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Authors
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Abstract(s)
Este artigo pretende analisar o impacto do
designado Plano Obama, anunciado em 27 de
Março de 2009, na manobra contra-subversiva
adoptada pelas forças internacionais no Afeganistão.
Procura-se reflectir sobre o que mudou
na forma de fazer a guerra em resultado da
implementação daquele Plano. Será que a nova
estratégia introduziu alterações no paradigma
do combate contra-subversivo resultando numa
abordagem mais sofi sticada de fazer a guerra? No domínio conceptual, dedica-se especial atenção ao esclarecimento das diferenças entre a manobra socioeconómica e o conceito de reconstrução e desenvolvimento, identificando aquilo que os
separa e as consequências práticas de interpretações erradas daqueles conceitos.
Também se analisam os resultados que a presente arquitectura organizacional teve na forma de relacionamento entre as diferentes organizações internacionais presentes no país. No que respeita à manobra política, abordaremos os aspectos relacionados com os modos de actuação, as soluções políticas e os modos de as atingir. Finalmente, analisaremos a Manobra Militar e os aspectos da Manobra Psicológica associados às questões das Comunicações Estratégicas.
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Keywords
Estratégia Intervenção militar Contra-subversão Afeganistão EUA