Browsing by Author "Alves, Maria Isabel"
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- Natalidade e Fertilidade: Análise dos Conhecimentos e Expectativas de 3585 Estudantes Universitários PortuguesesPublication . Machado, Maria do Céu; Alves, Maria Isabel; Couceiro, Luisa; Silva, Francisco Goiana; Almeida, Miguel Morais; Alves, IsaEm Portugal, a taxa de natalidade não é suficiente para assegurar a renovação de gerações. A licenciatura e participação no mercado de trabalho das mulheres e a actual instabilidade económica são alguns determinantes e têm como consequência, o adiamento da parentalidade e infertilidade condicionada ainda pela obesidade, tabagismo e álcool. Estudo epidemiológico transversal, analítico, através de questionários auto-preenchidos, online, divulgados pelas Associações de estudantes das Universidades Portuguesas. A análise estatística da amostra de 3585 estudantes foi desenvolvida em SPSS, Excel nas representações gráficas e ArcMap, para os mapas. Predomínio de estudantes de Ciências de Saúde (40,6%), da Universidade de Lisboa (59,4%) e sexo feminino (76,9%), mediana de idades de 22 anos; tabagismo 18,4%, consumo de álcool 22,3% e excesso de peso e obesidade 15,4%; intenção de casamento/união de facto 71,0%, projecto de parentalidade 85,7%; o emprego (47,4%) e a vontade do parceiro (39,9%) foram considerados determinantes na probabilidade de ter filhos assim como a segurança financeira para boa educação (33,6%) e cuidados de saúde (38,6%); 53,6% consideram a hipótese de infertilidade. Encontrámos valores mais elevados e significativos para o tabagismo (p = 0,001) e consumo de álcool (p = 0,000) no sexo masculino. Consideramos a amostra representativa, bem distribuída pelas áreas de estudo, a maioria jovem, predomínio feminino superior aos rácios das faculdades. Há mais estudantes com projectos de parentalidade do que de casamento/união de facto, o que está de acordo com a evolução em Portugal. No entanto, os mesmos estudantes identificam a família como prioritária relativamente ao emprego e carreira. A decisão da parentalidade é condicionada pelas condições socioeconómicas mas um factor importante a considerar é uma baixa fertilidade biológica devida ao adiamento da idade da primeira gestação. Conclusão: As associações de estudantes universitários são um excelente instrumento de acesso; um número muito significativo pensa ter filhos mas adia essa decisão; há falta de informação relativamente às consequências de adiar a idade do primeiro filho e aos factores de infertilidade. A tendência negativa da fecundidade deve ser encarada como necessidade de desenvolver políticas específicas.
- Natalidade, Mortalidade Infantil, Fetal e Perinatal, 2010/2014Publication . Nogueira, Paulo; Farinha, Carla Sofia; Oliveira, Ana Lisette; Alves, Maria IsabelApresentamos neste documento, indicadores de natalidade, mortalidade infantil, fetal e perinatal, relativos ao quinquénio 2010-2014. Adicionalmente, para efeitos de apreciação da evolução é feita representação gráfica da série de 1996 a 2014.Estes indicadores foram elaborados a partir de dados disponibilizados pelo INE, com valores revistos para anos anteriores a 2014, em 6 de abril de 2015, e consequentemente atualizados nesta publicação. Organizámos este documento por NUTS - Nomenclatura de Unidades Territoriais para Fins Estatísticos, de acordo com a organização territorial para a Saúde em concordância com o Decreto-lei nº 46/89, D.R. de 15 de fevereiro, e com o Decreto-Lei nº 317/99, D.R. de 11 de agosto, sendo o nível de desagregação NUTS II, constituído por sete unidades (Norte, Centro, Lisboa e Vale do Tejo, Alentejo, Algarve, e Regiões Autónomas dos Açores e da Madeira), e o nível de desagregação da NUTSIII, constituído por 30 unidades, das quais 28 no Continente.
- Portugal Doenças Cérebro-Cardiovasculares em Números, 2015Publication . Ferreira, Rui Cruz; Neves, Rui César das; Nogueira, Paulo Jorge; Farinha, Carla Sofia; Oliveira, Ana Lisette; Alves, Maria Isabel; Martins, JoséO relatório visa a monitorização e caracterização precisa da realidade nacional através da publicação regular de elementos estatísticos consolidados e facilmente acessíveis. Estes elementos são auxiliares essenciais para o planeamento atempado e subsequente decisão estratégica fundamentada. O relatório visa a monitorização e caracterização precisa da realidade nacional através da publicação regular de elementos estatísticos consolidados e facilmente acessíveis. Estes elementos são auxiliares essenciais para o planeamento atempado e subsequente decisão estratégica fundamentada. Assistimos de forma consistente a uma melhoria global de todos os indicadores sobre doenças cérebro-cardiovasculares em Portugal na última década, resultante, na nossa perspectiva, a uma ação combinada das medidas preventivas adoptadas com os avanços na vertente assistencial, que importa aprofundar e generalizar.
- Portugal Doenças Oncológicas em números, 2015Publication . Miranda, Nuno; Portugal, Cristina; Nogueira, Paulo Jorge; Farinha, Carla Sofia; Oliveira, Ana Lisette; Alves, Maria Isabel; Martins, JoséA transformação epidemiológica da Oncologia, tem levado a um crescimento progressivo do número de novos casos anuais, e a um aumento da idade média da população afetada. O aumento de incidência deve- se maioritariamente aos ganhos de esperança de vida da população portuguesa. As modificações dos estilos de vida, para além de influenciarem as variações de incidência, contribuem para mudanças relativas entre as diversas neoplasias. A conjunção destes dois fatores, tem vindo a levar a correções em alta, das previsões de evolução de incidência. Os recursos humanos e materiais necessários tem também crescido significativamente.
