Browsing by Author "Farinha, Carla Sofia"
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- Centros de Saúde e Unidades Hospitalares: Recursos e Produção, 2012Publication . Nogueira, Paulo; Farinha, Carla Sofia; Oliveira, Ana LisetteNuma breve análise comparativa com o ano 2011, verificamos em 2012 um aumento no que respeita aos recursos humanos do Serviço Nacional de Saúde (SNS), refletindo-se em mais 150 médicos, mais 46 enfermeiros e em outro pessoal necessário ao seu funcionamento, excetuando os técnicos de meios complementar de diagnóstico e terapêutica e os profissionais administrativos. Quando observados detalhadamente os dados por Administração Regional de Saúde (ARS) a situação é análoga, contrariada pelo aumento dos técnicos de meios complementares de diagnóstico e terapêutica no Norte, Centro e Alentejo; pelo decréscimo dos enfermeiros em Lisboa e Vale do Tejo e Alentejo; e ainda pela diminuição do pessoal auxiliar e técnicos superiores de saúde no Norte.
- Desenvolvimento de competências para ensino na produção e consumo alimentar sustentávelPublication . Soares, Aldina; Rodrigues, Alexandra; Farinha, Carla Sofia; Braz, Nídia; Melo, Nuno; Sarreira, Pedro
- Natalidade, Mortalidade Infantil, Fetal e Perinatal, 2010/2014Publication . Nogueira, Paulo; Farinha, Carla Sofia; Oliveira, Ana Lisette; Alves, Maria IsabelApresentamos neste documento, indicadores de natalidade, mortalidade infantil, fetal e perinatal, relativos ao quinquénio 2010-2014. Adicionalmente, para efeitos de apreciação da evolução é feita representação gráfica da série de 1996 a 2014.Estes indicadores foram elaborados a partir de dados disponibilizados pelo INE, com valores revistos para anos anteriores a 2014, em 6 de abril de 2015, e consequentemente atualizados nesta publicação. Organizámos este documento por NUTS - Nomenclatura de Unidades Territoriais para Fins Estatísticos, de acordo com a organização territorial para a Saúde em concordância com o Decreto-lei nº 46/89, D.R. de 15 de fevereiro, e com o Decreto-Lei nº 317/99, D.R. de 11 de agosto, sendo o nível de desagregação NUTS II, constituído por sete unidades (Norte, Centro, Lisboa e Vale do Tejo, Alentejo, Algarve, e Regiões Autónomas dos Açores e da Madeira), e o nível de desagregação da NUTSIII, constituído por 30 unidades, das quais 28 no Continente.
- Portugal Alimentação Saudável em Números, 2015Publication . Graça, Pedro; Sousa, Sofia Mendes de; Correia, Andreia; Salvador, Clara; Nogueira, Paulo Jorge; Farinha, Carla SofiaEm 2012, foram aprovados oito programas prioritários a desenvolver pela Direção-Geral da Saúde (DGS), entre eles o Programa Nacional para a Promoção da Alimentação Saudável (PNPAS), com um horizonte temporal de cinco anos (2012-2016). Findo o quarto ano de atividade, descreve-se a informação existente sobre nutrição e alimentação, avalia-se o que se produziu em 2015 e, acima de tudo, faz-se uma retrospetiva do que se conseguiu neste primeiro quadriénio de implementação de uma política alimentar e de nutrição em Portugal.
- Portugal Doenças Cérebro-Cardiovasculares em Números, 2015Publication . Ferreira, Rui Cruz; Neves, Rui César das; Nogueira, Paulo Jorge; Farinha, Carla Sofia; Oliveira, Ana Lisette; Alves, Maria Isabel; Martins, JoséO relatório visa a monitorização e caracterização precisa da realidade nacional através da publicação regular de elementos estatísticos consolidados e facilmente acessíveis. Estes elementos são auxiliares essenciais para o planeamento atempado e subsequente decisão estratégica fundamentada. O relatório visa a monitorização e caracterização precisa da realidade nacional através da publicação regular de elementos estatísticos consolidados e facilmente acessíveis. Estes elementos são auxiliares essenciais para o planeamento atempado e subsequente decisão estratégica fundamentada. Assistimos de forma consistente a uma melhoria global de todos os indicadores sobre doenças cérebro-cardiovasculares em Portugal na última década, resultante, na nossa perspectiva, a uma ação combinada das medidas preventivas adoptadas com os avanços na vertente assistencial, que importa aprofundar e generalizar.
