Browsing by Author "Branco, Carlos Martins"
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- Afghanistan and the battle for the control of public perceptions: understanding the insurgents "strategic communications" campaignPublication . Branco, Carlos MartinsO autor pretende contra‑argumentar relativamente a alguma da opinião pública formada que defende que os insurrectos afegãos não possuem uma abordagem sistémica às actividades de informação, ao advogar que a estrutura e estratégia da insurreição revelam um adversário plenamente empenhado no planeamento estratégico e na coordenação de actividades em todos os domínios, em particular no plano da comunicação estratégica a qual tem um papel central em todas as fases das suas operações. Os insurrectos planeiam de forma activa e deliberada as suas acções de combate em apoio da sua campanha mais abrangente de forma a afectar o domínio cognitivo da audiência‑alvo. Ao fazê‑lo, criaram um sofisticado aparelho destinado a ganhar a batalha da influência e controlo das percepções da opinião pública afegã, muçulmana e mundial sobre o desenvolvimento da guerra, através da articulação da sua narrativa com base em temas e mensagens cuidadosamente seleccionados.
- O mar no espaço da CPLPPublication . Dias, Alexandra Magnólia; Branco, Carlos MartinsNesta introdução estabelecemos os contornos do debate em torno do papel desempenhado pelos Estados‑membros da CPLP nos espaços geo‑estra‑ tégicos em que se inserem. Numa primeira parte, procedemos à definição de problemática para numa segunda parte, apresentarmos uma recensão crítica dos artigos temáticos seleccionados que constituem este número da Nação e Defesa
- A nova estratégia americana para o Afeganistão e a manobra contra-subversiva $econtinuidade ou mudança?Publication . Branco, Carlos MartinsEste artigo pretende analisar o impacto do designado Plano Obama, anunciado em 27 de Março de 2009, na manobra contra-subversiva adoptada pelas forças internacionais no Afeganistão. Procura-se reflectir sobre o que mudou na forma de fazer a guerra em resultado da implementação daquele Plano. Será que a nova estratégia introduziu alterações no paradigma do combate contra-subversivo resultando numa abordagem mais sofi sticada de fazer a guerra? No domínio conceptual, dedica-se especial atenção ao esclarecimento das diferenças entre a manobra socioeconómica e o conceito de reconstrução e desenvolvimento, identificando aquilo que os separa e as consequências práticas de interpretações erradas daqueles conceitos. Também se analisam os resultados que a presente arquitectura organizacional teve na forma de relacionamento entre as diferentes organizações internacionais presentes no país. No que respeita à manobra política, abordaremos os aspectos relacionados com os modos de actuação, as soluções políticas e os modos de as atingir. Finalmente, analisaremos a Manobra Militar e os aspectos da Manobra Psicológica associados às questões das Comunicações Estratégicas.
- As NU e as Operações de Paz: uma Perspectiva OrganizacionalPublication . Branco, Carlos MartinsNeste trabalho o autor descreve o modo como a ONU se tem vindo a articular organizacionalmente para levar a cabo o “peacekeeping”, ou seja, para planear, preparar e dirigir operacional e estrategicamente as operações de paz; e, simultaneamente, analisa a natureza desses mesmos arranjos organizacionais, avaliando o seu impacto nas capacidades da Organização naqueles domínios. O estudo foi organizado em duas grandes partes: uma dedicada aos ajustamentos organizacionais no Secretariado, e a outra às questões do comando e controlo, e do relacionamento do Secretariado com as missões no terreno. A primeira parte foi ainda sub-dividida em três grandes períodos os quais correspondem, de um modo geral, às missões de paz tradicionais, às de segunda-geração e às de administração transitória/”peacebuilding”.