- Portugal Doenças Respiratórias em Números, 2015Publication . Bárbara, Cristina; Gomes, Elisabete Melo; Nogueira, Paulo Jorge; Farinha, Carla Sofia; Oliveira, Ana Lisette; Alves, Maria Isabel; Martins, JoséA evolução do panorama das Doenças Respiratórias, em Portugal e no Mundo, tem colocado desafios crescentes aos sistemas de saúde, relacionados com uma mudança de paradigma epidemiológico caracterizada por um aumento crescente das doenças respiratórias crónicas (DRC) em oposição a um decréscimo das doenças respiratórias agudas. O aumento do peso das DRC está relacionado não só com os efeitos a curto e longo prazo do tabagismo, mas também com o aumento progressivo da esperança de vida das populações, surgindo as DRC como uma importante causa de morbilidade e mortalidade nas fases avançadas da vida. A mortalidade respiratória atinge sobretudo as faixas etárias acima dos 65 anos de idade, não sendo portanto prematura. Em termos comparativos internacionais, Portugal apresenta um dos melhores valores de taxa padronizada de mortalidade por asma e por Doença Pulmonar Obstrutiva Crónica (DPOC). Contudo, os valores para a taxa de padronizada de mortalidade por pneumonias são um dos piores da Europa.
- Portugal Infeção VIH, SIDA e Tuberculose em números, 2015Publication . Diniz, António; Duarte, Raquel; Bettencourt, Joana; Melo, Teresa; Nogueira, Paulo; Farinha, Carla; Alves, Maria Isabel; Martins, José; Oliveira, Ana LisetteO Relatório “Portugal Infeção VIH, SIDA e Tuberculose em números, 2015” atualiza a informação relativa a 2013 e constante da edição de 2014, com os dados disponíveis relativos a 2014.
- Portugal Plano Nacional de Saúde em Números, 2015: Revisão e Extensão a 2020Publication . Nogueira, Paulo; Fuster, Alexis Sentís; Martins, José; Alves, Maria Isabel; Portugal, Rui; Sena, Catarina; Cortes, MariaO documento Plano Nacional de Saúde: Revisão e Extensão a 2020 constituiu-se como agregador e orientador das medidas consideradas mais relevantes para a obtenção de mais ganhos em saúde por parte da população residente em Portugal; mantendo assim o foco que o Plano já tinha anteriormente de, com esses ganhos, reduzir e minimizar desigualdades existentes.
- Portugal Prevenção e Controlo do Tabagismo em Números, 2015Publication . Nunes, Emília; Narigão, Miguel; Nogueira, Paulo Jorge; Farinha, Carla Sofia; Oliveira, Ana Lisette; Alves, Maria Isabel; Martins, JoséSegundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), a pandemia do tabagismo foi responsável pela morte de 100 milhões de pessoas no século XX. Se não for controlada, poderá vir a matar mil milhões, ao longo do presente século (WHO, 2008). Fumar é a primeira causa evitável de doença, incapacidade e morte prematura nos países mais desenvolvidos, contribuindo para seis das oito primeiras causas de morte a nível mundial (WHO, 2008). O melhor conhecimento sobre o comportamento da população portuguesa face ao consumo de tabaco, sobre os seus fatores determinantes e respetivas tendências de evolução, constitui uma condição essencial para o delineamento de estratégias de prevenção e controlo mais adequadas e efetivas. Nesse sentido, foram editados os relatórios “Portugal. Prevenção e Controlo do Tabagismo em números”, que conheceram já duas edições: 2013 e 2014.
- Portugal Saúde Mental em Números, 2015Publication . Carvalho, Álvaro Andrade de; Mateus, Pedro; Nogueira, Paulo Jorge; Farinha, Carla Sofia; Oliveira, Ana Lisette; Alves, Maria Isabel; Martins, JoséComo aconteceu nas edições anteriores, começamos por passar em revista os pontos relevantes desenvolvidos durante 2015 pelo Programa Nacional para a Saúde Mental (PNSM) da DGS, nem todos traduzíveis em quadros e figuras, o principal conteúdo deste relatório.
- Portugal. Prevenção e Controlo do Tabagismo em Números 2015Publication . Nunes, Emília; Narigão, Miguel; Nogueira, Paulo Jorge; Farinha, Carla Sofia; Oliveira, Ana Lisette; Alves, Maria Isabel; Rosa, Matilde Valente; Martins, JoséSegundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), a pandemia do tabagismo foi responsável pela morte de 100 milhões de pessoas no século XX. Se não for controlada, poderá vir a matar mil milhões, ao longo do presente século (WHO, 2008). Fumar é a primeira causa evitável de doença, incapacidade e morte prematura nos países mais desenvolvidos, contribuindo para seis das oito primeiras causas de morte a nível mundial (WHO, 2008). O melhor conhecimento sobre o comportamento da população portuguesa face ao consumo de tabaco, sobre os seus fatores determinantes e respetivas tendências de evolução, constitui uma condição essencial para o delineamento de estratégias de prevenção e controlo mais adequadas e efetivas. Nesse sentido, foram editados os relatórios “Portugal. Prevenção e Controlo do Tabagismo em números”, que conheceram já duas edições: 2013 e 2014.