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Authors
Advisor(s)
Abstract(s)
Objetivos: Avaliar a prevalência de reabsorção radicular pré e pós tratamento
ortodôntico, relacionando-a com os fatores que poderão estar na sua etiologia,
nomeadamente o grupo dentário analisado, género, faixa etária e tempo de tratamento.
Materiais e métodos: Foram selecionados aleatoriamente 150 processos de pacientes de ambos os sexos, submetidos a tratamento ortodôntico já finalizado, da Clínica Universitária Egas Moniz. Foram aplicados os critérios de exclusão e em seguida, foram analisadas radiografias panorâmicas iniciais e finais de 56 pacientes sujeitos a aparelho ortodôntico fixo durante um período entre 1 e 4 anos, com idades entre os 15 e 35 anos. As medições foram realizadas desde o bordo incisal/cúspide vestibular até ao ápice radicular para obtenção do valor de reabsorção radicular, com auxílio de paquímetro digital de alta precisão e negatoscópio. Foi comparado o nível de reabsorção radicular pré e pós-tratamento ortodôntico e foi estudada a sua relação com fatores como o grupo dentário analisado, género, faixa etária e tempo de tratamento. Os testes Willcoxon, Kruskal-wallis, Mann-Whitney e coeficiente de Pearson foram aplicados.
Resultados: Existiram diferenças estatisticamente significativas para os valores do comprimento dos dentes no pós-tratamento face ao pré-tratamento, tendo existido uma reabsorção radicular de cerca 0,82 mm (+-0,07). Existiram diferenças estatisticamente significativas consoante o dente analisado. Não existiram diferenças estatisticamente significativas da reabsorção radicular relativamente ao género nem à faixa etária. Houve correlação entre a reabsorção radicular e o tempo de tratamento.
Conclusão: Este estudo permitiu identificar diferenças entre os valores do pré-tratamento e os valores do pós-tratamento. O grupo dentário e o tempo de tratamento foram identificados como fatores de risco associados à reabsorção radicular em pacientes sujeitos a tratamento ortodôntico.
Materiais e métodos: Foram selecionados aleatoriamente 150 processos de pacientes de ambos os sexos, submetidos a tratamento ortodôntico já finalizado, da Clínica Universitária Egas Moniz. Foram aplicados os critérios de exclusão e em seguida, foram analisadas radiografias panorâmicas iniciais e finais de 56 pacientes sujeitos a aparelho ortodôntico fixo durante um período entre 1 e 4 anos, com idades entre os 15 e 35 anos. As medições foram realizadas desde o bordo incisal/cúspide vestibular até ao ápice radicular para obtenção do valor de reabsorção radicular, com auxílio de paquímetro digital de alta precisão e negatoscópio. Foi comparado o nível de reabsorção radicular pré e pós-tratamento ortodôntico e foi estudada a sua relação com fatores como o grupo dentário analisado, género, faixa etária e tempo de tratamento. Os testes Willcoxon, Kruskal-wallis, Mann-Whitney e coeficiente de Pearson foram aplicados.
Resultados: Existiram diferenças estatisticamente significativas para os valores do comprimento dos dentes no pós-tratamento face ao pré-tratamento, tendo existido uma reabsorção radicular de cerca 0,82 mm (+-0,07). Existiram diferenças estatisticamente significativas consoante o dente analisado. Não existiram diferenças estatisticamente significativas da reabsorção radicular relativamente ao género nem à faixa etária. Houve correlação entre a reabsorção radicular e o tempo de tratamento.
Conclusão: Este estudo permitiu identificar diferenças entre os valores do pré-tratamento e os valores do pós-tratamento. O grupo dentário e o tempo de tratamento foram identificados como fatores de risco associados à reabsorção radicular em pacientes sujeitos a tratamento ortodôntico.
Description
Dissertação para obtenção do grau de Mestre no Instituto Superior de Ciências da Saúde Egas Moniz
Keywords
Ortodontia Reabsorção radicular Radiografia Ortopantomografia