytosis 25,400×109/L and C-reactive protein 495 mg/L (<6.1), while urinary sediment analysis revealed many leucocytes and gram-negative bacteria. The patient was admitted with acute piyelonephritis. On the third day of admission, the urine culture isolated Escherichia coli sensitive to the antibiotic prescribed; however, the patient clinically deteriorated. A computed tomography scan revealed a ruptured abdominal aortic aneurysm involving the left renal artery. The patient underwent an exploratory laparotomy but uncontrollable haemorrhage led to a fatal outcome. This case highlights a rare case of acute pyelonephritis associated with a ruptured abdominal aortic aneurysm. A computed tomography scan or abdominal ultrasound should be considered whenever a patient has acute pyelonephritis with a C-reactive protein >400 mg/L in order to exclude complications and other potentially fatal pathologies.
- Auditoria aos Procedimentos de Oxigenoterapia num Serviço de Medicina InternaPublication . Chaves, Jéssica; Morna, Carolina; Freitas, Catarina de; Malheiro, Alexandra; Correia, Luis; Barros, Augusto; Brazão, Maria Da LuzIntrodução: A prescrição de oxigénio (O2) é frequente nos serviços de Medicina Interna. Recomendações como as da British Thoracic Society estabelecem o uso apropriado de O2 em cuidados de saúde. O objectivo deste estudo foi avaliar os procedimentos de oxigenoterapia num serviço de Medicina Interna à luz das recomendações British Thoracic Society 2017. Métodos: Realizou-se um estudo observacional que decorreu num período de tempo de 48 horas e que incluiu doentes no serviço de Medicina Interna do Hospital Central do Funchal, com prescrições activas de oxigenoterapia ou a realização de oxigenoterapia sem prescrição. Avaliaram-se 4 parâmetros 1) a indicação para a prescrição, 2) o tipo de prescrição (dose fixa ou objectivo de intervalo de saturação periférica (SpO2)), 3) a conformidade entre a prescrição e administração e, 4) a monitorização da SpO2 (prescrição e registo da mesma). Resultados: Dos 116 doentes admitidos no estudo, 114 (98%) tinham prescrição de oxigenoterapia. Destes, seis (5,3%) não apresentavam hipoxemia e 57 (50%) não tinham registo da avaliação da hipoxemia. Dos 114 doentes com prescrição, apenas 38 (33%) tinham objectivos de intervalo de SpO2. Destes, 61% não tinha prescrito o obje ctivo de SpO2 máxima e apenas 8% tinha os dois limites de intervalo definidos. Dos 76 (67%) com prescrição fixa, nenhum apresentava a totalidade dos quatro parâmetros recomendados. Oito, (11%) não faziam oxigenoterapia e 39 (51%) estavam a realizar um débito de O2 diferente do prescrito. Quanto à monitorização, foi realizada, em média, 2,16 vezes em 24 horas. Cinco doentes (4%) não tinham qualquer registo de monitorização. Conclusão: A maioria das prescrições de oxigenoterapia não cumpria as recomendações mais recentes. Verificou-se haver espaço para a optimização da prescrição, administração e monitorização da oxigenoterapia. É necessária sensibilização dos profissionais de saúde e posterior aferição dos resultados atingidos.
- Pneumomediastino Espontâneo: Uma Complicação de um Jogo de FutebolPublication . Barros, Carolina; Gomes, Rodolfo Viríssimo; Morna, Carolina; Gomes, Mariana; Luís, HelenaPneumomediastino espontâneo é uma entidade autolimitada cujo fator desencadeante nem sempre é passível de ser identificado. Deverá ser contemplado no diagnóstico diferencial da toracalgia súbita, especialmente em jovens do sexo masculino de morfologia longilínea. O seu diagnóstico é determinado pela suspeição clínica e é fundamento pelos exames imagiológicos. O prognóstico é maioritariamente benigno e o tratamento assenta essencialmente em medidas conservadoras.