Browsing by Author "Caridade, Sónia"
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- Exposição à violência familiar e abuso íntimo em jovens: Que relação?Publication . Faias, Joana; Caridade, Sónia; Cardoso, JorgeEste estudo analisa a relação entre a exposição à violência familiar e o abuso íntimo juvenil. Para tal recorreu-se à Escala de Sinalização do Ambiente Familiar Natural Infantil e à Escala de Táticas de Conflitos Revisada. Participaram no estudo 505 jovens com uma média de idades de 21.76 (DP = 2.15). Os resultados revelaram altas taxas de prevalência do abuso íntimo, sendo a agressão psicológica a tipologia mais frequente, na perpetração e vitimação (52.3% - 50.4%, respetivamente). Apuraram-se elevadas taxas de violência (80.8%) no contexto familiar, destacando-se a violência emocional (74.3%), seguida do controlo (65.9%), a coerção (34.5%) e por fim, a violência física (16.4%). As análises de associação comprovaram que existe uma relação positiva entre o abuso íntimo e a exposição à violência familiar. Reitera-se, assim, a necessidade de criação de medidas de prevenção e intervenção na violência familiar, atendendo ao seu potencial impacto nas dinâmicas íntimas relacionais.
- Risk factors for antisocial behavior in children: comparison between boys and girlsPublication . Coelho, Inês Castro; Neves, Ana Cristina; Caridade, SóniaRecognizing the importance of assessing the risk of antisocial behavior, this study aimed to characterize the risk factors for the occurrence of antisocial behavior, seeking to understand if there are differences between boys and girls. Eighty-five cases of children referred by the promotion and protection system due to the display of antisocial behaviors were reviewed. A total of 65 were boys and 20 were girls, aged between six and eleven years. Data collection was performed using the Portuguese version of the risk assessment instruments Early Assessment Risk List for boys and for girls. Gender differences were assessed, with boys exhibiting a higher risk level for antisocial behavior, adopting more serious behaviors (e.g., impulsive behaviors). Girls engaged in less serious behavior (e.g., disrespect). By characterizing the most prevalent risk factors, the results of this study may contribute to the identification of intervention priorities.
- Violência nas relações íntimas juvenis : (des)ajustamento psicossocial e estratégias de copingPublication . Cardoso, Jorge; Santos, Ana Patrícia; Caridade, Sónia"O presente estudo procurou caraterizar as vivências amorosas abusivas de jovens, o (des)ajustamento psicossocial das vítimas e as estratégias de coping utilizadas por estas. Para tal recorreu-se ao Questionário de Vivências Amorosas Abusivas (QVAA) e ao Brief COPE. A amostra final foi constituída por 287 participantes, com idades compreendidas entre os 18 e os 25 anos (M=22.08; DP=1.69), sendo 80.8% do sexo feminino e 19.2% do sexo masculino. Em termos de resultados, 13.9% admitiram perpetrar violência contra o/a namorado/a e 23.7% revelaram ter sofrido algum tipo de abuso íntimo, sendo a agressão psicológica a mais referida pelos/as jovens, tanto ao nível da perpetração (41%) como da vitimação (24.2%). Foi ainda possível apurar que 65% dos/as jovens que admitiram perpetrar atos abusivos foram simultaneamente vítimas. Relativamente às consequências da violência estas manifestam-se principalmente ao nível dos sentimentos e comportamentos dos/as jovens, sendo que as estratégias de coping de tipo ativo foram as mais referenciadas (77.9%) pelas vítimas para fazer face à violência. Os resultados reforçam a necessidade de promoção de um estilo de coping adequado para lidar com as experiências abusivas."
- Violência nas relações íntimas juvenis: (des)ajustamento psicossocial e estratégias de copingPublication . Santos, Ana Patrícia; Caridade, Sónia; Cardoso, JorgeO presente estudo procurou caraterizar as vivências amorosas abusivas de jovens, o (des)ajustamento psicossocial das vítimas e as estratégias de coping utilizadas por estas. Para tal recorreu-se ao Questionário de Vivências Amorosas Abusivas (QVAA) e ao Brief COPE. A amostra final foi constituída por 287 participantes, com idades compreendidas entre os 18 e os 25 anos (M=22.08; DP=1.69), sendo 80.8% do sexo feminino e 19.2% do sexo masculino. Em termos de resultados, 13.9% admitiram perpetrar violência contra o/a namorado/a e 23.7% revelaram ter sofrido algum tipo de abuso íntimo, sendo a agressão psicológica a mais referida pelos/as jovens, tanto ao nível da perpetração (41%) como da vitimação (24.2%). Foi ainda possível apurar que 65% dos/as jovens que admitiram perpetrar atos abusivos foram simultaneamente vítimas. Relativamente às consequências da violência estas manifestam-se principalmente ao nível dos sentimentos e comportamentos dos/as jovens, sendo que as estratégias de coping de tipo ativo foram as mais referenciadas (77.9%) pelas vítimas para fazer face à violência. Os resultados reforçam a necessidade de promoção de um estilo de coping adequado para lidar com as experiências abusivas.