- Portugal Doenças Oncológicas em números, 2015Publication . Miranda, Nuno; Portugal, Cristina; Nogueira, Paulo Jorge; Farinha, Carla Sofia; Oliveira, Ana Lisette; Alves, Maria Isabel; Martins, JoséA transformação epidemiológica da Oncologia, tem levado a um crescimento progressivo do número de novos casos anuais, e a um aumento da idade média da população afetada. O aumento de incidência deve- se maioritariamente aos ganhos de esperança de vida da população portuguesa. As modificações dos estilos de vida, para além de influenciarem as variações de incidência, contribuem para mudanças relativas entre as diversas neoplasias. A conjunção destes dois fatores, tem vindo a levar a correções em alta, das previsões de evolução de incidência. Os recursos humanos e materiais necessários tem também crescido significativamente.
- Portugal Doenças Respiratórias em Números, 2015Publication . Bárbara, Cristina; Gomes, Elisabete Melo; Nogueira, Paulo Jorge; Farinha, Carla Sofia; Oliveira, Ana Lisette; Alves, Maria Isabel; Martins, JoséA evolução do panorama das Doenças Respiratórias, em Portugal e no Mundo, tem colocado desafios crescentes aos sistemas de saúde, relacionados com uma mudança de paradigma epidemiológico caracterizada por um aumento crescente das doenças respiratórias crónicas (DRC) em oposição a um decréscimo das doenças respiratórias agudas. O aumento do peso das DRC está relacionado não só com os efeitos a curto e longo prazo do tabagismo, mas também com o aumento progressivo da esperança de vida das populações, surgindo as DRC como uma importante causa de morbilidade e mortalidade nas fases avançadas da vida. A mortalidade respiratória atinge sobretudo as faixas etárias acima dos 65 anos de idade, não sendo portanto prematura. Em termos comparativos internacionais, Portugal apresenta um dos melhores valores de taxa padronizada de mortalidade por asma e por Doença Pulmonar Obstrutiva Crónica (DPOC). Contudo, os valores para a taxa de padronizada de mortalidade por pneumonias são um dos piores da Europa.
- Portugal Prevenção e Controlo do Tabagismo em Números, 2015Publication . Nunes, Emília; Narigão, Miguel; Nogueira, Paulo Jorge; Farinha, Carla Sofia; Oliveira, Ana Lisette; Alves, Maria Isabel; Martins, JoséSegundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), a pandemia do tabagismo foi responsável pela morte de 100 milhões de pessoas no século XX. Se não for controlada, poderá vir a matar mil milhões, ao longo do presente século (WHO, 2008). Fumar é a primeira causa evitável de doença, incapacidade e morte prematura nos países mais desenvolvidos, contribuindo para seis das oito primeiras causas de morte a nível mundial (WHO, 2008). O melhor conhecimento sobre o comportamento da população portuguesa face ao consumo de tabaco, sobre os seus fatores determinantes e respetivas tendências de evolução, constitui uma condição essencial para o delineamento de estratégias de prevenção e controlo mais adequadas e efetivas. Nesse sentido, foram editados os relatórios “Portugal. Prevenção e Controlo do Tabagismo em números”, que conheceram já duas edições: 2013 e 2014.
- Portugal Saúde Mental em Números, 2015Publication . Carvalho, Álvaro Andrade de; Mateus, Pedro; Nogueira, Paulo Jorge; Farinha, Carla Sofia; Oliveira, Ana Lisette; Alves, Maria Isabel; Martins, JoséComo aconteceu nas edições anteriores, começamos por passar em revista os pontos relevantes desenvolvidos durante 2015 pelo Programa Nacional para a Saúde Mental (PNSM) da DGS, nem todos traduzíveis em quadros e figuras, o principal conteúdo deste relatório.
- Portugal. Prevenção e Controlo do Tabagismo em Números 2015Publication . Nunes, Emília; Narigão, Miguel; Nogueira, Paulo Jorge; Farinha, Carla Sofia; Oliveira, Ana Lisette; Alves, Maria Isabel; Rosa, Matilde Valente; Martins, JoséSegundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), a pandemia do tabagismo foi responsável pela morte de 100 milhões de pessoas no século XX. Se não for controlada, poderá vir a matar mil milhões, ao longo do presente século (WHO, 2008). Fumar é a primeira causa evitável de doença, incapacidade e morte prematura nos países mais desenvolvidos, contribuindo para seis das oito primeiras causas de morte a nível mundial (WHO, 2008). O melhor conhecimento sobre o comportamento da população portuguesa face ao consumo de tabaco, sobre os seus fatores determinantes e respetivas tendências de evolução, constitui uma condição essencial para o delineamento de estratégias de prevenção e controlo mais adequadas e efetivas. Nesse sentido, foram editados os relatórios “Portugal. Prevenção e Controlo do Tabagismo em números”, que conheceram já duas edições: 2013 e 2014.