Browsing by Author "Macias, Santiago"
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- Almocavar de Moura: localização e epigrafiaPublication . Borges, Artur Goulart de Melo; Macias, Santiago
- Archéologie islamic au Portugal: bilan et thèmes de recherchePublication . Macias, Santiago
- Cerâmica islâmica de Mértola - propostas de cronologia e funcionalidadePublication . Torres, Cláudio; Palma, Manuel Passinhas da; Rego, Miguel; Macias, Santiago
- Um conjunto cerâmico de Mértola - silos 4 e 5Publication . Macias, SantiagoO conjunto de peças apresentadas provém de dois silos do Campo Arqueológico de Mértola, dos quais se retirou um apreciável espólio cerâmico do período islâmico. A análise dessas peças, de grande homogeneidade em termos cronológicos (por comparação com outros materiais publicados da Península Ibérica, incidiu sobretudo no seu estudo tipológico, complementado sempre que possível por uma abordagem aos temas decorativos.
- Consumo alimentar e utensílios de cozinhaPublication . Macias, Santiago; Torres, Cláudio
- Escavações arqueológicas no castelo de Moura: primeiros resultadosPublication . Macias, SantiagoAs escavações arqueológicas no Castelo de Moura (iniciadas em 1980 por Jorge Pinho Monteiro e interrompidas no ano seguinte) foram retomadas em 1989, tendo-se realizado duas campanhas de trabalhos. Estas últimas intervenções, que se encontram suspensas pela autarquia desde 1991, proporcionaram uma primeira leitura de um conjunto de estruturas, possivelmente pertencentes ao aquartelamento militar nos séculos XVII e XVIII que esteve instalado nesta zona do Castelo. As sondagens realizadas forneceram ainda elementos que permitem uma nova leitura dos muros da alcáçova, através da identificação das suas sucessivas reconstruções.
- A escultura decorativa de Portugal: o grupo de BejaPublication . Torres, Cláudio; Correia, Fernando Branco; Macias, Santiago; Lopes, VirgílioEste texto colectivo percorre e reavalia os aspectos mais significativos dos materiais e elementos de escultura arquitectónica que, tendo sido habitualmente classificados como de época visigótica, se integram no chamado grupo de Beja o qual, geograficamente, corresponde ao território que, a ocidente de Badajoz, inclui Elvas e Juromenha, e integra, de um lado e do outro do rio Guadiana, Vera Cruz de Marmelar; Beja; Mértola, Moura, Serpa e Aroche, indo até ao Atlântico (Castro da Cola e Sines). O estudo deste conjunto de escultura decorativa é feito numa perspectiva que considera os acontecimentos político-militares de 711 como não produtores de alterações radicais, pelo menos a curto prazo. Apresentam-se, entre outros aspectos, indícios claros da continuidade de comunidades cristãs (moçárabes) neste território, para além daquela data. Apesar de não se conhecerem os contextos arqueológicos originais da maioria das peças estudadas – muitas delas depositadas em Museus sem ter havido um registo rigoroso de local de proveniência e das circunstâncias do achado – o panorama torna-se menos nebuloso com os resultados de escavações arqueológicas, recentes, levadas a cabo em Mértola, e nas quais apareceram novos elementos, inseridos em contextos culturais arqueológicos mais precisos. Apresentam-se ainda as temáticas e os elementos decorativos mais comuns presentes na escultura decorativa encontrada no território do sudoeste peninsular.
- Estruturas habitacionais no Alentejo islâmicoPublication . Macias, Santiago
- Habitat e utensílios na Mértola almóadaPublication . Gómez Martínez, Susana; Rafael, Lígia; Macias, SantiagoCiudad de apogeos cortos, Mértola siempre ha vivido a la sombra de Beja y ha emergido únicamente cuando ese centro de poder territorial mostraba signos de debilidad. Así fue durante la segunda mitad del siglo XII, momento en el que la Alcazaba de Mértola experimentó una renovación importante con la construcción de un barrio de viviendas y la reconstrucción de la mezquita. Este auge debemos relacionarlo con la creciente importancia político-militar que la ciudad adquirió en la última fase de dominio islámico, en contraposición con la casi desaparición de Beja. La ocupación del barrio de la Alcazaba se prolongó, por lo menos, hasta una época cercana a la reconquista de Mértola, que tuvo lugar en 635 H./1238 d. C., momento en el que se produjo la destrucción de esta zona de viviendas que pudo ocurrir en un lapso de tiempo relativamente corto, de meses o incluso semanas.